25 jul 2014

Cobrança Especial Simples Nacional

Cobrança Especial Simples Nacional

A Receita Federal do Brasil informa que dará início à cobrança especial dos optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte – SIMPLES NACIONAL.

De acordo com o inciso V, do artigo 17, da Lei Complementar nº 123, de 2006 é vedado o recolhimento de impostos e contribuições na forma do Simples Nacional para contribuintes que possuam débitos com as Fazendas Públicas Federal, Estadual e Municipal, cuja exigibilidade não esteja suspensa.

As formas de regularização dos débitos encontram-se no serviço “Regularização de Pendências” disponibilizado no link abaixo:

http://www.receita.fazenda.gov.br/simplesnacional/regularizacaopendencias/orientacoesgeraislinkTUS.htm

Os contribuintes que não regularizarem seus débitos com a Fazenda Pública Federal serão excluídos do Simples Nacional.

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23 jul 2014

Tudo sobre WebP, o ‘novo JPEG’

Tudo sobre WebP, o ‘novo JPEG’

Na semana passada a Mozilla anunciou que o Facebook decidiu apostar em seu compressor de imagens que garante deixar o JPEG ainda menor, mas com qualidade. A notícia soa positiva para a internet, já que as imagens tomam espaço demais da rede e diminuí-las, portanto, é uma coisa boa. Mas também houve prejudicados com isso, sendo o Google talvez o principal deles.

Ao informar que Mark Zuckerberg investiria US$ 60 milhões no mozjpeg, seu compressor, a Mozilla reafirmou que não entende como positiva a iniciativa do Google de tentar substituir o JPG por outro formato, algo que a gigante de buscas propõe desde 2010.

Naquele ano foi apresentado o WebP, formato 26% menor que o PNG e entre 25% e 34% menor que o JPG, que suporta transparência e animações, portanto, poderia substituir JPG, PNG e GIF com qualidade e leveza. Ele surgiu por acidente enquanto o Google trabalhava num formato de vídeos chamado WebM, que é baseado no codec VP8, e percebeu que esse formato comprimia os quadros muito bem, então resolveu estudar sua aplicação em imagens.

Reprodução

Recentemente o GigaOM listou uma série de dados favoráveis ao WebP. O carregamento do YouTube ficou 10% mais rápido desde que as miniaturas dos vídeos foram trocadas por ele; o Google mesmo economiza muitos terabytes de banda por ter adotado o formato na Chrome App Store, o que ainda reduziu o tempo de carregamento em quase 1/3. E, por tirar o JPG dos aplicativos móveis do Google+, a empresa passou a economizar 50 TB de dados por dia.

A Netflix também adotou a novidade para carregar as miniaturas dos vídeos mais rapidamente, o Ebay e até o Facebook apostam no WebP, já que o colocou em seus aplicativos móveis. Mesmo assim, há ceticismo quanto à atitude de se mudar toda a estrutura da internet.

Não é só a Mozilla que desconfia do WebP, tanto que 54% dos navegadores não oferecem suporte nativo a ele, incluindo obviamente o Firefox, mas também o Internet Explorer e o Safari – um gigante dos PCs e um dos dispositivos móveis.

No caso da Mozilla, a fundação reconhece algumas qualidades do formato, mas entende que o mais importante é a eficiência de compressão – por isso o investimento no mozjpeg – e não está convencida de que os recursos do WebP são fortes o suficiente para ele se tornar o novo padrão da internet, porque isso acarretaria num longo processo de adaptação e desencadearia problemas de compatibilidade.

O que não parece incomodar a Microsoft, que não oferece suporte ao formato porque ela inventou um próprio, chamado JPEG XR, que é usado no Internet Explorer. E a Apple mantém seu costumeiro desinteresse por criações do Google. No fim, a atitude de cada uma contribui ainda mais para a fragmentação, enquanto o Facebook joga dos dois lados e pode se dar bem com qualquer um deles.

Só que a rede social também já enfrentou problemas. No começo do ano, algumas páginas passaram a contar com WebP ao invés de JPG, mas quando usuários baixavam as imagens, descobriam que o formato não era aceito. O Facebook, então, voltou ao JPG, mas o Google agiu rapidamente, transformando o Chrome em visualizador padrão de WebP nos computadores.

Fora isso, a Mozilla tem razão quando reclama das capacidades de compressão do formato, porque a codificação de WebP exige mais poder de computação do que o JPG – o que o Google promete melhorar, mas diz que se trata de um preço justo em nome da economia de banda.

Se vai se tornar padrão ou não, é difícil dizer, mas o fato é que o WebP está ajudando a deixar a internet mais rápida. Ele é aceito pelo Android e pelo iOS, além dos navegadores Chrome e Opera, então é possível que se torne escolha mais óbvia no mercado móvel, pelo menos enquanto o JPG ainda reina na web.

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23 jul 2014

Tails: conheça o sistema operacional que Snowden utiliza para fugir da NSA

Tails: conheça o sistema operacional que Snowden utiliza para fugir da NSA

O nome de Edward Snowden anda aparecendo em notícias relacionadas aos atos de espionagem dos Estados Unidos há algum tempo. Isso porque o rapaz, que já trabalhou para a NSA, vazou diversos documentos sigilosos da organização, com o objetivo de mostrar ao mundo o que os EUA estavam fazendo através da internet.

Contudo, você já se perguntou como Snowden consegue utilizar a internet sem ser rastreado? De acordo com informações do site Wired, parte dos esforços do exilado para manter a sua localização exata em segredo é feita com o sistema operacional Tails. Dessa maneira, eles consegue impedir que os EUA monitorem as suas atividades.

Esse software é uma versão modificada do Linux, com foco extremo na segurança e privacidade do usuário. Além disso, o programa cabe dentro de um pendrive, DVD ou SD, possibilitando a utilização em qualquer máquina — com isso, você estaria seguro em computadores de uma lan house, por exemplo.

Vários níveis de proteção

Para que isso realmente aconteça, o sistema operacional passa toda a conexão pelo pacote Tor, impedindo que outras pessoas rastreiem você. Como uma espécie de reforço, os emails são criptografados por OpenPGP (padrão aberto de criptografia), enquanto mensagens de chats são protegidas por Off-the-Record (criptografia voltada para mensagens instantâneas).

Caso você esteja se perguntando, o Tails não permite que dados sejam salvos no computador que você estiver utilizando. Tudo fica guardado na memória RAM, a não ser que você dê o comando para que algo seja guardado de forma permanente. No entanto, o sistema não é à prova de erros, tanto que os seus desenvolvedores o indicam apenas para atividades que realmente envolvam o anonimato.

Se você é uma pessoa que tem segredos para guardar e ficou interessado no assunto, clique aqui para conferir alguns passos de instalação e uso.

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24 jun 2014

Ferramentas que diferenciam um profissional de um amador na internet

Ferramentas que diferenciam um profissional de um amador na internet

Quando estamos explorando um terreno novo, como a internet, é normal ficar com a impressão de que tudo é extremamente complexo e que não iremos conseguir aprender sobre isso. Porém, não há motivos para desespero. Depois que você definir qual projeto você vai iniciar na web.

Quero te indicar algumas ferramentas e conceitos que aparentemente são simples, mas que farão você passar uma imagem muito mais profissional, e que aumentará a credibilidade do seu projeto.

Vamos começar pelo .com.br – www.suaempresa.com.br

Lembro que quando comecei a fazer blogs na internet, a minha principal motivação era participar do grande boom de sites e blogs na época, somado com a facilidade que um site oferecia para que qualquer pessoa criasse um blog ou site. Lembro perfeitamente que o endereço era tão complicado que até eu me embaralhava na hora de indicá-lo para os meus amigos. Para um moleque de 15 anos, esse lance de ter um site, mesmo que com um endereço mega complicado, era maravilhoso. Mas hoje tudo que é complicado não é legal. Isso é fato. As pessoas querem facilidade. E um endereço complicado não entra nesse conceito de facilidade não é? Então, a minha recomendação é que você registre um domínio.com.br.

Além de facilidade para seus amigos, usuários ou clientes decorarem e/ou acessarem seu projeto, o .com.br vai gerar um ganho imenso na credibilidade do seu projeto. (ou .com .net e por ai vai..)

Registrar um domínio não é complicado, é um processo muito simples a um preço bem baratinho, cerca de R$40,00 por ano, e fizermos uma continha básica, você vai investir apenas R$3,33 por mês. É menos do que aquelas moedas que você dá pros flanelinhas durante o mês.

E para facilitar esse processo para você, procure-nos, temos os melhores preços, um ótimo suporte e o processo para o registro de hospedagem e domínio é super simples.

Ah, e o mesmo vale para o e-mail ok? Um e-mail contato@orasystems.com.br soa infinitamente mais profissional do que joseogostosaodobairro@hotmail.com. No plano de hospedagem que você adquirir o e-mail estará incluso ok? Aconselho você confirmar esse detalhe no ato do cadastro.

Um visual Bacana

Apesar de que o visual/design não ser uma ferramenta, é algo que vai fazer uma grande diferença na credibilidade do seu projeto. Nem preciso dizer que a aparência conta muito né? É como na vida real, o visual da pessoa é a primeira impressão que fica e é o ponto de partida para a atração, ai depois disso vem o conteúdo. No mundo virtual não é muito diferente. Um bom design e navegabilidade é equivalente a uma pessoa bem vestida e atraente. Sabemos bem que isso faz muita diferença para os visitantes/clientes. Então, invista em um visual bem bacana e em uma boa navegabilidade.

Um bom Conteúdo

Dependendo do seu projeto, ter um bom conteúdo é tudo. Talvez o design prenda a atenção dos visitantes por alguns segundos, mas o que vai fazê-los continuar a acessar seu site/blog é o conteúdo que você oferece. Além da qualidade do conteúdo, a rotina de atualização conta muito também. São questões fundamentais para você conseguir engajamento, tráfego orgânico, impacto nas mídias sociais, etc.

Então foque as suas atenções na criação de um bom conteúdo, que seja realmente de qualidade, para que você consiga destacar-se no seu nicho.

Se você conseguir colocar em prática essas três dicas, tenho certeza que você vai começar o seu projeto com o pé direito!

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20 jun 2014

Entenda por que o T-commerce não saiu do papel

Entenda por que o T-commerce não saiu do papel

 

Compra de produtos via TV depende de maior penetração de aparelhos digitais no País, entre outros fatores
Compra de produtos via TV depende de maior penetração de aparelhos digitais no País, entre outros fatores

Em operação no Brasil desde 2007, a televisão digital ainda está longe de ter seus recursos explorados ao máximo. Mas não faltam projetos. A Fundação CERTI, instituto de pesquisa vinculado à Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), desenvolveu, ainda em 2009, um projeto de comércio por meio da TV – o T-Commerce. Segundo os pesquisadores, o sistema ainda não foi colocado em prática pela penetração pequena dos aparelhos digitais nas residências brasileiras e pela falta de alinhamento entre emissoras, fabricantes e governo para a concepção de um modelo de negócios. A aplicação foi pensada com base no padrão de middleware Ginga, desenvolvido para gerenciar as funções de interatividade do Sistema Brasileiro de TV Digital (SBTVD). O coordenador da área de Televisão Digital e Sistemas Embarcados da Fundação CERTI, Andrei Biscaro, explica que o sistema permite que sejam oferecidos produtos de diversas categorias, durante programas ou até mesmo comerciais. “Uma vez que o produto chama a atenção do usuário, ele pode buscar mais informações e consegue efetivar a compra”, detalha Biscaro. Essas informações chegam ao aparelho pelas ondas de radiofrequência. Mas, para que o usuário conclua a operação, a televisão deve estar conectada à internet, seja por cabo, wi-fi ou modem, conforme o modelo do dispositivo. A exposição dos produtos pode ocorrer de duas formas, projeta o coordenador da Fundação. No primeiro modelo, o catálogo seria oferecido conforme a ordenação listada pela emissora, sem relação obrigatória com o conteúdo veiculado naquele momento. Outra possibilidade, especifica Biscaro, seria manter uma sincronia entre o vídeo e os produtos projetados visualmente. O vestido utilizado por uma atriz em determinada cena, por exemplo, poderia estar à venda enquanto exibido no vídeo. O coordenador assegura que o padrão adotado no País tem suporte para metadados, viabilizando a sincronia das imagens com a aplicação. “É uma das inovações do padrão brasileiro”, frisa. Em ambos os modelos, contudo, a responsabilidade pelo conteúdo do catálogo de compras é da emissora. Os métodos de pagamento disponíveis para as compras via T-Commerce são semelhantes aos oferecidos por um site, observa o professor do Departamento de Informática e Estatística da UFSC, Frank Siqueira, que participou do desenvolvimento do projeto na época. Poderiam ser utilizados na operação cartões de crédito ou contas em integradoras (como o PayPal). Falta de acordo prejudica implementação do sistema Apesar do projeto estar formatado, o T-Commerce ainda não está ao alcance dos consumidores por diversos fatores. O pesquisador Bruno Cavaler Ghisi, que também fez parte do grupo da Fundação CERTI e hoje tem a própria empresa de marketing digital, ressalta que a discussão em torno do software (middleware) que permita rodar esse tipo de aplicação ainda está em andamento. “Quando se tenta padronizar algo entre um grupo, tende a demorar mais do que se alguma empresa fosse criar uma solução apenas para a sua televisão”, avalia. Biscaro afirma que a penetração do Ginga nos televisores brasileiros ainda está em expansão – a obrigatoriedade do embarcamento do software em pelo menos 75% dos aparelhos fabricados no Brasil, determinada pelo governo este ano, deve ocorrer até 2013. Mesmo assim, o coordenador entende que não há movimentos para uma negociação concreta de implementação do T-Commerce. O modelo de negócios também é um problema. Ghisi sustenta que é complexo elaborar um plano que agrade fabricantes de televisores, emissoras, geradores de conteúdos, anunciantes e outros envolvidos no processo. Para Biscaro, falta alinhamento entre as necessidades da cadeira de valores. “A tecnologia é totalmente viável, mas não adianta a emissora produzir o conteúdo e não ter estrutura para exibir isso, ou vice-versa”, diz. “O projeto foi até o ponto da apresentação do potencial. Uma emissora deveria transmitir e criar um modelo de negócios”, opina o coordenador da Fundação CERTI. Um último obstáculo, lembrado por Siqueira, é a penetração da TV digital no Brasil. Segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), 46,8% da população tinha acesso à transmissão digital em maio de 2012. O sinal é ofertado por 102 emissoras e chega a 480 municípios (nesse levantamento, Acre e Rondônia registram cobertura digital). Com exceção de São Paulo, Minas Gerais, Santa Catarina e Paraná, a TV digital se concentra nas capitais e regiões metropolitanas. Siqueira aposta no corte do sinal analógico, previsto para 2016, para alavancar a penetração da nova tecnologia no País. “Talvez ainda leve um tempo para se tornar realidade, mas a constante substituição deve ajudar”, analisa.

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04 jun 2014

Qual é o roteador Wi-Fi ideal para sua casa? Veja dicas e descubra

Em uma casa diversos dispositivos podem se conectar à Internet simultaneamente, desde notebooks, smartphones, videogames, TVs e, em alguns casos, até geladeiras. O grande responsável pelo bom funcionamento da rede wireless é o roteador Wi-Fi. Além de fazer com que todos esses aparelhos possam “conversar” entre si, ele distribui o sinal de Internet sem precisar de fios.
Há uma infinidade de modelos no mercado, com diferentes especificações e preços.

AirPort da Apple é compatível com os dispositivos mais comuns do mercado (Foto: Reprodução/Apple)
AirPort da Apple é compatível com os dispositivos mais comuns do mercado (Foto: Reprodução/Apple)

Padrões

A primeira pergunta que se fazer ao pensar em montar uma rede sem fio, é que tipo de dispositivos vai se conectar a ela e a velocidade da Internet contratada pelo provedor.

Roteadores atuais são compatíveis com os padrões G, N e em alguns caso até com o AC, este mais recente com capacidade de transmitir dados até 1.300 Mbps. Modelos mais antigos utilizam os padrões A e B, com uma taxa de transferência menor.

Para saber qual roteador escolher é preciso saber quais são os padrões usados pelos dispositivos que vão se conectar a rede sem fio. Para saber qual o tipo de conexão do seu dispositivo, é preciso consultar o manual do fabricante.

Uma confusão comum de acontecer, na hora de comprar o roteador, é pensar que a velocidade, muitas vezes estampadas na caixa com destaque, é a banda de conexão com a Internet. Essa velocidade é a de transmissão de troca de arquivos dentro da própria rede. A conexão de Internet depende da velocidade contratada junto ao provedor.

Quantos equipamentos vão usar a rede sem fio?

Esta é uma demanda que a maior parte dos roteadores encontrado nas lojas consegue atender. A maioria dos roteadores wireless atuais suportam um número satisfatório de dispositivos conectados simultaneamente. A não ser que você dê uma festa e chame muitos convidados, este é um item com o qual não deve se preocupar.

E2500, da Linksys/Cisco, tem duas antenas internas e trabalha simultaneamente em 2,4 GHz e 5 GHz (Foto:Reprodução/Linksys)
E2500, da Linksys/Cisco, tem duas antenas internas e trabalha simultaneamente em 2,4 GHz e 5 GHz (Foto:Reprodução/Linksys)

Tamanho da casa

Outro item determinado pelos padrões de conexão A, B, G e N é o alcance do sinal propagado pelo roteador. A maioria dos aparelhos têm o limite de mais de 100 metros, porém paredes e outros obstáculos diminuem o alcance.

Se sua casa for muito grande ou possuir mais de um andar é aconselhável usar um repetidor de sinal Wi-Fi.

Outra questão é o melhor lugar para colocar o seu roteador. Para maximizar a eficiência, é aconselhável que instale o aparelho em um ponto alto onde esteja mais próximo a todos os cômodos da casa, como em um corredor que dá acesso à sala e aos quartos, por exemplo.

Quantidade de Antenas

Gadgets e smartphones mais novos, como o iPhone 5S e o Galaxy S5, vêm com uma tecnologia que amplia a capacidade de recepção dos sinal Wi-Fi. O MIMO, do inglês Multiple Input/Multiple Output, é o responsável por captar o sinal de múltiplas antenas de uma mesma rede para garantir uma transferência de dados mais “limpa”.

Se você possui dispositivos com essa tecnologia, pode ser uma vantagem comprar um roteador sem fio com mais de um antena. Vale lembrar que todos os roteadores possuem pelo menos uma antena, mesmo nos quais elas não estejam à mostra.

Também com antenas externas, TP-Link TL-WR941ND é opção econômica e eficiente (Foto: Divulgação/TP-Link)
Também com antenas externas, TP-Link TL-WR941ND é opção econômica e eficiente (Foto: Divulgação/TP-Link)

Frequência

A grande maioria dos roteadores encontrados nas lojas trabalham com a frequência de 2,4 GHz. Isso pode ser um problema para as pessoas que moram em prédios que possuam muitas redes Wi-Fi. Em média, cada roteador pode trabalhar em 16 canais diferentes mas, se vários roteadores trabalharem no mesmo canal, poderá ocorrer interferência e o sinal da rede será prejudicado.

Para que isso não ocorra é recomendável escolher roteadores que trabalham em duas frequências: 2,4 GHz e 5 GHz. Apesar de serem um pouco mais caros eles evitam que o sinal perca eficiência e seja prejudicado por interferências de outros roteadores ou aparelhos domésticos, como o micro-ondas e telefones sem fio.

Outra dica é rodar um software, como o Wireless Wizard, que faz uma varredura em todas as redes Wi-Fi disponíveis. Com ele é possível saber a frequência e qual canal cada rede detectada está trabalhando. Sabendo essas informações, basta configurar o roteador para trabalhar no canal que possui menos roteadores em funcionamento, para reduzir as interferências externas.

Segurança

Modelos de roteadores mais antigos possuem uma tecnologia de segurança defasada. O WEP, lançado junto com os primeiros padrões de redes sem fio, nos anos 90, está em desuso por ser mais vulnerável a uma invasão. Na hora de escolher o roteador Wi-Fi, dê preferência para aparelhos que sejam compatíveis com as encriptações WPA e WPA2.

*Colaboraram Marcelo Salhab, da Vialink; Alexandre Lessa, da Cisco.

Fonte:http://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2014/05/qual-e-o-roteador-wi-fi-ideal-para-sua-casa-veja-dicas-e-descubra.html

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29 maio 2014

6 frases que “queimam” sua imagem no trabalho

6 frases que “queimam” sua imagem no trabalho

Imagem “queimada”: você pode até não dar importância mas a sua reputação tem grande influência no destino da sua carreira

Cuidado com o que você fala durante o expediente para o seu chefe, colegas ou subordinados. É que suas palavras podem servir como uma espécie de combustível para “queimar” a sua reputação profissional e minar suas chances de crescer na empresa.

De acordo com Erica Isomura, especialista em Recursos Humanos da Vagas Tecnologia, 6 tipos de frases são altamente “inflamáveis” para sua carreira. Confira quais são e por que é melhor riscá-las do seu repertório:

1 “Eu não ganho para isso”

Determinar sua atuação levando em conta apenas o job description barra o surgimento de boas oportunidades de crescimento.

De acordo com Erica, o tão almejado resultado financeiro vem como uma consequência. Você pode até considerar esta uma lógica perversa, mas primeiro mostre o seu valor e encare a nova tarefa. Tendo um desafio na manga como “trunfo”, você tem muito mais chances de sucesso na hora de negociar um aumento de salário.

2 “Sempre foi assim e você não mudará isso”

Quem se dá bem na carreira, hoje em dia, são as pessoas que seguem a lógica inversa da explicitada pela frase acima. “Destacam-se os profissionais que são agentes de mudança”, diz Erica.

Portanto, enxergue as alternativas para processos e procedimentos como ótimas oportunidades de demonstrar seu poder de inovação. “A única certeza que temos, atualmente, é a de que haverá mudanças”, diz a especialista.

3 “Eu tenho razão”

O foco deve ser ajustado sob outro ângulo, segundo Erica. “Não importa quem tem razão. Importa que há um problema que precisa ser resolvido”, diz ela. Ou seja, a ótica deve ser sempre a da colaboração.

4 “Esta empresa não tem jeito, nada dá certo, tudo está errado, nunca vai mudar”

Uma continuação perfeita para a frase acima é o jargão: “ó vida, ó azar”. Este tipo de atitude negativa pode parecer inofensiva, mas vai de encontro a um dos lemas máximos de um bom chefe: inspirar e motivar a equipe.

5 “Fulano é um idiota”

Ou qualquer agressão semelhante. “Frases assim demonstram despreparo e imaturidade emocional”, diz Erica.

Ao expressar toda a sua raiva, você pode até desopilar o seu fígado, mas a luz vermelha acende em um ponto que certamente é levado em consideração na hora de uma promoção: a inteligência emocional.

Conflitos profissionais existem e ganha pontos quem consegue resolvê-los na base da negociação. Muito mais eficiente é o profissional que deixa “picuinhas” de lado e aposta em táticas infalíveis para solucionar conflitos.

6 “Nossa, você não sabe quem está saindo com o fulano, que é casado?”

“Quem? Quem? Quem?”, responderiam os fofoqueiros de plantão. Mas, o problema é que chefes não costumam aprovar este tipo de conduta e quem as adota perde credibilidade, outro item fundamental para quem deseha chegar a postos de liderança.

Por isso, há especialistas que recomendam até táticas (bem) radicais para cortar a fofoca pela raiz no trabalho. “Se você não tem nada de positivo para falar sobre uma pessoa, melhor não falar nada”, diz Erica.

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26 maio 2014

Brasileiros se dizem cansados. Maioria deles é do Sudeste

Brasileiros se dizem cansados. Maioria deles é do Sudeste

Os brasileiros estão cansados, e a maioria deles vive no Sudeste. Segundo estudo desenvolvido pela Conectaí, empresa do Ibope Inteligência, a pedido da Sanofi Farmacêutica, 98% das pessoas se consideram cansadas. Dentre elas, os jovens entre 20 e 29 anos formam o grupo que sente mais cansaço. A região com o maior índice foi a Sudeste, com 65%, seguida pela Centro-Oeste e Norte.

No estudo, que avaliou tanto o cansaço físico quanto o mental, o estresse e a correria do dia a dia foram apontados como os principais responsáveis por essa condição, com 74% de indicações.

— O equilíbrio entre todas as tarefas do dia é importante para alcançar a qualidade de vida ideal. Mas ter disposição para manter a disciplina de uma vida saudável, com tempo para aproveitar o que é importante para cada um, nem sempre é tarefa fácil — explica Patrícia Macedo, gerente da Sanofi.

Para combater o sedentarismo, é preciso uma mudança de rotina (veja quadro abaixo). Um dos vilões, por exemplo, é a combinação televisão e alimentos gordurosos.

— Se tiver fome em frente à TV, coma fruta ou gorduras boas como nozes, amêndoas ou castanha do Pará — ensina Thiago Ribeiro, cardiologista e coordenador da Emergência do Hospital São Lucas.

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21 maio 2014

Será que realmente estamos preocupados com o meio ambiente?

Será que realmente estamos preocupados com o meio ambiente?

História tirada do facebook, autor desconhecido. É chegada a hora de pararmos e refletirmos um pouco.

A caixa do supermercado indaga uma senhora na hora do pagamento da conta:

– A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que
sacos de plástico não são amigáveis com o ambiente.
A senhora pediu desculpas e disse: – Não havia essa onda verde no meu tempo.
O empregado respondeu: – Esse é exatamente o nosso problema hoje,
minha senhora.
Sua geração não se preocupou o suficiente com o nosso ambiente.

– Você está certo – responde a velha senhora – nossa geração não se preocupou adequadamente com o ambiente.

Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.

Realmente não nos preocupamos com o ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhávamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.

Nós não nos preocupávamos com o ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.

Mas é verdade: não havia preocupação com o ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?

Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plástico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar.

Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.

Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos.

Canetas: recarregávamos com tinta tantas vezes ao invés de comprar outra. Amolávamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos ‘descartáveis’ e poluentes só porque a lâmina ficou sem corte.

Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.

Então, não é risível que a atual geração fale tanto em “meio ambiente”, mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?

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28 mar 2014

Lembre-se: o ‘não’ você já tem

Lembre-se: o ‘não’ você já tem

Ideias maravilhosas todo mundo tem. E o tempo todo. Soluções para resolver problemas na empresa surgem aos montes em qualquer papo de corredor. Da cabeça de um garoto recém-formado em aplicativos móveis até o profissional que acabou de se aposentar, todas são uma fonte inesgotável de ideias: o primeiro pensando em desenvolver um aplicativo que será a próxima sensação do mercado; o segundo, em montar o negócio que sempre quis.

Se fosse possível levar adiante as sugestões que todo mundo tem, a maioria morreria por falta de viabilidade (técnica ou financeira); outra quantidade, pela desistência no meio do caminho de seus idealizadores e, por fim, pelo medo do “não”.

Quantas vezes você se pegou pensando em uma solução para um problema, mas que, por falta de coragem, nunca falou para o seu chefe?

Para a maioria das pessoas, o medo de receber um não é muito mais forte do que a felicidade de receber um sim. Muitos passam a vida com uma ideia que jamais sairá do papel por medo de fracassar.

Mas o que impede a maioria das pessoas de tentar? Onde está o bloqueio entre o ir em frente ou passar a vida achando-se injustiçado, lamentando que nunca teve uma oportunidade?

A trava está no medo em assumir os riscos que são consequências da atitude de colocar em prática a sua ideia. Por exemplo, o máximo que pode acontecer, se entrar na sala do chefe e der uma ideia que não o agrade, é ser demitido; o melhor é ser promovido, mas como o medo da demissão é maior que o da promoção, a maioria nem tenta.

Muitas vezes, o que falta não é coragem, é planejamento. Nada adianta entrar na sala do chefe com uma ideia maravilhosa sem saber como colocá-la em prática. Experimente planejar antes, detalhadamente, o que pretende sugerir. Você perceberá que a possibilidade de aceitação nos casos de sugestões factíveis é maior do que se imagina.

O medo de recomeçar aos 60 anos é ainda maior, pois é praticamente impensável arriscar a reserva financeira conseguida durante a vida. Para empreender, não se pode pensar em investir tudo que se tem e correr o risco de perder. Depois de muito planejar, deve-se reservar um capital que, caso perdido, não abale as estruturas financeiras da família.

O desafio do “sim” é cercado de incertezas e medos. Todos sonham em chegar lá, mas poucos têm consciência do trabalho e da persistência necessária para conseguir. Outra coisa que a maioria das pessoas esquece é que nem só de coisas boas é feito o sucesso. Quando se sonha, só se pensa no lado bom, afinal, queremos coisas grandes com problemas pequenos. Esquece-se, porém, dos problemas da nova posição.

De que vale a vida se não tentarmos buscar a felicidade diariamente? Com certeza a dor causada pela frustração de não ter tentado será muito maior do que aquela de quem tentou e fracassou.

E você, está pronto para enfrentar o desafio do sim?

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