29 maio 2014

6 frases que “queimam” sua imagem no trabalho

6 frases que “queimam” sua imagem no trabalho

Imagem “queimada”: você pode até não dar importância mas a sua reputação tem grande influência no destino da sua carreira

Cuidado com o que você fala durante o expediente para o seu chefe, colegas ou subordinados. É que suas palavras podem servir como uma espécie de combustível para “queimar” a sua reputação profissional e minar suas chances de crescer na empresa.

De acordo com Erica Isomura, especialista em Recursos Humanos da Vagas Tecnologia, 6 tipos de frases são altamente “inflamáveis” para sua carreira. Confira quais são e por que é melhor riscá-las do seu repertório:

1 “Eu não ganho para isso”

Determinar sua atuação levando em conta apenas o job description barra o surgimento de boas oportunidades de crescimento.

De acordo com Erica, o tão almejado resultado financeiro vem como uma consequência. Você pode até considerar esta uma lógica perversa, mas primeiro mostre o seu valor e encare a nova tarefa. Tendo um desafio na manga como “trunfo”, você tem muito mais chances de sucesso na hora de negociar um aumento de salário.

2 “Sempre foi assim e você não mudará isso”

Quem se dá bem na carreira, hoje em dia, são as pessoas que seguem a lógica inversa da explicitada pela frase acima. “Destacam-se os profissionais que são agentes de mudança”, diz Erica.

Portanto, enxergue as alternativas para processos e procedimentos como ótimas oportunidades de demonstrar seu poder de inovação. “A única certeza que temos, atualmente, é a de que haverá mudanças”, diz a especialista.

3 “Eu tenho razão”

O foco deve ser ajustado sob outro ângulo, segundo Erica. “Não importa quem tem razão. Importa que há um problema que precisa ser resolvido”, diz ela. Ou seja, a ótica deve ser sempre a da colaboração.

4 “Esta empresa não tem jeito, nada dá certo, tudo está errado, nunca vai mudar”

Uma continuação perfeita para a frase acima é o jargão: “ó vida, ó azar”. Este tipo de atitude negativa pode parecer inofensiva, mas vai de encontro a um dos lemas máximos de um bom chefe: inspirar e motivar a equipe.

5 “Fulano é um idiota”

Ou qualquer agressão semelhante. “Frases assim demonstram despreparo e imaturidade emocional”, diz Erica.

Ao expressar toda a sua raiva, você pode até desopilar o seu fígado, mas a luz vermelha acende em um ponto que certamente é levado em consideração na hora de uma promoção: a inteligência emocional.

Conflitos profissionais existem e ganha pontos quem consegue resolvê-los na base da negociação. Muito mais eficiente é o profissional que deixa “picuinhas” de lado e aposta em táticas infalíveis para solucionar conflitos.

6 “Nossa, você não sabe quem está saindo com o fulano, que é casado?”

“Quem? Quem? Quem?”, responderiam os fofoqueiros de plantão. Mas, o problema é que chefes não costumam aprovar este tipo de conduta e quem as adota perde credibilidade, outro item fundamental para quem deseha chegar a postos de liderança.

Por isso, há especialistas que recomendam até táticas (bem) radicais para cortar a fofoca pela raiz no trabalho. “Se você não tem nada de positivo para falar sobre uma pessoa, melhor não falar nada”, diz Erica.

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26 maio 2014

Brasileiros se dizem cansados. Maioria deles é do Sudeste

Brasileiros se dizem cansados. Maioria deles é do Sudeste

Os brasileiros estão cansados, e a maioria deles vive no Sudeste. Segundo estudo desenvolvido pela Conectaí, empresa do Ibope Inteligência, a pedido da Sanofi Farmacêutica, 98% das pessoas se consideram cansadas. Dentre elas, os jovens entre 20 e 29 anos formam o grupo que sente mais cansaço. A região com o maior índice foi a Sudeste, com 65%, seguida pela Centro-Oeste e Norte.

No estudo, que avaliou tanto o cansaço físico quanto o mental, o estresse e a correria do dia a dia foram apontados como os principais responsáveis por essa condição, com 74% de indicações.

— O equilíbrio entre todas as tarefas do dia é importante para alcançar a qualidade de vida ideal. Mas ter disposição para manter a disciplina de uma vida saudável, com tempo para aproveitar o que é importante para cada um, nem sempre é tarefa fácil — explica Patrícia Macedo, gerente da Sanofi.

Para combater o sedentarismo, é preciso uma mudança de rotina (veja quadro abaixo). Um dos vilões, por exemplo, é a combinação televisão e alimentos gordurosos.

— Se tiver fome em frente à TV, coma fruta ou gorduras boas como nozes, amêndoas ou castanha do Pará — ensina Thiago Ribeiro, cardiologista e coordenador da Emergência do Hospital São Lucas.

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21 maio 2014

Será que realmente estamos preocupados com o meio ambiente?

Será que realmente estamos preocupados com o meio ambiente?

História tirada do facebook, autor desconhecido. É chegada a hora de pararmos e refletirmos um pouco.

A caixa do supermercado indaga uma senhora na hora do pagamento da conta:

– A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que
sacos de plástico não são amigáveis com o ambiente.
A senhora pediu desculpas e disse: – Não havia essa onda verde no meu tempo.
O empregado respondeu: – Esse é exatamente o nosso problema hoje,
minha senhora.
Sua geração não se preocupou o suficiente com o nosso ambiente.

– Você está certo – responde a velha senhora – nossa geração não se preocupou adequadamente com o ambiente.

Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.

Realmente não nos preocupamos com o ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhávamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.

Nós não nos preocupávamos com o ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.

Mas é verdade: não havia preocupação com o ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?

Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plástico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar.

Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.

Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos.

Canetas: recarregávamos com tinta tantas vezes ao invés de comprar outra. Amolávamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos ‘descartáveis’ e poluentes só porque a lâmina ficou sem corte.

Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.

Então, não é risível que a atual geração fale tanto em “meio ambiente”, mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?

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