24 ago 2017

Como desligar o comando de voz “Ok, Google” no seu celular.

Como desligar o comando de voz “Ok, Google” no seu celular.

Para conversar com seu Android, tudo o que você precisa dizer é “Ok Google”. Mas também é possível desativar completamente esse recurso para que seu smartphone jamais responda a algo que você diga.

Abaixo explicamos como você pode para desativar completamente o reconhecimento de voz do Google no Android. Assim, se você por algum motivo não gosta de falar com o aparelho, não vai mais precisar se preocupar com o que diz perto dele para não ativar nada que não quer que seja ativado.

1.Abra o app do Google

Todo smartphone Android conta com o app do Google, e para começar a desativar o reconhecimento por voz você vai precisar entrar nele.

2.Vá até as configurações

Toque no botão do menu na parte superior esquerda da tela para encontrar diversas opções no app Google. Entre em “Configurações” e depois em “Voz”.

 

 

 

 

 

3. Desative a detecção do “Ok Google”

A segunda opção dentro da área de Configurações é “Detecção de ‘Ok Google'”. Clique aí para encontrar as opções relacionadas ao recurso.

A primeira que vai aparecer é “Diga ‘Ok Google’ a qualquer momento” – desative e pronto, o seu smartphone não vai mais ficar atento para seus comandos de voz.

Ao menos não em qualquer lugar do smartphone – o recurso vai continuar funcionando dentro do app Google ou se você estiver usando o Google Now Launcher (que foi descontinuado pelo Google).

Fonte: Redação do Olhar Digitar. Disponível em:< https://olhardigital.com.br>.

Data de Publicação: 21/08/2017.

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16 ago 2017

Dia dos Pais

Dia dos Pais

Bom dia.

Hoje na SupraSys tivemos o café da manhã em comemoração ao Dia dos Pais, atrasado? Não, apenas esperamos o dia em que todos os pais do nosso time poderiam estar presentes.

Feliz Dia dos Pais de todo o time SUPRASYS!!!

 

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14 ago 2017

Por que usar um servidor Linux?

Por que usar um servidor Linux?

Estabilidade

O sistema Linux é conhecido pela ótima estabilidade que ele tem. Ele pode ficar anos sem ter problemas no sistema, e de fato, muitos usuários elogiam o Linux justamente por isso, por ele não dar problemas com a mesma frequência que o Windows costuma dar.

Para as empresas isso é muito interessante, pois tendo um sistema estável não correrá o risco de perder dados importantes devido a um erro do sistema. Outra vantagem é que geralmente não há a necessidade de realizar reboots no Linux, quase todas as mudanças nas configurações podem ser realizadas com o computador ligado.

Segurança

Um fato que muitos sabem é que o Linux é bem mais seguro que o Windows, tanto no servidor, quanto no desktop.

Qualquer instalação ou alteração necessária no sistema Linux, precisará ser aprovado pelo usuário root, que é uma espécie de usuário especial do sistema. Sendo assim, a probabilidade de pegar um vírus, ou ter um programa malicioso adicionado é muito menor do que no Windows. Eles só serão adicionados ao sistema caso você autorize com sua senha e nome de usuário.

Compatibilidade com Hardware

O Linux além de leve, rápido e flexível, funciona normalmente em praticamente todos os computadores. Não importa muito qual modelo seja o computador ou o processador utilizado pela máquina, no caso de computadores mais antigos, você pode escolher uma distribuição Linux mais leve.

Além disso, o Linux pode ser reconstruído para empresas. Pode modificar suas configurações para apenas os serviços que são necessários para sua empresa. Isso liberará um espaço maior da memória do sistema, e o deixará ainda mais rápido.

Liberdade

Como o Linux é um sistema open source, você estará livre para, alterar o código fonte do sistema e deixar com características necessárias para o seu trabalho.

É devido a essa liberdade que existem diversas distribuições Linux.

Baixo custo

Como o Linux e os programas o acompanham na maior parte das distribuições são softwares Livres, você pode copiar e instalar livremente sem precisar comprar o sistema e sem se preocupar com licenças de software e possíveis multas pelo uso de software pirata em empresas.

 

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07 ago 2017

ICMS – SP autoriza crédito do imposto em parcela única sobre aquisições do SAT realizadas até o final de 2017

ICMS – SP autoriza crédito do imposto em parcela única sobre aquisições do SAT realizadas até o final de 2017

São Paulo permite aos contribuintes paulistas tomar crédito integral do ICMS de uma só vez das aquisições de equipamentos SAT realizadas até 31 de dezembro de 2017

Através do Decreto nº 62.741/2017 (DOE-SP de 1/08) que o alterou redação do Decreto nº 65.521 de 2015, o governo de São Paulo autorizou todos os contribuintes paulistas que adquirirem até 31 de dezembro de 2017, equipamento SAT diretamente de seu fabricante localizado neste Estado para integração ao seu ativo imobilizado apropriar-se, integralmente e de uma só vez, do montante correspondente ao crédito do ICMS relativo a essa aquisição.

Esta regra aplica-se também às aquisições realizadas antes da publicação deste Decreto, em relação ao crédito remanescente ainda não apropriado.

Antes desta medida, esta permissão alcançava apenas supermercados, hipermercados, minimercados, mercearias e armazéns e abrangia aquisições realizadas até 29 de fevereiro de 2016.

O Decreto nº 65.521 de 2015, permitia apropriação integral e de uma só vez do montante correspondente ao crédito do ICMS relativo à aquisição de equipamento SAT – Sistema de Autenticação e Transmissão apenas aos estabelecimentos cuja atividade principal esteja enquadrada nos códigos da Classificação Nacional de Atividades Econômicas – CNAE 4711301, 4711302 ou 4712100, sofre alteração.

A medida visa incentivar os contribuintes na substituição de seus equipamentos ECF por equipamentos SAT.

O CF-e-SAT, modelo 59, é um documento fiscal de existência apenas digital, armazenado exclusivamente em meio eletrônico e emitido por meio do Sistema de Autenticação e Transmissão de Cupom Fiscal Eletrônico – SAT, mediante assinatura digital gerada com base em certificado digital atribuído ao contribuinte, de forma a garantir a sua validade jurídica e veio substituir o Emissor de Cupom Fiscal – ECF (Portaria CAT 147/2012).

 O equipamento SAT (Sistema Autenticador e Transmissor de Cupons Fiscais Eletrônicos) documenta, de forma eletrônica, as operações comerciais dos contribuintes varejistas do Estado de São Paulo, substituindo os equipamentos ECF (Emissor de Cupom Fiscal). O SAT gera e autentica os CF-e-SAT (Cupons Fiscais Eletrônicos) e os transmite automática e periodicamente, via internet, à Secretaria da Fazenda.

Mas antes do tomar o crédito do ICMS é necessário preencher todos os requisitos legais previstos no Decreto nº 65.521 de 2015:

1 – esteja em situação regular perante o fisco;

2 – não possua, por qualquer dos seus estabelecimentos:

  1. a) débitos fiscais inscritos na dívida ativa deste Estado;
  2. b) débitos do imposto declarados e não pagos no prazo de até 30 (trinta) dias contados da data do seu vencimento;
  3. c) débitos do imposto decorrentes de Auto de Infração e Imposição de Multa – AIIM, em relação ao qual não caiba mais defesa ou recurso na esfera administrativa, não pagos no prazo fixado para o seu recolhimento;
  4. d) débitos decorrentes de Auto de Infração e Imposição de Multa – AIIM ainda não julgado definitivamente na esfera administrativa, relativos a crédito indevido do imposto, proveniente de operações ou prestações amparadas por benefícios fiscais de ICMS concedidos em desacordo com o disposto no artigo 155, § 2º, XII, “g” da Constituição Federal.

Caso o equipamento SAT não permaneça no ativo imobilizado do estabelecimento adquirente pelo prazo de 48 (quarenta e oito) meses, deverá ser recolhida, mediante guia de recolhimento especial, a parcela correspondente ao período que faltar para completá-lo, relativamente ao imposto que tenha sido creditado integralmente, nos termos “caput”.

Obrigatoriedade de uso do CFe-SAT 

O SAT deve ser utilizado por todos os estabelecimentos de contribuintes paulistas varejistas com receita bruta anual superior a R$ 81 mil reais.

Para os estabelecimentos cuja atividade econômica esteja classificada no código 4731-8/00 (comércio varejista de combustíveis para veículos automotores) da CNAE:

  • a partir de 01/07/2015, em substituição ao Cupom Fiscal emitido por equipamento Emissor de Cupom Fiscal – ECF que contar 5 anos ou mais da data da lacração inicial. Esta condição se encerra em 01/01/2017, data em que não será mais permitida a emissão de Cupom Fiscal por ECF, devendo estes serem obrigatoriamente cessados;
  • a partir de 01-01-2016, em substituição à Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2.

Os contribuintes que fazem uso do Emissor de Cupom Fiscal – ECF deve substituir pelo CF-e-SAT decorrido o prazo de cinco anos da data da primeira lacração indicada no Atestado de Intervenção.

Quem está dispensado da emissão do CF-e-SAT (Portaria CAT 147/2012)?

– O contribuinte que exerça sua atividade comercial exclusivamente fora do seu domicílio fiscal, a emissão do CFe-SAT será obrigatória somente a partir do primeiro dia do ano subsequente  àquele em que o contribuinte auferir receita bruta superior a R$ 120.000,00; e

– Microempreendedor Individual – MEI, de que trata a Lei Complementar nº 123/2006.

Contribuintes paulistas devem observar as regras do CF-e-SAT estabelecidas na Portaria CAT 147 de 2012.

 

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04 ago 2017

Conheça a tecnologia M.2, que permite SSDs até três vezes mais rápidos

Conheça a tecnologia M.2, que permite SSDs até três vezes mais rápidos

Embora os HDs tenham evoluído nos últimos anos, os SSDs continuam sendo a forma mais rápida de se armazenar e ler dados no seu computador. Mesmo que eles sejam consideravelmente mais caros que os HDs por GB de capacidade, a diferença de velocidade entre os dois costuma valer o investimento.

Mas há um tipo de SSD ainda mais rápido do que os tradicionais componentes de 2,5 polegadas que costumam ser usados em PCs. Eles são os SSDs M.2, que se ligam diretamente nos slots PCI-Express da placa-mãe e ao padrão NVMe para conferir performance até três vezes mais rápida que os SSDs tradicionais, como a imagem abaixo mostra:

No entanto, trocar o seu SSD por um SSD M.2 capaz de atingir essas velocidades não é tão simples assim. Isso porque, além do formato e da conexão diferentes, os SSDs mais rápidos também usam protocolos diferentes de transferências de dados. A seguir, vamos falar um pouco sobre essa diferença que permite uma velocidade maior.

Os legados dos HDs

Os SSDs foram criados para substituir os HDs, e isso exigia que a indústria tomasse alguns cuidados. O mais importante era garantir que eles conseguiriam caber onde os HDs cabem e se conectar às placas-mãe da mesma maneira como os HDs se conectam.

 

Os HDs tinham 3,5 ou 2,5 polegadas de largura, é basicamente por isso que os SSDs têm, atualmente, 2,5 polegadas de largura – os chips de memória dos SSDs são, em si, bem menores que isso. Mas, com esse tamanho, os SSDs podiam se encaixar nos mesmos locais onde os HDs eram encaixados antes, tanto em notebooks quanto no caso de desktops, e por isso o formato foi adotado.

Quanto à conexão, aqui também houve uma “herança” dos HDs. Eles transmitiam dados à placa-mãe usando o protocolo SATA. Esse protocolo é, basicamente, a “língua” que o dispositivo de armazenamento fala. Atualmente, a maioria dos HDs usa o protocolo SATA 3, que permite taxas de transferência de até 6 Gbps.

 

Então foi natural para os fabricantes usar essa mesma interface. Afinal, um usuário que quisesse trocar seu HD por um SSD já teria que gastar um dinheiro considerável com o dispositivo. Se fosse necessário, além disso, comprar uma placa-mãe nova para adaptar o novo aparelho de armazenamento, é provável que menos pessoas estivessem dispostas a fazer a mudança.

Um novo protocolo

Conforme os SSDs foram se tornando mais populares, ficou cada vez mais claro que eles não precisavam ser feitos naquele formato. E foi assim que surgiram os SSDs mSATA, que se encaixavam diretamente na placa-mãe. Eles são consideravelmente menores, medindo geralmente em torno de duas polegadas de comprimento por uma de largura.

Esse tamanho menor do dispositivo foi particularmente útil para fabricantes de notebooks, que conseguiam fazer dispositivos mais finos. Mas mudar o formato dos SSDs era apenas o menor dos avanços, já que eles permitiam velocidades maiores do que aquelas com as quais a interface SATA 3 era compatível.

É aqui que entram os SSDs M.2. Os primeiros eram apenas SSDs SATA, e por isso eles tinham a mesma velocidade dos SSDs tradicionais. Mas com o tempo eles começaram também a aproveitar o protocolo PCI Express 2.0 x2 da placa-mãe, o que lhes permitia se comunicar de maneira mais rápida. E, atualmente, há SSDs M.2 que suportam até mesmo as interfaces PCI Express

2.0 x4 junto com uma tecnologia NVMe, o que lhes permite ir até três vezes mais rápido do que os SSDs SATA.

MVME

NVMe é uma sigla que significa “Non-Volatile Memory Express”, ou “memória não volátil express”. Memória não volátil é a memória que retém seus dados mesmo quando for desligada (no computador, a memória volátil está presente na RAM, por exemplo).

A vantagem dessa tecnologia é que ela consegue explorar de maneira mais completa a arquitetura dos SSDs. Enquanto os HDs eram discos rígidos que precisavam ser lidos e gravados, o SSD é uma placa de células de memória que podem ser lidas e gravadas de maneira relativamente paralela. O NVMe consegue “entender” melhor essa arquitetura e, com isso, gravar e ler dados mais rapidamente em SSDs.

Confusão

O problema é que nem todos os drives com o formato M.2 são compatíveis com o protocolo PCI Express. Existem SSDs M.2 SATA, por exemplo, e eles não oferecem nenhum benefício de performance com relação aos SSDs de 2,5 polegadas tradicionais.

Fora isso, os drives M.2 têm tamanhos diferentes, e isso traz algumas complicações. Primeiro porque é necessário saber quanto espaço você tem no seu computador caso queira atualizá-lo. E segundo porque um SSD M.2 maior em tamanho não será, necessariamente, maior em capacidade. E como se isso tudo não fosse suficiente, ainda é necessário que a placa-mãe seja compatível com a tecnologia NVMe para que os SSDs que a tenham possam aproveitá-la.

E há, ainda, a questão do preço. SSDs já são caros, e os SSDs M.2 com NVMe são ainda mais caros – ainda mais quando se fala em drives de alta capacidade. Um SSD desses da Samsung de 2 TB, por exemplo, chega a custar mais de R$ 11 mil.

Fonte: https://olhardigital.com.br/noticia/conheca-a-tecnologia-m-2-que-permite-ssds-ate-tres-vezes-mais-rapidos/69684

 

 

 

 

 

 

 

 

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01 ago 2017

Com consumidores cortando gastos, atacarejo foi o setor varejista que mais cresceu no ano.

Com consumidores cortando gastos, atacarejo foi o setor varejista que mais cresceu no ano.

O atacarejo foi o segmento do varejo que mais cresceu em 2016, seguido pelo setor de ótica e pelas farmácias. Os dados fazem parte de uma pesquisa feito pelo Centro de Inteligência Padrão (CIP) em parceira com o Serasa com as 350 maiores empresas do setor.

Enquanto isso, os segmentos de materiais de construção, vestuário e lojas de departamento tiveram os piores desempenhos – sendo que o primeiro foi o único que teve queda nas receitas.

Veja no gráfico abaixo o desempenho por setor:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Os destaques positivos

Considerado um meio termo entre o atacado e varejo, o atacarejo foi o grande destaque de 2016, segundo a pesquisa. Esse tipo de varejo oferece produtos a preços menores do que os supermercados tradicionais, em uma estrutura menos conveniente – em geral, as lojas de atacarejo ficam fora dos bairros centrais.

Roberto Meir, presidente do Grupo Padrão, consultoria responsável pelo centro de pesquisas que realizou o estudo, explica que o dado é reflexo da própria crise, assim como o crescimento mais tímido das receitas dos hipermercados.

“O boom dos atacarejos, que crescem dois dígitos todo santo ano, vem por conta de ser o lugar mais barato, ao mesmo tempo em que há perda de vantagem do hipermercado, que está entrando em desuso”

O segundo maior crescimento foi o setor de óticas, o que Meir credita ao aumento de produtividade das empresas do segmento. Isso porque, apesar de registrar o maior crescimento no número de lojas de todo o varejo, com 12%, o setor teve um crescimento de apenas 2,7% no número de funcionários no mesmo período. A produtividade por funcionário subiu 12,2%, e o setor também foi um dos poucos a reduzir seu endividamento.

“No setor de óticas, a operação ficou mais ligeira, o que aumentou a produtividade e a rentabilidade deles”, resume Meir.

A pesquisa mostra ainda que o setor de farmácias, perfumaria e cosméticos também se destacou positivamente no ano. Além dos medicamentos, que têm uma demanda menos sensível às crises, o setor também contou com bom desempenho nas vendas de produtos de beleza e higiene pessoal, mesmo em meio à recessão.

Meir aponta uma questão cultural em relação à demanda dos brasileiros por esse tipo de produto. Segundo ele, os consumidores preferem trocar as marcas por outras mais baratas a ter que deixar de comprar itens de perfumaria e higiene. “Isso é comportamental, tem coisas das quais o consumidor não abdica. Ocorre uma reestruturação dos perfis de compra”, diz ele, apontando ainda o recente crescimento do mercado de cosméticos voltado ao público masculino.

Quem ficou para trás

O levantamento indica que o grande destaque negativo do ano no setor de varejo foram os materiais de construção, os únicos a fecharem 2016 com queda nas vendas. Meir explica que o resultado se deu em meio à crise do setor imobiliário como um todo, o que acaba afetando toda a cadeia.

“Os terrenos que tiveram grande investimento começaram a ser devolvidos, porque simplesmente não há poder aquisitivo para a compra de imóveis”, resume o especialista.

O segundo pior desempenho foi o de vestuário e lojas de departamento, apontado por Meir como reflexo do corte de gastos considerados supérfluos pelos consumidores em meio à crise. “Isso está até dentro da ótica do consumidor moderno, que pensa: ‘para quê preciso comprar mais roupas hoje em dia?’. As pessoas deixam para depois. Então, é um setor que cresceu menos.”

Mas, para Meir, “a grande decepção é o e-commerce”. “No Brasil, é um setor que continua inexistindo, não cresce em termos de relevância, continua endividado”, diz o especialista, destacando que o setor é fortemente impactado por fatores pontuais que afetem a logística, como o aumento do preço dos combustíveis e o fim do serviço e-Sedex, dos Correios.

“O e-commerce é um setor que depende 100% de logística. Mas como pode repassar qualquer aumento para o consumidor? Por isso, tem sofrido demais. Não se desenvolve, não consegue melhorar sua performance.”

Além dos altos custos logísticos no Brasil de maneira geral, Meir também cita como dificuldade ao e-commerce as restrições ao crédito e mercado de capitais. “É o setor que mais sente essa dificuldade em poder girar a máquina.”

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