27 dez 2017

Oracle se junta à disputa Serverless com o Projeto Open Source Fn

Oracle se junta à disputa Serverless com o Projeto Open Source Fn

A Oracle lançou a Fn, uma plataforma serverless open source e com cloud-agnostic uma nova plataforma open-source, cloud-agnostic, sem servidor. Ao suportar “qualquer linguagem de programação”, o projeto Fn foi inicialmente lançado com muitas capacidades Java e com o framework de teste JUnit.

O projeto Fn é constituído por quatro principais componentes: Fn Server, Fn FDKs, Fn Flow e Fn Load Balancer. Escrito em Go, a Fn Server é a plataforma que executa o código.

Os desenvolvedores podem utilizar o FDK (Function Development Kit) para a sua linguagem favorita, que possibilita criar e testar as funções que implementam as funcionalidades de negócio. Uma vez que o código é empacotado, é realizado o deploy no Fn Server. O Fn Flow fornece uma ferramenta que possibilita sequenciar e orquestrar workflows para que as funções possam ser encadeadas para implementar processos de negócios de mais alto nível. Isso remove o problema de acoplamento que é comum nas arquiteturas de microservices devido à necessidade de um serviço chamar o outro. O Fn Load Balancer é uma ferramenta para equipes de operação que possibilita a implementação de clusters de Servidores Fn e fazer o roteamento do tráfego para eles.

Como o projeto recentemente anunciado da Spring Cloud Function, o Fn da Oracle fornece uma estrutura agnóstica da plataforma em nuvem. As funções são empacotadas como containers que podem ser executadas em qualquer plataforma que suporte Docker. Ser “container-nativo” foi um objetivo claro para a equipe que desenvolveu o projeto Fn, como também foi torna-lo open source. Em uma postagem no blog, Chad Arimura, vice-presidente de desenvolvimento de software da Oracle, afirmou que a equipe do Fn acredita que código aberto é a maneira como atualmente o software é entregue e adotado. Assim, o Projeto Fn está opensource com a licença Apache 2.0 e a estratégia parece estar trazendo resultados.

Arimura é o antigo fundador e CIO da Iron.io. Tanto ele quanto a equipe que desenvolveu IronFunctions (uma das pioneiras plataformas serverless), foram para a Oracle no ano passado e o resultado foi o projeto Fn. Possivelmente, um dos próximos passos no roteiro é lança-lo como um serviço no Oracle Cloud, embora Arimura considere a facilidade de análise da plataforma como um dos diferenciais comparado aos outros frameworks serverless. Por ser container-nativo, ter suporte mais completo ao desenvolvedor e ter um orquestrador agnóstico, Arimura acredita que essas características chaves ajudarão o projeto Fn a se destacar na área de plataformas serverless.

Embora o Oracle Fn tenha sido lançado com um abrangente Java FDK, Shaun Smith, diretor de gerenciamento de produtos da Oracle, disse ao InfoQ que já houveram pessoas que contribuíram com suporte à outras linguagens (incluindo Haskell), bem como aprimoramentos para o Fn Flow para executar AWS ASL .

Fonte: https://www.infoq.com/br/news/2017/12/OracleFn

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19 dez 2017

Resgates superam emissões do Tesouro Direto pelo quarto mês seguido.

Resgates superam emissões do Tesouro Direto pelo quarto mês seguido.

A Secretaria do Tesouro Nacional informou nesta terça-feira (19) que os resgates de títulos do Tesouro Direto superaram em novembro as emissões de novos títulos públicos. Este foi o quarto mês seguido que o movimento foi registrado.

Segundo o governo, no mês passado, os resgates somaram R$ 1,21 bilhão e as vendas de títulos, R$ 1,09 bilhão. Com isso, a retirada de títulos do mercado superou as emissões em R$ 125 milhões.

O Tesouro Direto é um programa criado em janeiro de 2002 e que permite a pessoas físicas a compra de títulos públicos pela internet.

De acordo com analistas do mercado, a venda de títulos públicos pelos investidores nos últimos meses pode estar relacionada com o fato de que os juros básicos da economia vêm caindo, o que faz com que os títulos comprados antes da queda, pelas pessoas físicas, valham mais.

Segundo a instituição, porém, também foi registrado em novembro um acréscimo de 6.618 no número de investidores que efetivamente possuem aplicações.

“Com isso, o número de investidores ativos atingiu 558.313, o maior patamar desde o início do Programa”, informou o Tesouro Nacional. O crescimento em relação a outubro do ano anterior foi de 50,9%.

Estoque de recusos tem pequena alta

Já o saldo total (estoque) de títulos em mercado alcançou o montante de R$ 48,1 bilhões em novembro, uma alta de 0,6% em relação a outubro (R$ 47,8 bilhões) e um aumento de 21,6% sobre novembro de 2016 (R$ 39,6 bilhões).

“Os títulos remunerados por índices de preços respondem pelo maior volume no estoque, alcançando 60,3%. Na sequência, aparecem os títulos indexados à taxa Selic, com participação de 23,0% e, por fim, os títulos prefixados, com 16,7%”, informou o Tesouro Nacional.

Nova ferramenta

Recentemente, o governo lançou uma nova ferramenta do Tesouro Direto para ajudar o investidor a decidir onde aplicar seu dinheiro.

Trata-se de um simulador que permitirá fazer comparações entre os títulos públicos à disposição, além de compará-los com outras aplicações como poupança, CDB, LCI/LCA e fundo DI.

De acordo com o governo, o objetivo é dar “autonomia e poder de escolha para o investidor”, que vai poder identificar rendimentos e vantagens de cada um deles.

A mesma ferramenta vai oferecer ao investidor sugestão de aplicação em títulos públicos, com base no perfil indicado pela própria pessoa.

No fim do ano passado, o governo já tinha anunciado o lançamento de um aplicativo oficial do Tesouro Direto, pelo qual os investidores podem realizar as principais transações, como investimentos, resgates, agendamentos e consultas de extratos, além da ampliação do horário de resgate (venda) dos papéis, entre outras facilidades.

Fonte: https://g1.globo.com/economia

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15 dez 2017

Compartilhe dados e diminua o risco de fraude e de inadimplência de seus clientes!

Compartilhe dados e diminua o risco de fraude e de inadimplência de seus clientes!
SupraSys Gestão Inteligente juntamente com a Boa Vista SCPC, fornecem aos seus clientes ferramentas para troca de arquivos e consultas de informações comerciais respectivamente.

Acessando essas informações, você pode aprimorar a sua avaliação e minimizar incertezas no processo de tomada de decisão com as soluções feitas a partir da inteligência de análise da Boa Vista SCPC.

Conheça os principais benefícios:

• Melhoria na definição de limites de crédito;
• Mais facilidade em determinar prazos de pagamento adequados ao perfil do solicitante;
• Analisar o momento financeiro da empresa consultada, percebendo possíveis distorções, como sazonalidades;
• Aplicar uma política de crédito mais aderente.

Vamos falar?

SupraSys e a Boa Vista SCPC se sentirão honradas em receber seu contato.

SupraSys:
e-mail Comercial:
 denis@suprasys.com.br 
Telefone: (17)3442-2787
site: www.suprasys.com.br

Boa Vista SCPC:
e-mail:
 marcio.cruz@boavistascpc.com.br
Telefone: (17) 99125-4421
site: www.boavistascpc.com.br

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13 dez 2017

Atacado e varejo pressionam e IGP-M tem alta de 0,73% na 1ª prévia de dezembro, diz FGV

Atacado e varejo pressionam e IGP-M tem alta de 0,73% na 1ª prévia de dezembro, diz FGV

SÃO PAULO (Reuters) – O avanço dos preços tanto no atacado quanto no varejo impulsionou o Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) na primeira prévia de dezembro para uma alta de 0,73 por cento, depois de recuar 0,02 por cento no mesmo período de novembro.

Os dados informados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) nesta sexta-feira mostraram que o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) apresentou no período avanço de 0,96 por cento, contra queda antes de 0,09 por cento. O IPA mede a variação dos preços no atacado e responde por 60 por cento do índice geral.

Dentro do IPA, as Matérias-Primas Brutas passaram a avançar 0,96 por cento, contra queda de 2,62 por cento antes, com destaque para o movimento do minério de ferro, do leite in natura e dos bovinos.

Os Bens Finais aceleraram a alta a 0,47 por cento, contra 0,19 por cento anteriormente, pressionados pelo comportamento do subgrupo alimentos processados.

Por sua vez, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que tem peso de 30 por cento no índice geral, acelerou a alta a 0,30 por cento, depois subir 0,03 por cento na primeira prévia de novembro.

A maior contribuição para o IPC foi dada pelo grupo Transportes, que avançou no período 0,78 por cento, contra alta antes de 0,11 por cento, com destaque para o comportamento do item gasolina.

Também contribuíram para o movimento de alta do IPC os grupos Educação, Leitura e Recreação, Vestuário, Alimentação, Habitação e Despesas Diversas.

Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu na primeira prévia de dezembro 0,30 por cento, contra 0,29 por cento no período anterior.

O IGP-M é utilizado como referência para a correção de valores de contratos, como os de aluguel de imóveis.

Fonte: https://extra.globo.com/noticias/economia/atacado-varejo-pressionam-igp-tem-alta-de-073-na-1-previa-de-dezembro-diz-fgv-22174862.html

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04 dez 2017

Avião faz pouso de emergência devido a nome ameaçador de rede Wi-Fi

Avião faz pouso de emergência devido a nome ameaçador de rede Wi-Fi

Se você já viajou de avião, especialmente para o exterior, sabe (ou deveria saber!) que existe uma regra muito clara: não fazer piadas sobre bombas. Essa regra foi quebrada por um passageiro que criou um hotspot com nome “engraçadinho” que forçou um avião a fazer um pouco de emergência.

O voo da Turkish Airlines partia de Nairóbi, no Quênia, com destino a Istambul, na Turquia. No entanto, no meio do voo, passageiros notaram uma rede Wi-Fi chamada “bomb on board” (“Bomba a bordo”) e alertaram a equipe, forçando o voo a um pouso de emergência no aeroporto de Cartum, no Sudão, como informa a agência Reuters.

Após o pouso não previsto, a equipe de segurança fez as inspeções necessárias e confirmou que se tratava apenas de um alarme falso. Não há informações se o autor da piadinha de mal-gosto foi identificado, mas a empresa aérea informa que todos os 100 passageiros retomaram a viagem normalmente.

Com a possibilidade de criação de hotspots a partir de celulares e notebooks, essa situação tem sido cada vez mais comum. Em 2016, um voo da Qantas Airlines, de Melbourne para Perth, na Austrália, atrasou por duas horas após passageiros encontrarem uma rede Wi-Fi chamada “Mobile Detonation Device” (“Dispositivo de detonação móvel”).

Algo similar também foi visto no final do ano passado, quando um engraçadinho decidiu dar o nome ao seu hotspot de “Galaxy Note 7” em uma época em que havia temores de incêndio causados pelo celular; o voo atrasou, bagunçando a agenda do dia inteiro no aeroporto.

fonte:https://olhardigital.com.br/noticia/aviao-faz-pouso-de-emergencia-devido-a-nome-ameacador-de-rede-wi-fi/72703

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