25 set 2017

Anunciadas novidades do Java 9

Anunciadas novidades do Java 9

A Oracle anunciou mais uma série de funcionalidades que serão entregues como parte do JDK9, entre elas, a principal novidade anunciada é relativa a modularidade da plataforma. Além disso, diversas outras funcionalidades também foram anunciadas, tais como:

Unified JVM Logging – uma grande revisão no mecanismo interno de notificação de eventos na JVM, permitindo substituir o atual sistema de Logging por um sistema comum unificado que possibilita que diversos componentes compartilhem o mecanismo de log.

Remove GC Combinations Deprecated in JDK 8 – a remoção de três combinações de GC desatualizados: DefNew + CMS, ParNew + SerialOld e o Incremental CMS. Essas combinações já haviam sido marcadas como obsoletas no Java8.

Compiler Control – melhoria no controle sobre o compilador Hotspot JIT, permitindo adicionar opções para cada método a ser compilado, até a possibilidade de modificar as opcões em runtime. Como por exemplo, adicionar diretivas para habilitar ou desabilitar uma otimização específica para um determinado método, remover a opção do método ser inline ou até mesmo instalar uma diretiva durante runtime e verificar o seu resultado.

Milling Project Coin – ajustes de alguns detalhes originados no Java 7 (Project Coin) que entregou algumas pequenas mudanças na linguagem. Haverá mudanças como permitir SafeVargs em métodos privados, permitir variável final try-with-resources, diamond com inner classes e a remoção do underscore (“_”) como um identificador válido.

A lista de features também inclui o término do projeto de remoção de warnings e uma limpeza no gerenciador de importação. Ao importar deprecated classes não serão mais disparados warnings e alguns problemas como long-standing type resolution no javac também serão corrigidos.

O suporte a um conjuntos de tecnologias modernas também foi anunciado, como exemplo o Datagram Transport Layer Security (DTLS), e uma atualização do javadoc tool para gerar saída HTML5.

O atual status das JEPs também mostra que a especialização de tipos primitivos em tipos genéricos (para permitir algo como List<int>) não está no roadmap para o JDK9, mas sim para o JDK10.

Fonte: InfoQ.com

O roadmap, milestones e a data esperada de lançamento do Java 9 ainda não foi divulgado, mas as expectativas são para o período entre setembro e novembro de 2016.

Share
18 set 2017

Versão do ‘CCleaner’ foi contaminada por vírus, alertam empresas.

Versão do ‘CCleaner’ foi contaminada por vírus, alertam empresas.

A Piriform, desenvolvedora do programa de computador CCleaner, publicou nesta segunda-feira (18) um alerta informando que os downloads oficiais do CCleaner, nas versões v5.33.6162 e Cloud v1.07.3191 foram alterados por um invasor. A empresa não informou quanto tempo o arquivo alterado ficou no ar, mas a versão identificada foi disponibilizada no dia 15 de agosto. O problema foi identificado na terça-feira passada (12).

O CCleaner é um software bastante popular que realiza pequenas rotinas de manutenção no computador para eliminar arquivos temporários e não mais necessários. Também pode ser uma ferramenta útil para a proteção da privacidade, já que elimina históricos de navegação e outras informações do gênero. O software aparece entre os mais baixados em sites de download no Brasil e no mundo.

Segundo dados da própria Piriform, até cinco milhões de instalações do CCleaner são feitas por semana.

A Piriform afirmou que o código malicioso adicionado ao CCleaner envia algumas informações técnicas do computador para um servidor na internet. A partir desses dados, o servidor remoto pode enviar um comando para que o CCleaner infectado baixe algum outro software qualquer, que poderia realizar outras atividades maliciosas. Não se sabe o que esse programa poderia fazer.

A Piriform disse que não vai especular sobre como o invasor conseguiu alterar o programa e nem sobre a origem do ataque.

Especialistas do Talos, time de pesquisa de segurança da Cisco que identificou o problema, especularam que o invasor pode ter tido acesso ao ambiente de desenvolvimento da Piriform. O arquivo infectado tinha uma assinatura digital legítima da empresa e evidências de que a alteração no código foi feita por alguém com esse acesso.

Se os especialistas do Talos estão corretos, o caso do CCleaner é diferente do que aconteceu com o codificador de vídeos Handbrake, em que a alteração se limitou ao arquivo de download em um servidor.

Recomendações

A Piriform recomendou que usuários atualizem o CCleaner para a versão 5.34 ou superior, que não contém o código malicioso. Quem utiliza a versão grátis do CCleaner precisa realizar esse procedimento manualmente, pois só a versão paga possui atualizações automáticas.

Já os especialistas da Talos recomendaram que computadores infectados sejam retornados para o estado que estavam antes do dia 15 de agosto – data do lançamento da versão infectada – ou reinstalados do zero. O time da Cisco destacou que poucos antivírus estão detectando a ameaça no momento.

A Piriform pertence desde julho à Avast, empresa que desenvolve o antivírus de mesmo nome e que também adquiriu o antivírus AVG.

Fonte: http://g1.globo.com/tecnologia/blog/seguranca-digital/post/versao-do-ccleaner-foi-contaminada-por-virus-alertam-empresas.html

Notícia enviada pelo nosso desenvolvedor André Angelucci.

Share
13 set 2017

E-commerce: a importância das políticas de troca nas vendas online

E-commerce: a importância das políticas de troca nas vendas online

Troca e devolução de produtos são problemas de logística nos e-commerce. Conheça formas de prestar esses serviços de forma eficiente.

Juliana Munaro

Quando a gente fala em logística do e-commerce, pensa logo na entrega dos produtos e nos preços dos fretes. A gente já falou sobre esse assunto no programa Pequenas Empresas e Grandes Negócios e, essa semana, mostramos a brecha que o fim do E-Sedex, serviço dos Correios voltado para lojas virtuais, abriu para o surgimento e fortalecimento de empresas de entregas voltadas para esse setor.

Agora, vamos dar outro foco. Afinal, o problema da logística das lojas virtuais vai muito além disso: a troca ou a devolução de produto é outra dor de cabeça. Isso é a logística reversa. Quem tem um site de vendas deve ficar atento a isso, quem quer investir pode ter aí uma oportunidade de negócio.

As políticas de troca

Uma pesquisa divulgada essa semana pela Ebit, empresa especializada em comércio eletrônico, mostra que existe consumidor que ainda deixa de comprar online porque não conhece as políticas de trocas.

Segundo a pesquisa, 44% deixaram de finalizar a compra em um e-commerce por achar que a devolução seria complicada e 40% não sabiam que poderiam trocar um produto, por qualquer motivo, no prazo de sete dias.

Esse é o primeiro ponto para deixar o cliente mais seguro para fechar a compra: vale deixar claro qual a política de troca.

O Procon define que qualquer produto comprado pela internet pode ser devolvido no prazo de até sete dias após o recebimento e o consumidor pode, inclusive, solicitar o seu dinheiro de volta. Quem paga pelo frete da troca ou devolução é a empresa.

De acordo com a Ebit, até 7% das compras realizadas pela internet são canceladas ou o produto é trocado, ou seja, 3,5 milhões de pedidos são devolvidos. Os e-commerces de vestuário sofrem ainda mais. Nesse caso, a porcentagem de devolução e troca sobe para 10%.

Esse é o segundo ponto. No primeiro semestre de 2017, o e-commerce faturou R$ 21 bilhões, segundo levantamento do Ebit, mais de R$ 1 bilhão é o custo do frete para entrega, e cerca de R$ 106 milhões, 7%, foram gastos com a logística reversa.

Dá para ver que não contar com o custo da logística reversa na operação de uma loja online é um grande erro, né? Segundo André Dias, consultor da Ebit, não tem como fugir desse gasto e se o empresário não contar com ele terá problemas que afetarão a gestão do negócio.

Se esse processo afeta até grandes lojas, imagina os pequenos, que, muitas vezes, só têm os Correio como opção para fazer a logística reversa. Quem compra pela internet e precisou trocar, certamente já recebeu no email aquela etiqueta que autoriza o envio da mercadoria pelos Correios, certo? A oferta de empresas que oferecem esse tipo de serviço ainda é pequena aqui no Brasil e investir no setor pode ser uma boa alternativa. De acordo com André, esta é uma boa oportunidade para startups e empresas de pequeno porte.

Olha só as diferentes formas de prestar o serviço:

Coleta no local: é o tipo mais comum, porém, pode custar mais. Nesse caso, quem faz a coleta do produto vai até o endereço do cliente fazer a retirada.

Coleta no local com hora marcada: quando o cliente pode marcar um horário para atender a empresa que fará a coleta.

Logística reversa simultânea: vale para a troca de produtos. O produto indesejado é retirado ao mesmo tempo que o novo é entregue.

Pontos de entrega: essa alternativa é mais interessante para a empresa do que para o cliente que, para fazer a devolução, terá que levar o produto comprado até um posto onde será atendido e o processo será feito. Para facilitar a vida do consumidor, o interessante é oferecer vários postos de atendimento.

Fonte: http://g1.globo.com/economia/pme/pequenas-empresas-grandes-negocios/noticia/2017/09/e-commerce-importancia-das-politicas-de-troca-nas-vendas-online.html

 

Share
12 set 2017

WhatsApp para Empresas

WhatsApp para Empresas

O WhatsApp anunciou oficialmente nesta terça-feira (5) que está testando uma versão do aplicativo para empresas. A novidade deve ser lançada para todos nos próximos meses, mas já está disponível para algumas companhias selecionadas no Brasil e no mundo. A nova edição do mensageiro ainda não tem nome oficial, mas é chamada temporariamente de “WhatsApp Business for small business and enterprise solution” (WhatsApp Negócios para pequenos negócios e soluções empresariais, em tradução livre).

Entre as ferramentas que o app oferece, estão as contas verificadas, para maior segurança de quem entra em contato, e informativos de produtos comprados. A promessa é facilitar a comunicação entre empresas e clientes.

No blog oficial do aplicativo, a companhia explica que “estas funções estão em testes, como parte de um programa piloto”, como já era visto desde o último mês. Se você encontrar um contato com símbolo verde ao lado, como uma medalha, significa que é um perfil verificado e que o número de celular realmente pertence àquela organização. Por enquanto, não foi mencionada a data exata em que as funções serão disponibilizadas para todos. Sabe-se apenas que o novo serviço terá download gratuito.

No Brasil, o maior cliente da fase inicial do projeto é o banco Itaú, de acordo com a assessoria do WhatsApp. Outra marca que adotou a novidade foi a companhia área KLM. A empresa explica que, por meio da conta corporativa verificada, os passageiros podem confirmar reserva, ver notificação de check-in, visualizar cartão de embarque e receber atualizações sobre o status do voo.

Como funciona o WhatsApp para empresas?

Assim como no aplicativo principal, também será possível bloquear contatos indesejados. O WhatsApp esclarece ainda que as mensagens trocadas entre usuários e empresas serão encriptadas, mas, de acordo com o serviço de Internet utilizado pela companhia, todo o conteúdo enviado em chats poderá ser lido pelo administrador da rede. Essa particularidade se assemelha ao que já ocorre em trocas de mensagem ou e-mail empresarial atualmente.

De acordo com Matt Idema, COO do WhatsApp, a intenção do novo aplicativo é facilitar a comunicação entre empresas e clientes, da mesma forma que o app já ajuda o contato entre pessoas. “Queremos aplicar a mesma abordagem ao levar negócios ao WhatsApp de maneira que crie valor. Estamos entusiasmados em tornar possível conectar pessoas às empresas de maneira rápida e pessoal”, comentou, em nota oficial.

Fonte: http://www.techtudo.com.br/noticias/2017/09/whatsapp-anuncia-versao-do-app-para-empresas-entenda-como-funciona.ghtml

Share
06 set 2017

ICMS/SP – CFOP na Operação de Venda à Ordem sujeita à Substituição Tributária

ICMS/SP – CFOP na Operação de Venda à Ordem sujeita à Substituição Tributária

Nas operações de Venda a ordem com mercadorias sujeitas à Substituição Tributária o remetente deve utilizar qual CFOP?

A Secretaria de Fazenda do Estado de São Paulo, por meio de Resposta à Consulta Tributária esclareceu acerca do CFOP a ser utilizado nas operações de Venda à ordem sujeitas à Substituição Tributária.

De acordo com a Resposta à Consulta Tributária nº 15716/2017 (disponibilizada na SEFAZ em 31-08-2017), quando se tratar de operação de venda à ordem com mercadorias sujeitas à Substituição Tributária:

I – O vendedor remetente deverá emitir Nota Fiscal em favor do destinatário final, para acompanhar o transporte da mercadoria, sem destaque do ICMS, a qual, além dos demais requisitos exigidos, deverá conter como natureza da operação “Remessa por ordem de terceiro” e o CFOP 5.923/6.923, conforme o caso e Nota Fiscal em favor do adquirente originário, com destaque do ICMS, quando devido, a qual, além dos demais requisitos exigidos, deverá conter como natureza da operação “remessa simbólica – Venda à ordem” e o CFOP 5118/6118 (se industrial), conforme o caso.

II – O sistema da GIA, versão 8.0.1.147, foi adaptado para permitir que os CFOPs 5.118/6.118 aceitem informações referentes à substituição tributária.

Portanto o remetente emitirá:

1 – Nota Fiscal em favor do destinatário final, para acompanhar o transporte da mercadoria, sem destaque do ICMS, a qual, além dos demais requisitos exigidos, deverá conter como natureza da operação “remessa por ordem de terceiro” e o CFOP 5.923/6.923, conforme o caso.

2 – Nota Fiscal em favor do adquirente originário, com destaque do ICMS, quando devido, a qual, além dos demais requisitos exigidos, deverá conter como natureza da operação “remessa simbólica – venda à ordem” e o CFOP 5118/6118 (se industrial), conforme o caso.

Por fim, vale esclarecer que o sistema da GIA, versão 8.0.1.147, foi adaptado para permitir que os CFOPs 5.118/6.118 aceitem informações referentes à substituição tributária.

Fonte: http://sigaofisco.com.br/icmssp-cfop-na-operacao-de-venda-ordem-sujeita-substituicao-tributaria/

Share
04 set 2017

Supercomputador brasileiro pode ser desligado em outubro por falta de verba

Supercomputador brasileiro pode ser desligado em outubro por falta de verba

O supercomputador brasileiro Santos Dumont corre risco de ser desativado em outubro por falta de verba, segundo reportagem do G1. É isso o que disse Augusto Gadelha, diretor do Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC), citando um corte de 44% no orçamento da instituição.

O Santos Dumont é o supercomputador mais potente da América Latina – sua potência é similar à de 10 mil notebooks de ponta ligados simultaneamente. É também o único supercomputador brasileiro que aparece na lista das 500 máquinas mais potentes do mundo.

Inaugurado em janeiro de 2016, custou R$ 60 milhões e atualmente é usado por 350 pessoas em cerca de 100 pesquisas científicas envolvendo doenças como zika, alzheimer e câncer.

De acordo com Gadelha, o supercomputador consome R$ 6 milhões por ano, e o orçamento do LNCC para 2017 é de R$ 9 milhões após os cortes de dinheiro – era para o laboratório receber R$ 16 milhões.

O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) diz que trabalha para conseguir repassar os R$ 16 milhões previstos para o LNCC continuar funcionando no ano.

Não é a primeira vez que a falta de recursos coloca em risco o funcionamento do supercomputador brasileiro: o Santos Dumont foi desligado em junho de 2016 pelo mesmo motivo. Além de atrasar o avanço das pesquisas científicas, o desligamento da máquina também pode causar danos ao equipamento.

Fonte. https://olhardigital.com.br/noticia/supercomputador-brasileiro-pode-ser-desligado-em-outubro-por-falta-de-verba/70810

 

Share