18 jun 2019

Celular mais rápido do mundo está vindo, diz vice-presidente da Xiaomi

O vice-presidente da Xiaomi Manu Kumar Jain disse, por meio de um tweet, que a sua empresa quer lançar o celular mais rápido do mundo. O executivo ainda fez uma brincadeira provocando a OnePlusescrevendo “segure o meu Antutu”, fazendo referência à famosa ferramenta de benchmark.

Redmi K20 alcançou uma nota alta na plataforma, 309 mil pontos, mas o OnePlus 7 Pro o superou, chegando a 370 mil pontos no teste e sendo o Android mais rápido do mundo. Agora, Jain dá a entender que a Xiaomi está preparando um aparelho ainda mais veloz, capaz de bater o indicador.

No tweet, Jain marcou tanto a Xiaomi quanto a Redmi, deixando a dúvida sob qual marca o novo modelo será lançado. Na publicação ele disse que esta “é aquela hora empolgante do ano de novo! Estamos vendo os melhores dispositivos, mas ser o mais rápido deles é algo que todos nós ambicionamos. O telefone mais rápido do mundo está chegando logo.”

Ainda não existe previsão de qual será o modelo mais rápido do mundo nem de quando ele será lançado.

Fonte: https://www.tecmundo.com.br/dispositivos-moveis/142642-telefone-rapido-mundo-vindo-diz-vice-presidente-xiaomi.htm

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13 jun 2019

Como usar a a limpeza de disco do Windows 10 por linha de comando

Como usar a a limpeza de disco do Windows 10 por linha de comando

Ao fazer a limpeza de disco do Windows 10 por linha de comando, você tem acesso a mais recursos para liberar espaço

O Windows 10 recebe atualizações constantes para receber novos recursos, além de trazer melhorias ao sistema na parte de segurança. Apesar de a maiorias das funções novas serem divulgadas ou ficarem em um lugar de fácil acesso, outros recursos podem acabar saindo do sistema.

Apesar de ainda funcionar bem na atualização de maio, a Microsoft pretende em algum momento remover aos poucos a ferramenta de limpeza de disco, que ainda contém alguns segredos que podem ser usados somente por comandos. A seguir, veja como liberar espaço em disco no Windows 10 pelo Prompt de comando.

Como funciona a ferramenta

Apesar do comando ser novo para o Windows, na verdade, o recurso usa a famosa função de Limpeza de disco do sistema, ou seja, ele não oferece riscos ao ser executado, uma vez que se trata de uma ferramenta oficial.

O processo para a nova função de limpeza do disco do Windows 10 é bem simples, mas ela possui alguns parâmetros, que ajudam a torna-la mais eficaz. Confira como usá-la:

1 – Pelo menu iniciar, procure por “CMD” e execute-o como administrador;

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2 – Agora, recorra aos seguintes comandos para realizar uma limpeza:

  • cleanmgr.exe /d letradodrive – Realiza a limpeza mais simples na unidade indicada;

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  • cleanmgr.exe /lowdisk /d letradodrive – Realiza a limpeza complete do disco com todas funções do Windows habilitadas;
  • cleanmgr.exe /verylowdisk /d driveletter – Igual a opção anterior, mas aqui o usuário não precisa confirmar nenhuma ação;

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  • cleanmgr.exe /sageset:1 – Este comando permite escolher quais serão itens que serão apagados, sendo indicado para usuários avançados, mas ele não realiza a limpeza, precisando também do comando abaixo. O número ao fim do comando troca a categoria dos itens

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  • cleanmgr.exe /sagerun:1 – Já o comando sagerun seguido do número utilizado anteriormente realiza a limpeza nos itens escolhidos.

Pronto! Agora, você já sabe como usar a ferramenta de limpeza de disco do Windows 10 de forma completa para liberar espaço no seu HD ou SSD.

fonte: https://olhardigital.com.br/dicas_e_tutoriais/noticia/como-usar-a-a-limpeza-de-disco-do-windows-10-por-linha-de-comando/86795

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07 abr 2019

Serasa lança serviço que monitora e alerta se dados de usuários foram para Dark Web

Serasa lança serviço que monitora e alerta se dados de usuários foram para Dark Web

Uma vez detectado que dados estão expostos, consumidor recebe orientações de procedimentos de segurança

A Serasa anunciou nesta quinta-feira (04/4), um serviço que vai monitorar e alertar os usuários caso seus dados sejam vazados na chamada Dark Web, onde as informações podem ser vendidas para usos ilegais por criminosos virtuais.

O serviço está disponível no site do Serasa Antifraude de forma gratuita e aponta se seu e-mail foi vazado na Dark Web. Ele faz esse monitoramento e alerta, avisando o consumidor sobre qualquer exposição e dando orientações de procedimentos de segurança.  Já a versão paga do produto, indica em qual site seu e-mail foi vazado e/ou comercializado. A página mostra ainda em tempo real o número aproximado de dados vazados desde que o usuário acessou o Serasa Antifraude.

Para William Oliveira, gerente do Serasa Antifraude, a missão do produto é ajudar o consumidor brasileiro a se proteger de todo tipo de fraude, garantindo conhecimento e controle sobre dados pessoais: “Ao estudar a evolução dos golpes, identificamos o risco crescente representado pela Dark Web para a proteção dos brasileiros. É crescente o número de vazamentos de dados e com frequência, os mesmos vão parar em fóruns sendo comercializados ilegalmente”, afirma. “A partir deste conhecimento, passamos a trabalhar para criar soluções que permitam a visibilidade e, principalmente, ação protetiva, na mãos dos brasileiros. O email é apenas o primeiro passo e nos próximos meses teremos mais dados adicionados a este serviço”.

Segundo o Serasa Consumidor, o Brasil tem mais de 25 milhões de dados violados, sendo o 5º país com mais vazamentos de informações. Ladrões de identidade podem utilizar dados pessoais para abrir novas contas e realizar compras, apresentar declarações falsas de impostos, alugar ou comprar propriedades, roubar patrimônios e ainda fazer muitas outras ações criminosas.

A Serasa recomenda ainda que no momento em que o vazamento é descoberto, o usuário deve reagir rapidamente, tomando algumas medidas de segurança para se proteger. Entre elas:

  • Acompanhar seu extrato bancário, ficando atento a transações desconhecidas;
  • Evitar compartilhar dados pessoais por e-mail: nome, CPF e conta bancária;
  • Substituir as senhas atuais por outras mais eficientes, exclusivas e seguras;
  • Cancelar rapidamente cartões bancários, fazer um boletim de ocorrencia e ativar o alerta de documentos no Serasa;
  • Atenção à e-mails de origem desconhecida;
  • Evitar compartilhamento de dados pessoais por e-mail e/ou rede sociais;
  • Desconfiar de ligações que solicitem a confirmação de dados pessoais.

Fonte: https://olhardigital.com.br/fique_seguro/noticia/serasa-lanca-servico-que-monitora-e-alerta-se-dados-de-usuarios-foram-para-dark-web/84388

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07 mar 2019

Ghidra: uma nova ferramenta de segurança cibernética. E de código aberto!

Ghidra: uma nova ferramenta de segurança cibernética. E de código aberto!

O programa é usado para converter códigos binários em linhas de código-fonte para ajudar pesquisadores a descobrir informações sobre programas maliciosos

A Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos (NSA) sempre está trabalhando para melhorar a segurança do país, para evitar que dados sejam vazados ou o sistema seja invadido por hackers (e para espionar as pessoas, vamos ser francos). E agora, a entidade apresenta sua nova ferramenta de segurança, que leva o simpático nome de Ghidra. O programa foi demonstrado na última terça-feira (05/3) durante uma conferência de segurança em São Francisco.

Mas ao contrário do que se pensa, o Ghidra não pode ser usado para hackear dispositivos. Na verdade, ele conta com uma estrutura de engenharia reversa que pode ser utilizada para descriptografar códigos-fonte de malwares, para que eles sejam estudados por pesquisadores. O software foi projetado para rodar em diversos sistemas operacionais como o Windows, Linux e macOS. A engenharia reversa converte o código binário de um programa em um código-fonte que pode ser analisado para se descobrir a origem de um software mal intencionado.

O código fonte do Ghidra é aberto, o que permite modificações dos usuários para que ele funcione de acordo a suas necessidades. Os criadores acreditam que a ferramenta não será usada apenas nos EUA, mas em todo o mundo.

Diversos pesquisadores e desenvolvedores começaram a contribuir para o projeto, relatando bugs e falhas de segurança em seu processo. Essa ferramenta tem tudo para se tornar uma das maiores do mundo se tratando de rastreamento de origem de malwares.

Fonte: https://olhardigital.com.br/fique_seguro/noticia/ghidra-uma-nova-ferramenta-de-seguranca-cibernetica-e-de-codigo-aberto/83412

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04 fev 2019

Sua rede Wi-Fi pode ser invadida através de uma… lâmpada!

Sua rede Wi-Fi pode ser invadida através de uma… lâmpada!

Lâmpada LiFi

(Foto: Lifx)

Cada vez mais temos dispositivos conectados em casa. No entanto, seus sistemas de segurança nem sempre são ideais. O site sobre atividades hackers, LimitedResults, demonstra isso hackeando uma lâmpada inteligente até revelar a senha do wifi da rede à qual ela está conectada.

A lâmpada é uma LIFX MiniWhite, que pode ser comprada na Amazon por apenas 30 euros. Mas, calma. Você não precisa correr para desparafusar todas as lâmpadas que tem em casa até ficar no escuro. Para começar, o fabricante da lâmpada explica que a vulnerabilidade já foi solucionada. Para continuar, hackear o dispositivo envolve desmontá-lo.

Não é algo, em suma, que pode ser feito facilmente e sem entrar em sua casa, mas também é uma séria preocupação com novas formas de acessar suas informações pessoais por meio de dispositivos IoT (Internet da Coisas).

O processo que o LimitedResults explica em seu blog mostra que é necessário acessar o circuito integrado que controla as conexões do bulbo (o qual deve ser removido para acessar o circuito de controle).

Depois de conectar  o circuito a um PC e ligá-lo, aparece a surpresa: os dados da conexão da rede Wi-Fi a qual ela está conectada são exibidos, inclusive a senha de acesso.

A lâmpada controlada por Wi-Fi armazenava todos os dados da rede em um simples formato de texto. Um prato cheio para hackers invadirem a rede.

Todos esses dados ficam armazenados na memória em texto simples e sem qualquer criptografia. A lâmpada também não possui nenhuma medida de segurança que impeça o acesso às suas funções até os níveis mais profundos do código de programação do dispositivo.

Mais uma vez, o firmware do LIFX MiniWhite foi atualizado e não há nada a temer. Provavelmente não antes, mas se você tiver lâmpadas inteligentes em um local público como um escritório, pode ser bom ficar de olho.

Fonte: https://olhardigital.com.br/fique_seguro/noticia/sua-rede-wi-fi-pode-ser-invadida-atraves-de-uma-lampada/82285

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05 dez 2018

Microsoft deve substituir o navegador Edge para Windows 10 em breve

Microsoft deve substituir o navegador Edge para Windows 10 em breve

A Microsoft deve substituir, em breve, o navegador Edge para Windows 10. Quem afirma isso é site Windows Central, que diz ter informações de que a empresa vai deixar o EdgeHTML de lado e trabalhar com o Chromium, usado pela primeira vez no Chrome.

Chamado até o momento de “Anaheim”, este novo navegador deverá substituir o Edge como browser padrão do Windows 10. Segundo as fontes do site, ainda não se sabe se a Microsoft vai manter a marca Edge, ou se a interface do usuário será muito diferente daquilo que temos hoje. Porém, o que é certo é que a Microsoft não usará mais o EdgeHTML.

O motivo para isso seria a baixa adesão dos usuários pelo navegador padrão do Windows 10, visto que a maioria dos usuários hoje utiliza o Chrome, independente do sistema operacional do PC.

O Edge estreou no Windows 10 em 2015, com o objetivo de ser mais rápido, leve e seguro, mas o resultado foi outro. A Microsoft enfrentou diversos problemas com o software desde o lançamento. Além disso, o Edge nunca conseguiu superar a rejeição e má fama do Internet Explorer.

O que se sabe, no entanto, é que os engenheiros da Microsoft estão cooperando junto ao projeto Chromium para ajudar na execução do Google Chrome no ARM. Assim, o pessoal do Windows Central acredita que um pouco dessa experiência de trabalho venha a ser usada no Anaheim rodando no Windows 10 no ARM.

Espera-se que a Microsoft possa trazer a novidade nas próximas atualizações do Windows 10. Será que desta vez a Microsoft consegue finalmente construir um navegador que possa competir com Chrome, Opera, Firefox e companhia?

Você usa o Edge no seu PC com Windows?

fonte: https://olhardigital.com.br/noticia/microsoft-deve-substituir-o-navegador-edge-para-windows-10-em-breve/80337

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05 nov 2018

Como usar seu smartphone Android para pedir ajuda em emergências

Como usar seu smartphone Android para pedir ajuda em emergências

Além das funções óbvias de realizar chamadas, lidar com mensagens e obter aplicativos das mais variadas utilidades, os smartphones Android também podem ser muito úteis como ferramenta para emergências.

Primeiro, há uma função um tanto escondida e pouco utilizada no Android, que leva o nome de “informações de emergência”. Para acessa-la você deve ir em “Configurações”, escolher a opção “Usuários e contas” e, por fim, clicar em “Informações de emergência”.

Dependendo do fabricante do celular, o Android pode vir customizado e os nomes das opções podem não ser exatamente essas, porém, são semelhantes e também apenas 3 passos para chegar ao item informações de emergência.

Na tela que aparece, você insere dados como tipo sanguíneo, medicações que toma, observações médicas, alergias e endereço. E, o mais importante, adiciona um contato ou mais para chamada de emergência.

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Depois de inseridos esses dados, a tela de bloqueio ganha a palavra “emergência”, escrita com tamanho bem discreto na parte inferior da tela. A partir daqui a coisa fica óbvia; qualquer pessoa que clicar nessa palavra terá acesso a seus dados médicos, endereço e também poderá ligar para o contato de emergência sem precisar desbloquear a tela.

Claro que qualquer outras funções e apps estão bloqueados. De qualquer forma, a função emergência é útil para casos de acidentes para entrar em contato com algum familiar ou, se não for possível, ao menos seus dados médicos estarão disponíveis para situações mais críticas.

Aplicativo: Contatos de confiança

Além da opção de emergência interna do Android, podemos utilizar um app do Google chamado “Contatos de confiança”. Com ele, pode-se adicionar até 6 membros da família ou amigos. Eles não precisam ter o app instalado, pois vão receber alertas via browser, porém, é recomendado que todos os membros envolvidos instalem, pois a usabilidade e velocidade das informações acabam sendo melhores do que usar o navegador.

Em casos de emergência, as opções são mais amplas do que a primeira dica: você pode compartilhar seu local com os familiares escolhidos; eles também podem solicitar sua localização e, se estiver tudo bem você não precisa aceitar. O mapa utilizado é o mesmo do Google Maps, bem conhecido de todos e, portanto, fácil de identificar a localização exata.

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E aqui está o pulo do gato desse app: caso você não possa responder no momento, justamente porque está em uma situação crítica, o aplicativo responde automaticamente a uma solicitação depois de um tempo previamente determinado nas configurações. Isso é muito útil pois, em uma situação que a pessoa não possa responder, seus familiares sempre terão uma resposta do programa. É uma boa dica também para os pais de adolescentes saberem onde andam seus filhos.

Importante dizer que o próprio Google maps já tem a função para compartilhar localização. Porém, não há opção para responder a uma solicitação automaticamente como o app citado. Porém, também pode ser útil se você quiser compartilhar seu local atual.

Baixe o app “Contatos de Confiança” na Play Store.

Fonte: https://olhardigital.com.br/fique_seguro/noticia/como-usar-seu-smartphone-android-para-pedir-ajuda-em-emergencias/79426

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04 out 2018

Como proteger documentos do Office com senha

Como proteger documentos do Office com senha

Ao realizar um trabalho no Office, é bem comum que você precise compartilhá-lo com outras pessoas. Em alguns casos, o arquivo em que você está trabalhando possui informações confidenciais e precisa de uma proteção extra para não ser acessado por qualquer um. Logo, veja neste tutorial como proteger os seus documentos da suíte de programas com senha.

Para a realização da tarefa mencionada não é preciso instalar nenhum complemento extra no Office. Confira os passos

1 – Em qualquer aplicativo do Office, salve o seu arquivo;

2 – Clique em “Arquivo”, e vá na aba “Informações”;

3. 3. Na opção “Proteger documento”, selecione “Criptografar com senha;

4. Defina uma senha para o documento.

Pronto! Toda vez que você ou outra pessoa abrir o arquivo, será solicitada a senha definida. Se você precisar removê-la, basta seguir os mesmos passos, mas apague a que foi escolhida no quarto passo.

Fonte: https://olhardigital.com.br/dicas_e_tutoriais/noticia/como-proteger-documentos-do-office-com-senha/75609

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06 set 2018

Hackers podem ter acessado dados de milhões de brasileiros pelo Boa Vista SCPC

Hackers podem ter acessado dados de milhões de brasileiros pelo Boa Vista SCPC

Dados de milhões de brasileiros de posse da empresa de análise de crédito Boa Vista SCPC podem ter caído nas mãos de hackers. Um grupo identificado como Fatal Error Crew disse que invadiu os sistemas da empresa, que guarda mais de 350 milhões de dados.

Entre as informações possivelmente comprometidas estão CPF, endereço e informações de histórico financeiro de brasileiros com o nome no Serviço Central de Proteção ao Crédito. A Boa Vista ainda não confirmou a invasão, mas disse em nota à imprensa que está investigando o caso.

O grupo Fatal Error Crew disse no Pastebin que tinha hackeado a Boa Vista, mas a mensagem já foi apagada. “BoaVista SCPC me tira uma dúvida quem autoriza vcs a possuirem os dados pessoais de todos brasileiros mesmo que eles não possuam dívidas? Vcs não acham errado isso? Ainda mais lucrarem com os dados pessoais de todos brasileiros” (sic), dizia o texto.

“Não postamos nenhuma informação de nenhum brasileiro, pois prezamos pela privacidade dos mesmos. Porém, sugiro mudarem todas suas senhas logo”, disseram os hackers. Quatro especialistas em segurança da informação ouvidos pela Folha de S. Paulo atestaram que houve vazamento de dados da Boa Vista.

Um deles, Igor Rincon, gerente de produto da Flipside, afirma que os hackers podem ter se aproveitado de falhas em servidores recentemente descobertas por empresas de segurança, e que talvez a Boa Vista ainda não houvesse se protegido contra as brechas. “Muitos analistas de empresas ainda não fizeram as atualizações”, disse ele à Folha.

Em nota, a Boa Vista disse que “regularmente audita, protege e analisa eventuais comunicações relacionadas à sua atividade”, e que, “no momento, a empresa está diligenciando para apurar a origem e extensão do possível incidente”. Se a invasão for confirmada, a empresa “adotará todas as medidas técnicas e legais pertinentes”.

Fonte: https://olhardigital.com.br
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06 ago 2018

Carteira ‘à prova de hackers’ de John McAfee é hackeada em uma semana

Carteira ‘à prova de hackers’ de John McAfee é hackeada em uma semana

John McAfee é um bilionário excêntrico, conhecido por fazer desafios públicos, e muitas vezes sair derrotado. No mês passado, ele provocou a comunidade hacker oferecendo US$ 100 mil para quem conseguisse quebrar a segurança Bitfi, uma carteira de criptomoedas bancada por ele considerada “à prova de hackers”. A própria Bitfi aumentou a recompensa para US$ 250 mil.

Acontece que não demorou nem uma semana para especialistas em segurança encontrassem falhas de segurança na Bitfi. Um pesquisador holandês afirmou ter conseguido acesso root à máquina, instalado um firmware adulterado e ainda conseguia se conectar normalmente à dashboard do sistema.

Como informa o site The Next Web, a Bitfi não respondeu ou reconheceu o feito, mas um tuíte posterior parece ter confirmado a existência de uma falha de segurança. A empresa, no entanto, não disse que a brecha foi explorada pelo OverSoft ou qualquer outro hacker, chegando a afirmar que o acesso root não constitui um hack bem-sucedido de acordo com as regras da competição. Por sua vez, OverSoft afirma que a recompensa anunciada era apenas marketing, e que a empresa jamais teve a intenção de pagar por nada.

Para concluir, OverSoft afirma que o produto de US$ 120 vendido pela Bitfi, que é a carteira “à prova de hackers”, simplesmente não possui qualquer elemento de segurança. O sistema poderia ter sido lançado como um simples aplicativo no Google Play, sem depender de qualquer hardware adicional.

Agora o hacker e a empresa discutem por questões de semântica. A empresa e McAfee afirmam que o acesso root não é um hack, e que é necessário extrair as moedas de uma carteira Bitfi, que custa US$ 120. Por sua vez, o fato de que OverSoft foi capaz de ganhar acesso root significa que ele pode fazer todo tipo de coisa com o software do sistema se ele desejar.

Fonte: https://olhardigital.com.br/fique_seguro/noticia/carteira-a-prova-de-hackers-de-john-mcafee-e-hackeada-em-uma-semana/77762

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