27 jul 2017

Adobe vai encerrar Flash até 2020

Adobe vai encerrar Flash até 2020

A Adobe planeja parar de atualizar e distribuir o Flash Player até o fim de 2020, e encorajou usuários a migrarem para formatos livres.

Há três anos, 80% dos usuários do Google Chrome visitavam sites do Flash, mas hoje são apenas 17% e esse número está diminuindo, de acordo com o Google.

O Flash era muito usado no começo dos anos 2000 em computadores desktop para melhorar o desempenho de games ou vídeos.

O software foi desenvolvido para funcionar em celulares, mas o co-fundador da Apple Steve Jobs escreveu uma carta criticando o Flash, e o aplicativo foi impedido de rodar em iPhones e iPads por motivos de segurança.

A Apple parou de instalar automaticamente o Flash em computadores Mac em 2010.

Facebook disse que está promovendo o uso do HTML5 para jogos online, uma categoria popular na rede social.

Fonte: www.exame.abril.com.br

Share
24 jul 2017

Google usa Machine Learning para identificar aplicativos intrusos no Android

Google usa Machine Learning para identificar aplicativos intrusos no Android

Os engenheiros de segurança do Google Martin Pelikan, Giles Hogben, e Ulfar Erlingsson, escreveram um algoritmo de cluster para analisar automaticamente os aplicativos Android e detectar quais podem ser considerados intrusos.

Os aplicativos intrusivos são aqueles que exigem que o usuário conceda um conjunto maior de funcionalidades do que seria estritamente necessário para o seu bom funcionamento. Por exemplo, um aplicativo para colorir normalmente não precisa, ter acesso a dados de geolocalização. Outros exemplos de informações que nem todos os aplicativos necessitam para fazer seu trabalho são os acessos aos dados pessoais, câmeras, catálogo de endereços, etc. Conceder mais privilégios do que o estritamente necessário é potencialmente prejudicial, já que você pode não saber para o que esses dados serão realmente usados. Entre os casos mais frequentes de comportamentos prejudiciais desses aplicativos estão: backdoors, spyware, coleta de dados, negação de serviço e muito mais.

A abordagem que o Google segue para detectar aplicativos intrusivos baseia-se no conceito de agrupamento por funcionalidade, ou seja, um grupo de aplicativos que compartilham recursos semelhantes e que, portanto, devem exigir um conjunto similar de autorizações. Uma vez que esses grupos são formados, torna-se possível detectar aplicativos anormais em cada grupo, ou seja, aqueles aplicativos que exigem mais privilégios do que aplicativos similares. Esta abordagem requer o monitoramento do Android Play Store, coletando estatísticas detalhadas e descobrindo as expectativas dos usuários, para que os grupos de aplicativos possam ser determinados automaticamente. De acordo com os engenheiros do Google, a categorização fixa e manual seria uma tarefa tediosa e propensa a erros.

Para tornar essa abordagem mais eficaz, o Google usa Deep Learning para descobrir grupos de aplicativos que compartilham características semelhantes usando os metadados destas aplicações, que incluem descrições textuais e métricas de instalação. Uma vez que os grupos são definidos, a detecção de anomalias é usada dentro de cada grupo para identificar aplicativos anormais, ou seja, aplicativos que mostram uma incompatibilidade entre os privilégios que eles exigem e suas funcionalidades. Esses aplicativos são inspecionados cuidadosamente para decidir quais são realmente intrusivos. Essa informação é usada também para determinar quais aplicativos devem ser promovidos, bem como para entrar em contato com desenvolvedores de aplicativos potencialmente intrusos e ajudá-los a melhorar a privacidade e segurança destes apps.

Fonte: InfoQ.com.br

Share
19 jul 2017

Nova Plataforma de Boletos de Pagamento-Cobrança Registrada

Nova Plataforma de Boletos de Pagamento-Cobrança Registrada

A FEBRABAN – Federação Brasileira de Bancos, em conjunto com a rede bancária, está desenvolvendo uma Nova Plataforma da Cobrança para modernizar o sistema de boletos de pagamento (cobrança bancária), trazendo maior segurança e agilidade para toda a sociedade.

Para que isso aconteça os procedimentos foram iniciados em 2016, e terão seu término de implantação no final de 2017.

Na 2° fase da implantação em 2017, o principal benefício é o fato de o pagador de um boleto vencido não precisar mais ir até o banco emissor quitar seu débito. Com a Nova Plataforma, será possível pagar um boleto vencido em qualquer agência bancária. Segundo o cronograma abaixo:

Todos os boletos com valor: Data de início de validação
Igual ou acima de R$ 50.000,00 10.07.2017
Igual ou acima de R$ 2.000,00 11.09.2017
Igual ou acima de R$ 500,00 09.10.2017
Igual ou acima de R$ 200,00 13.11.2017
Boletos de todos os valores 11.12.2017

Informamos ainda que, conforme previsto nas Circulares n.ºs 3.461/2009, 3598/12 e 3.656/13, do Banco Central do Brasil, e observadas as datas acima, a rede bancária não mais acatará boletos de pagamento sem o CPF/CNPJ do pagador.

Clientes que operam na modalidade sem registro serão contatados pelo seu banco de relacionamento para registrarem seus boletos de pagamento visando o preparo para a Nova Plataforma de Boletos de Pagamento.

Lembrando que a Cobrança Registrada possui como vantagens:

– Gestão da carteira (sabe quem pagou, o que pagou e quando pagou)

– Conciliação e relatórios de gestão

– Maior segurança e entrega eletrônica por meio do DDA – Débito Direto Autorizado

– Uso dos boletos como lastro em operações de crédito*

– Maior comodidade, pois permite o pagamento vencido em qualquer banco pelo DDA ou pela atualização do boleto no site do banco emissor.

(*) Sujeita a análise/aprovação de crédito

Confira a cartilha da Nova Plataforma da Cobrança, para esclarecimentos. É extremamente recomendável que seja lido essa cartilha pra que saibamos quais são as mudanças. Na cartilha são encontrados os seguintes tópicos:

O QUE É A NOVA PLATAFORMA DA COBRANÇA?

BENEFÍCIOS DA NOVA PLATAFORMA DA COBRANÇA.

PERGUNTAS E RESPOSTAS.

Outra informação que será de grande auxílio tanto para evitar as fraudes em boletos, como para otimizar tempo, é o DDA (Débito Direto Autorizado), entenda como irá funcionar essa opção com a cartilha ao final desta notícia. Lembrando que não se trata do mesmo processo de Débito Automático.

No DDA é possível visualizar eletronicamente todos seus boletos registrados e realizar os pagamentos.

 

Todas as informações foram retiradas do site da Febraban (Federação Brasileira dos Bancos).

https://portal.febraban.org.br/

Abaixo segue as cartilhas da nova plataforma de Cobrança e DDA.

https://cmsportal.febraban.org.br/Arquivos/documentos/PDF/Nova_plataforma_cobranc%CC%A7a.pdf

https://cmsportal.febraban.org.br/Arquivos/documentos/PDF/CartilhaDDA.pdf

Share
13 jul 2017

Atualizada a Tabela NCM e respectiva Utrib (comércio exterior), com inclusões e exclusões de NCM.

Atualizada a Tabela NCM e respectiva Utrib (comércio exterior), com inclusões e exclusões de NCM.

Hoje, 13.07.2017, por volta das 10:30 hrs, a SEFAZ publicou em seu portal um documento que diz respeito à uma alteração em algumas faixas de NCM, alteração essa que não havia sido notificada com antecedência.

Segue abaixo avisos publicados pela Receita Federal:

“07/07/2017 – Atualizada a Tabela NCM e respectiva Utrib (comércio exterior), com inclusões e exclusões de NCM, nos termos da Resolução Camex nº 35/2017, que tem vigência a partir de 01/07/2017.”

“13/07/2017 – Na tabela divulgada dia 07/07/2017 faltava, por engano, 13 linhas correspondendo à faixa de NCMs 0811.1000 a 0814.0000 e deixou de ser informado que foram extintos os códigos 0810.9000, 2704.0010, 3206.1111, 3206.1119, 7304.5911, 7304.5919.”

Devido essa situação, empresas que utilizam essas faixas de NCM em seus produtos não conseguiam emitir nota desde ontem 12.07.2017, devido a rejeição de NCM inválido para um NCM que até então pelo que havia sido publicado pela Sefaz era válido.

Portanto, para resolução da rejeição 778 (caso o NCM dos produtos se enquadrem nos descritos acima) sugerimos que sejam seguidas as orientações da CAMEX nº35:

https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=343157

Site da Receita Federal onde pode ser conferido a nota publicada:

https://www.nfe.fazenda.gov.br/portal/informe.aspx?ehCTG=false#458

Share
04 jul 2017

Campus da UnB terá parque tecnológico de construção civil

Campus da UnB terá parque tecnológico de construção civil

O campus da Universidade de Brasília (UnB) localizado na região administrativa do Gama (DF) será local de construção do Parque de Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído (Pisac), projeto desenvolvido em parceria com o Reino Unido voltado para a construção civil.

O parque tecnológico será criado para o desenvolvimento de produtos e processos inovadores que contribuam para a sustentabilidade ambiental e econômica de empreendimentos. O projeto é coordenado pelo Laboratório do Ambiente Construído, Inclusão e Sustentabilidade (Lacis) da UnB e pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). Atualmente, já existem seis centros como o Pisac na China, Estados Unidos, Europa e Chile.

Os responsáveis pela construção do espaço são o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e grupo britânico Building Research Establishment (BRE). Fundada em 1921 como instituição governamental, a BRE atua hoje como organização privada na elaboração de códigos e regulamentos de construção civil.

O MCTIC já aplicou R$ 8 milhões na fase inicial do projeto, por meio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).

“Ações de pesquisa tecnológica e inovação no setor de construção são muito importantes, ainda mais quando se tem um governo que investe tanto em moradia popular, em programas como o Minha Casa Minha Vida, com recursos do orçamento da União”, disse o secretário executivo do ministério, Elton Zacarias.

Estrutura do parque

A planta do parque de inovação tecnológica prevê a construção de quatro blocos principais e estruturas auxiliares. Nesse ambiente, soluções para a cadeia produtiva da indústria da construção serão testadas, desenvolvidas e monitoradas.

“O objetivo é elevar o desempenho ambiental, a produtividade e a qualidade da indústria e de seus produtos. Temos dez terrenos onde estamos desenvolvendo protótipos em parceria com o setor produtivo e a academia”, afirmou a diretora do Centro de Excelência BRE/UnB, Raquel Blumenschein. De acordo com Raquel, mais de 340 profissionais já estão envolvidos no desenvolvimento de protótipos.

Fonte: Portal Brasil, com informações do MCTIC

Site da Noticia:http://www.brasil.gov.br/ciencia-e-tecnologia/2017/06/campus-da-unb-tera-parque-tecnologico-de-construcao-civil

Share