29 ago 2013

Google proíbe aplicativos do Android de interferirem no sistema

Google proíbe aplicativos do Android de interferirem no sistema

A Google atualiza ocasionalmente as regras da Play Store para eliminar comportamentos inconsistentes nos aplicativos desenvolvidos para o Android. E nós estamos testemunhando uma das maiores mudanças já realizadas pela empresa.

As novas diretrizes da companhia agora proíbem, de forma mais explícita, interferências nos dispositivos. Os aplicativos da Play Store não podem mais modificar configurações dos smartphones ou outros aplicativos sem permissão, e também não podem mais instalar favoritos ou ícones que acessam serviços de terceiros.

Sistema de pagamento in-app

O Google também deixou claro que todas as compras de bens virtuais dentro dos aplicativos devem passar por seu sistema de faturamento. É obrigação dos novos aplicativos seguir essas regras imediatamente, enquanto desenvolvedores com aplicativos existentes tem um período de 30 dias para fazer as alterações.

As mudanças nas diretrizes realizadas pela Google não significam que os códigos maliciosos deixaram de existir, mas pelo menos a empresa está deixando as regras bem claras sobre comportamentos inadequados.

Share
27 ago 2013

Facebook agora terá álbuns de fotos compartilhados

Facebook agora terá álbuns de fotos compartilhados

Quem nunca foi viajar e precisou pedindo as fotos da viagem para os amigos? O Facebook está lançando uma ferramenta para que isso não seja mais necessário. Chamada “Shared Albums” (ou “álbuns compartilhados” em português), a novidade permite que vários usuários subam suas fotos para um mesmo álbum na rede social.

O recurso permite que até 50 pessoas compartilhem a mesma coleção de fotos e cada uma suba até 200 fotos. Desta forma, o limite de imagens em um álbum compartilhado seria de 10 mil, contra apenas mil dos comuns.

“Agora, se você foi a uma festa e três albuns diferentes foram criados, você pode não ser capaz de ver todas as fotos, devido às configurações de privacidade, o que é confuso e frustrante”, afirma Bob Baldwin, engenheiro de software do Facebook.

A ferramenta possui três configurações de privacidade: o álbum pode ser público, restrito a amigos de colaboradores e limitado apenas aos colaboradores.

A novidade foi desenvolvida por Baldwin em colaboração com o colega Fred Zhao. Ela foi pensada durante uma sessão de hackathon da empresa, em que os funcionários se reunem para pensar em novos protótipos para a plataforma. Segundo os criadores, ela foi baseada no feedback dos usuários.

Apesar de ser um recurso bacana e novo para o Facebook, os usuários do Google+ deverão reconhecê-lo com alguma facilidade, já que algo semelhante já está em funcionamento na rede há algum tempo.

Share
27 ago 2013

Como fazer os vídeos do YouTube carregarem de uma vez

Como fazer os vídeos do YouTube carregarem de uma vez

Há um tempo o YouTube mudou o sistema de carregamento dos vídeos. Ele passou a adotar a tecnologia Streaming Adaptativo Dinâmico sobre HTTP (DASH, na sigla em inglês), que faz com que o arquivo seja dividido em blocos e eles carreguem separadamente.

A mudança incomodou algumas pessoas. Isso porque, ao pular ou voltar determinado trecho do vídeo, ele demora mais para carregar. Quem tem internet lenta sente mais a mudança, principalmente quando o YouTube começa a alterar a qualidade da imagem o tempo todo.

Se você é um dos que não está contente com a mudança, saiba que é simples resolver o problema e fazer com que o site carregue o vídeo inteiro em uma tacada só – como era antigamente.

O site gHacks apresenta o plugin chamado YouTube Center, disponível para Firefox, Chrome, Opera, Maxthon e Safari, permite alterar a configuração do site. Basta instalá-lo e, ao abrir o YouTube, uma engrenagem aparecerá no canto direito superior da tela. Clique no botão, desmarque a opção Dash Payback e desfrute da alteração.

 

Share
26 ago 2013

Guia de compras no exterior pela web

Guia de compras no exterior pela web

Quantos de nós já não caímos na tentação de comprar seja lá o que for de sites de fora do Brasil? Além de os preços bem mais baixos, ainda existe a chance de adquirir produtos que sequer chegaram ou vão chegar ao mercado nacional. Aproveitar as vantagens do e-commerce internacional pode, sim, ser interessante em algumas situações. Mas existe uma série de preocupações e problemas que podem transformar um bom negócio numa grande dor de cabeça.

“Às vezes você deixa de fazer uma boa compra no Brasil, por um preço que seria até menor, por ser seduzido por um preço sem impostos lá fora que, na hora de pagar, acaba dobrando”, salienta o advogado tributarista Leonardo Palhares.

O maior problema é que muita gente ainda se ilude com os preços praticados nesses sites estrangeiros. E, na hora de receber o produto, tem a desagradável surpresa de descobrir o real valor do produto quando este é somado aos tributos que incidem sobre a compra internacional. E, de acordo com o advogado, qualquer produto importado, de qualquer valor, está sujeito a tributação pela Receita Federal. Aquela história que muitos já devem ter ouvido falar de que até 50 dólares não se paga imposto, é mito.

“Na prática, de acordo com a lei, todo e qualquer produto, seja qual for o valor, está sujeito a tributação no Brasil”, explica Palhares.

Ou seja, se alguma vez você já comprou qualquer produto e o recebeu na porta de casa sem qualquer tributação – o que pode acontecer devido à impossibilidade de controlar tudo o que chega no país – saiba que você foi um lance de sorte: esta não é a regra do jogo.

Se você quiser fazer compras assim, o jeito é fazer as contas antes de comprar e já se preparar para os impostos.

Outra informação que muito comprador ansioso desconhece é que os sites de compra internacionais não se responsabilizam por qualquer tributação sobre o produto quando ele chega ao Brasil. Normalmente isso até está explícito na hora da contratação do serviço. Mas, cá entre nós, quem lê tudo aquilo antes de clicar no “OK” da compra? A maioria oferece entrega internacional e tudo mais, mas isso não significa resolver problemas com a alfândega brasileira.

“Vale o Código de Defesa do Consumidor porque, ao comprar, o consumidor estava no Brasil, ou vale a legislação do contrato que ele firmou com a empresa de e-commerce fora do Brasil?”, questiona o advogado, que responde: “Cada um vai puxar a sardinha para o seu lado.”

Outro mito: pedir que a compra seja enviada como “presente”. O artifício já não cola com os fiscais da Receita. Ou seja, se você realmente quiser comprar algo de fora, não tem jeito: faça as contas. Nós pesquisamos os sites dos Correios e da Receita Federal e podemos adiantar algumas informações básicas: livros, revistas e jornais são os únicos bens isentos de taxas de importação. Para qualquer outro produto, funciona assim: a tributação será a soma do preço de compra com o valor do frete e mais o seguro que porventura possa ser cobrado pela transportadora. Por exemplo, em um produto de 120 dólares, se valor do transporte for de 20 dólares e o seguro mais 10, você pagará 90 dólares de taxas, o que corresponde a 60% de imposto de importação. Ou seja, na lei brasileira, você paga imposto de importação até sobre o serviço do frete e do seguro. Não apenas sobre o valor da mercadoria. É brincadeira?

“Você vai passar por dores de cabeça maiores e as formas de se resolver os problemas talvez sejam muito mais difíceis – ou às vezes impossíveis – do que seriam se fosse uma compra no Brasil”, sentencia Palhares.

Se você quiser conhecer mais detalhes sobre compras e envios de produtos do exterior, nós separamos o link do sites dos Correios com a dúvidas mais frequentes dos consumidores. Acesse e se informe. Na próxima semana, no segundo capítulo da  série sobre o comércio eletrônico, vamos mostrar o enorme desafio que as empresas brasileiras de compra online enfrentam por aqui. Saiba por que tantas delas estão na mira do Procon e outros órgãos de defesa do consumidor.

Share
26 ago 2013

Por que a internet brasileira é tão lenta?

Por que a internet brasileira é tão lenta?

Abaixo da média global; assim é nossa velocidade média de conexão à internet no Brasil. O país é apenas o septuagésimo terceiro colocado no ranking do estudo “State of Internet”, realizado pela Akamai, maior empresa em aceleração e segurança para a internet, em 243 países. Segundo o relatório do último trimestre, a velocidade média da conexão no Brasil foi de 2,3 megabits por segundo – enquanto a média global é de 3,1 megabits por segundo.

Uma curiosidade salta aos olhos nesse ranking: ficamos atrás até da atrasadíssima Coréia do Norte, que registrou velocidade média de 2,7 megabits por segundo. Mas, acredite, a situação por aqui já foi pior: a média brasileira cresceu 7,4% em relação ao último período de um ano.

Na visão do diretor da Akamai na América Latina, Jonas Silva, a baixa velocidade de conexão no país é oriunda, principalmente, de dois fatores. O primeiro é que cresceu muito o número de primeiros usuários de internet no Brasil e, segundo ele, esses acessos – mais concentrados nas classes C e D da sociedade – são realmente de baixa velocidade.

“A outra coisa que leva a este comportamento no Brasil é a dimensão geográfica, que é muito grande. Isso causa uma certa dificuldade para trazer uma velocidade alta de internet para um país com dimensões continentais”, explica Jonas Silva.

Na América Latina, a maior média está no Chile, com quase três megabits por segundo de velocidade. Mas vale lembrar que dos 16 milhões de habitantes de lá, cerca de 13 milhões estão concentrados na capital, Santiago. Já o Brasil é um país continental, o que dificulta as comparações. Fica mais fácil, nesse caso, comparar com a velocidade média de conexão em São Paulo, maior cidade do país.
,
“Se conseguirmos separar por estado, todos os estados litorâneos tem velocidades maiores e, eventualmente o Sudeste e o Sul têm velocidade mais alta. Isso vem desde o tempo da colonização, como o Brasil se desenvolveu”, explica Silva.

A boa notícia é que as perspectivas são otimistas. Com o crescimento de novos serviços através da internet na TV, as operadoras – por acaso as mesmas que oferecem serviço de banda larga – têm grande interesse em mudar esse cenário. É um raro exemplo de uma curiosa coincidência entre interesse econômico com o interesse da população.

“A velocidade deve melhorar nas grandes regiões metropolitanas porque existe o interesse das teles. Hoje elas têm interesse em oferecer uma programação por internet, de televisão por assinatura. E para ter uma transmissão em HD, é necessário uma velocidade de pelo menos 2,5 Mbps, então a maioria destes acessos de baixa velocidade devem ter um upgrade de velocidade ao longo do tempo”, conta o diretor da Akamai.

O estudo da Akamai mostrou também a penetração da banda larga em todo o mundo. No Brasil, menos de 1% das conexões é superior a 10 megabits por segundo; 14% estão entre quatro e 10 megabits por segundo… ou seja, os outros 85% estão abaixo disso.

A fibra óptica, que timidamente, começa a ser instalada em algumas cidades do país, é a melhor saída para fazer com que o Brasil suba algumas posições neste ranking. Porém, novamente, por ser um país continental, a dificuldade de instalação e o alto custo fazem com que essa mudança provavelmente ainda leve mais alguns anos para se concretizar.

“Vai levar alguns anos para chegar neste nível em que a sexta economia do mundo também chegue a este posto na área de comunicação digital”, diz Silva

O “State of Internet” avaliou também conectividade de rede, tráfego de ataques, e disponibilidade. O Brasil é listado como a oitava maior fonte de ataques no mundo. Para conferir o estudo completo neste mapa interativo, confira o link abaixo do vídeo para comparar nosso país com todos outros ao redor do mundo. Confira e surpreenda-se!

Share
26 ago 2013

Saiba 5 qualidades que um bom profissional precisa ter

Saiba 5 qualidades que um bom profissional precisa ter

Para crescer na carreira é necessário mais do que conhecimento na área, mas características de comportamento que destaquem o profissional. Pesquisa realizada pelo IDCE (Instituto de Desenvolvimento de Conteúdo para Executivos), e divulgada pela Exame, revela que as organizações buscam pessoas com perfil empreendedor. Para isso, cinco características são essenciais:

Visão ampla do negócio –  Interesse por todas as áreas de uma empresas revela um aspecto de quem assume a posição de empreendedor, mesmo sendo funcionário.

Tempo e vontade de ir além das suas atividades –  Pessoas com perfil empreendedor não ficam restritas às atividades de rotina. Elas são proativas, fazem as suas entregas obrigatórias e ainda encontram tempo para realizar atividades extras.

Espírito de liderança – Não é preciso ser chefe para ter espírito de liderança. Profissionais podem inspirar colegas e engajar pessoas em projetos que vão gerar mais negócios à empresa.

Criatividade – Ser criativo em tarefas diárias melhoram o desempenho da companhia, que pode conseguir reduzir custos ou aumentar produtividade. Ao observar o todo, muitas ideias surgem e não precisam necessariamente serem inovadoras.

Atitude – Pessoas que têm atitude geralmente se antecipam à demanda e passam a ser disputadas pelas empresas.

Share
15 ago 2013

App para Android usa bateria para coletar dados meteorológicos

App para Android usa bateria para coletar dados meteorológicos

A bateria de um tablet ou smartphone não serve apenas para manter o aparelho ligado. A startup OpenSignal achou uma utilidade secundária bastante interessante para a fonte de energia: ela transforma o componente em um sensor meteorológico.

Com o aplicativo WeatherSignal, para Android, cálculos realizados a partir da coleta da temperatura da bateria do aparelho são capazes de determinar quantos graus está no local em que você se encontra no momento, além de dados como pressão atmosférica, umidade relativa do ar, quantidade de luz e outras informações.

E não é só por diversão: a OpenSignal acredita que é possível criar um sistema de compartilhamento mundial de dados meteorológicos usando o que é coletado pelo aplicativo, com cada pessoa contribuindo para a construção de mapas de temperatura e umidade de uma cidade, por exemplo – algo que ajudaria muitos centros de pesquisa e universidades que trabalham com a área.

A precisão do aplicativo é questionável: a temperatura do aparelho pode trazer resultados errados quando o gadget está muito quente pelo uso constante ou por ficar no bolso, por exemplo. Ainda assim, você pode baixá-lo e começar a coleta de dados por este link.

Share
15 ago 2013

No Dia da Informática, relembre a história do computador

No Dia da Informática, relembre a história do computador

Há 67 anos surgia o primeiro dispositivo que se ousou chamar de computador e, por isso, a cada ano o dia 15 de agosto é lembrado como Dia da Informática. Trata-se de uma homenagem ao ENIAC, surgido em 1946.

Acrônimo de Computador e Integrador Numérico Eletrônico, o ENIAC foi desenvolvido por dois cientistas norte-americanos chamados John, o Mauchly e o Presper Eckert, ambos da Universidade da Pensilvânia.

O projeto começou em 1943 e a ideia era que o computador efetuasse cálculos balísticos para o Exército dos Estados Unidos, que estava envolvido com a Segunda Guerra Mundial.

Era um nível tecnológico inimaginável para muita gente. Funcionando a uma velocidade 1 mil vezes superior ao alcançado pelas máquinas da época, o ENIAC ganhou até o apelido de “cérebro gigante”.

Hoje, é claro, os 5 mil cálculos que ele fazia por segundo não são sequer comparáveis aos quatrilhões de operações que o supercomputador chinês Tianhe-2 alcança no mesmo tempo – é o mais potente do mundo, atualmente.

Share
13 ago 2013

Claro lança o comunicador instantâneo Joyn

Claro lança o comunicador instantâneo Joyn

Na última segunda-feira (12) a operadora de telefonia Claro lançou no país o Joyn, comunicador instantâneo que compete diretamente com o WhatsApp. Segundo a empresa, o aplicativo já é amplamente conhecido e utilizado na Europa — sucesso que ela pretende replicar em terras brasileiras.

“O diferencial do Joyn é a possibilidade de realizar chamadas de vídeo e compartilhar arquivos, como fotos, vídeos e links durante uma chamada de voz”, afirma Alexandre Olivari, diretor da Claro. Inicialmente, será preciso ser um assinante da empresa para poder aproveitar o aplicativo, que é compatível com aparelhos que possuem o Android 2.2 ou superior.

Entre os pontos de destaque do software está uma lista de contatos personalizada, a partir da qual ficam identificados todos as pessoas que possuem uma linha da Claro. No entanto, não há diferenciais entre eles e clientes de outras companhias, sendo que em todos os casos é preciso pagar tarifas vigentes para realizar ligações através do comunicador.

“O Joyn vem para complementar os serviços que permite interação entre usuários, alguns já lançados neste ano, que é target da área serviço de valor agregado da operadora. Além disso, o serviço está alinhado aos recentes lançamentos da Claro como a rede 4GMax, que permite acesso à rede de banda larga de alta velocidade e o Claro Wi-Fi Max, gratuito aos clientes Claro”, complementa Olivari.

Share