17 mar 2014

Entrega dos certificados do projeto Superação

Entrega dos certificados do curso Superação. Confira aqui a matéria http://orasystems.com.br/home/orasystems-participa-de-curso-superacao-do-nucleo-de-desenvolvimento-empresarial-oferecido-de-acif-e-aes-coaching/

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13 mar 2014

OraSystems participa de curso Superação do Núcleo de Desenvolvimento Empresarial oferecido de Acif e Aes Coaching

OraSystems participa de curso Superação do Núcleo de Desenvolvimento Empresarial oferecido de Acif e Aes Coaching

Nos dias 10, 11 e 12 de Março Foram 3 dias de curso que abordaram os seguintes temas:

– Liderança e gestão de pessoas;

– O profissional competente;

– Trabalho em equipe.

O palestrante Elias Lourenço é reconhecido como um dos melhores palestrantes empresariais na atualidade, estudou propaganda e marketing na ESPM – SP e gestão empresarial na Europa e Estados Unidos.

Na segunda-feira, entre os temas abordados estavam a liderança pela autoridade, ter postura no trabalho, como conquistar o respeito dos seus colaboradores,  diferença entre limite e limitações, superação de medos  e principalmente fazer com que seus comandados sintam-se especiais.

Na terça falou-se bastante sobre os quatro tipos de pessoas da empresa: empregado, funcionário, colaborador e o profissional competente. Ressaltou a importância de se ter uma boa saúde, alimentação equilibrada e principalmente dormir bem. Um tópico abordado foi sobre como ser um profissional preocupado com a aparência e disse uma frase de um grande poeta:

O máximo da beleza é a elegância, o máximo da elegância é a simplicidade.

Na quarta e último dia de treinamento foi abordado o trabalho em equipe e as condições ideias de se trabalhar como time, características de comportamento ético.  Foram feitos questionamentos sobre como queremos viver de agora em diante e superar obstáculos e limites para vencer na vida profissional e pessoal. Outro tema importante abordado sobre como as empresas devem se comportar com seus clientes e colaboradores.

Algumas opiniões de nossos colaboradores:

“É um tema que eu gosto muito. Estou aprendendo a desenvolver novas técnicas para o atendimento ao cliente mais rápido e eficaz” disse Valter Duran, Analista de Suporte.

Este curso vem em momento certo com as expectativas de mudanças corretas tanto profissional quanto pessoal. Digo isso, pois, a todo momento é necessário que seja frisado e relembrado as maneiras corretas para ser um ótimo profissional. É necessário que o bom colaborador esteja pronto para aceitar as mudanças, encontrar os seus erros e corrigir imediatamente. Este curso esta com este propósito, mostrar e nos ajudar a localizar nossas dificuldades e problemas para que juntos possamos fazer do ambiente de trabalho o lugar prazeroso para praticar nossas habilidades. Vamos trabalhar com amor no que fazemos e iremos descobrir que não estaremos somente trabalhando”, disse Júlio Pavesi, Gerente de Suporte.

“Gostei muito do resultado do curso, pois através dele podemos  fazer uma auto avaliação e identificarmos nossos pontos positivos e quais atitudes devem ser repensadas e modificadas. Saber lidar com nossas funções e ao mesmo tempo entender a função dos demais colaboradores da empresa, para que desta forma consigamos nos organizar e trabalhar todos JUNTOS para o melhor desempenho da empresa,  visando a satisfação nossa como também do time inteiro, já que todos trabalham com o mesmo objetivo: CRESCER” disse Daiana Xavier, analista de suporte.

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24 fev 2014

A escada do feedback positivo

A escada do feedback positivo

No meio corporativo é muito comum ouvirmos o termo feedback.

Normalmente, o feedback é uma conversa entre líder e liderado, que visa uma avaliação, uma análise sobre erros e acertos, pontos fortes e fracos do subordinado.
A palavra feedback tem origem inglesa e não possui uma tradução fidedigna ao português, algumas fontes de pesquisa indicam que em português teríamos algo parecido com “retroalimentação” ou “realimentação”,mas eu a interpreto como se fosse um retorno da ação, através da comunicação.

No processo de comunicação, feedback é o retorno de um sinal emitido pelo emissor ao receptor. É como se fosse o resultado da comunicação. Imagine que você está numa ilha deserta e precisa emitir um pedido de socorro. Você faz uma fogueira que será a emissão do seu sinal. Se um avião estiver passando e avistar a fogueira, ele recebeu seu sinal, ou seja, ele é o receptor do seu sinal.
Porém, o seu feedback só acontecerá se ele realmente entender o que significa sua fogueira e vier ao seu encontro para salvá-lo. O que acontece, na grande maioria das vezes, é que sua comunicação não atinge o resultado esperado e você não tem feedback, não tem “retorno” da sua comunicação.

Feedback consiste em prover uma informação ao subordinado sobre seu desempenho profissional com o objetivo de ajustar alguns comportamentos negativos, estimular ações positivas, orientar novos procedimentos, enfim, dar um parecer ao liderado sobre o seu dia-a-dia na empresa. Através do feedback, um liderado obtém uma maior percepção das suas competências, pois adquire informações sobre como seu trabalho está sendo desenvolvido, quais são os pontos que precisa melhorar e quais estão satisfatórios e como ele é visto pelo líder.

É muito importante que um líder saiba como passar um feedback a um liderado.

Feedback não é um desabafo. Não é um momento para expressar seus descontentamentos ou insatisfações pessoais, um líder deve manter-se equilibrado e saber expressar criticamente seu ponto de vista, sempre pelo lado profissional.

Se você pensa que dar um feedback é desabafar seus descontentamentos em relação ao seu liderado, pode parar. Feedback não é uma forma de mostrar como você é superior ao outro e sim como você divide suas experiências, mostrando seu modo de agir e pensar, acrescentando construtivamente. É muito importante você saber dar e também receber o feedback, aliás é importante que você até peça feedback às vezes, para poder ter uma opinião sobre seu rendimento profissional. Ao dar e receber feedback, pense e visualize uma escada. Essa escada é apenas para subir, na ascendente, ela não serve para descer.

Quando você dá um feedback e tem a visão desta escada que apenas sobe, que é para cima, você faz com que a pessoa que está recebendo o feedback se sinta valorizada.

Ao dar um feedback é importante que você descreva a situação com detalhes, explicando os efeitos causados no ambiente sobre o seu ponto de vista profissional. Quando a pessoa que estiver recebendo seu feedback intervir por algum motivo, pare e ouça atentamente. Esclareça as dúvidas, caso surjam, dê sugestões para melhorias e, no final, estimule positivamente, reconhecendo também os pontos fortes desta pessoa.

Ao receber um feedback de alguém por qualquer motivo, ouça sem interromper. Evite discutir ou ficar na defensiva, ao invés disso, pergunte para obter entendimento. É importante ouvirmos a opinião de uma outra pessoa sobre nossos comportamentos e atitudes. O nosso crescimento profissional está intrinsecamente ligado a nossa capacidade de lidarmos com as diferentes opiniões e com as adversidades do mundo corporativo. Você já deve ter ouvido aquela frase que diz “o que seria do azul se todo mundo gostasse do vermelho?”

As diferenças de opiniões sempre existiram e continuarão existindo enquanto o ser humano existir no mundo, por isso, é muito importante saber ouvir e saber se comunicar com qualidade. E saber dar e receber feedbacks é uma poderosa ferramenta para estreitarmos relacionamentos pessoais e profissionais e, como a própria origem da palavra nos orienta, realimentarmos nossas percepções, expressando nossas opiniões de uma maneira construtiva e totalmente profissional.

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21 fev 2014

Conheça os mitos e as verdades sobre as baterias

Conheça os mitos e as verdades sobre as baterias

A primeira bateria comercial de íons de lítio foi lançada em 1991 e, desde então, com o crescimento dos dispositivos móveis, esse tipo de bateria se tornou a mais comum. E ela vem evoluindo.

A evolução das baterias segue três pilares principais: a vida útil da bateria, a segurança e o custo. Atualmente, as baterias mais comuns são as de íons de lítio porque o lítio é um material bastante atrativo para ser usado como acumulador elétrico. As baterias de lítio não são tóxicas e, diferente das suas antecessoras, não possuem problemas com o efeito memória.

“Você tem 5 horas de autonomia, mas só usou 3 horas, por exemplo. Depois, você volta e dá uma carga e assim por diante. Isso forma um composto chamado intermetálico que isolava o material ativo, mas esse composto era de cádmio. Com a bateria de lítio, é outro material, então ele não tem este problema de efeito memória”, explica Maria de Fátima Rosolem, pesquisadora / CPqD.

Sem efeito memória, não faz o menor sentido esperar a bateria descarregar inteira para carregá-la novamente. As baterias de lítio podem ser carregadas a qualquer momento e por quanto tempo você achar necessário.

Toda bateria, seja qual for a tecnologia usada, tem uma vida útil. Ou seja, um dia ela acaba. As baterias armazenam energia na forma de compostos químicos e com o passar do tempo, parte do material se torna inativo. A vida útil das baterias é avaliada em ciclos – cada carga e descarga completa representa um ciclo. No Brasil, as baterias vendidas oficialmente junto com os tablets e celulares, são todas certificadas e homologadas pela Anatel. Cada lote passa por 15 ensaios entre desempenho e segurança; os testes duram cerca de 120 dias. O mínimo exigido de uma bateria são 300 ciclos, mas já se sabe que elas aguentam muito mais do que isso; algumas ultrapassam os mil ciclos de vida útil.

O principal fator externo que influencia a vida útil da bateria – depois da sua qualidade – é a temperatura. A maioria das baterias foi fabricada para funcionar entre zero e 40 graus Celsius; nesta faixa não há qualquer perda de desempenho. Temperaturas extremas são maléficas. Muito calor acelera as reações químicas e, consequentemente, reduzem a vida útil da bateria. E muito frio diminui a velocidade das reações…

“Se você for usar o celular num clima muito frio, ele vai ter menor autonomia, só que é melhor para a vida útil, que não estaria sofrendo os processos de degradação da temperatura elevada. Só que a sua autonomia para falar todos os dias vai ser menor”, completa Maria de Fátima Rosolem, pesquisadora / CPqD.

“A mudança da temperatura dentro daquela faixa de 0 a 40 graus tem a ver com a vida útil da bateria, quando que ela deixará efetivamente de funcionar – e não com a preservação da carga”, afirma Renato Franzin, professor / USP

As baterias atuais são bem complexas; com sensores de temperatura e tensão, o circuito interno é seguro e impede superaquecimento do aparelho ou até casos de explosão.

“Esses sensores protegem de uma sobrecarga ou explosão quando você deixa carregando por muito tempo carregando na tomada”, completa Franzin.

Aliás, exatamente por isso, tome sempre muito cuidado e evite baterias e equipamentos piratas ou de origem duvidosa. Aliás, outro alerta importante é: aconteça o que acontecer, nunca abra sua bateria – ela é lacrada para sua segurança.

“Os materiais que estão lá em contato com o oxigênio do ar podem sofrer combustão interna e pegar fogo”, alerta Maria de Fátima.

O processo eletroquímico das baterias é contínuo; assim, mesmo com o aparelho desligado, a bateria perde energia armazenada. Claro, quando ela é requisitada pelo dispositivo, o gasto é muito maior. Esse fato serve para outro alerta: nunca guarde uma bateria descarregada por muito tempo…

“Na verdade, a bateria não foi feita para ficar descarregada, então os processos eletroquímicos vão acontecer numa escala diferente do que quando ela tem alguma carga. E isso deteriora a bateria um pouco mais rápido”, explica o professor da USP.

Como dissemos no início, as baterias vem evoluindo ao longo do tempo. A questão é que a evolução dos dispositivos móveis e da microeletrônica é muito mais rápida. Nas baterias, o processo de pesquisas e desenvolvimento é lento. Mas ainda assim, o futuro das baterias promete…

“É muito mais provável que você encontre um desenvolvimento no dispositivo móvel que vá promover a economia de energia e prolongar o tempo de funcionamento do que a melhoria da tecnologia da bateria”, completa Franzin.

Para se ter uma ideia, somente a substituição das telas de LCD pelo novo LED vai representar uma economia energética nos dispositivos móveis da ordem de 25%; para nós, usuários finais, a sensação vai ser de maior autonomia de bateria.

 

Fonte: Olhar Digital

 

Pesquisa feita por:

Eduardo Viana Pessoa

Esley Rodrigo da Silveira

Larissa Soratto

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11 fev 2014

Crie hábitos vencedores

Crie hábitos vencedores

Se você quer ter destaque na sua vida profissional, ou se você deseja alçar voos mais altos dentro da sua empresa é importante que você desenvolva novas habilidades. Criar novos hábitos é um processo que exige muita disciplina e esforço. Em seu livro O Monge e o executivo, James Hunter mostra quais são os estágios que envolvem um novo aprendizado?
Estágio: Inconsciente e Incompetente
Este é o estágio em que você ignora o comportamento e o hábito, você não tem nenhum preparo. Isso se dá antes de você aprender a dirigir, por exemplo.

Estágio: Consciente e Incompetente
Aqui você toma consciência de um novo comportamento, mas ainda não desenvolveu a prática. Você sentou no carro para dirigir pela primeira vez. Tudo é muito desajeitado e até assustador.

Estágio: Consciente e Competente
Agora você está se tornando cada vez mais experiente e se sente confortável com o novo comportamento. Você já passa a marcha sem olhar para o cambio, o carro já não sai aos solavancos. Você já sabe o quanto você sabe.

Estágio: Inconsciente e Competente
Você já não precisa mais pensar. Nesta fase você não consegue mensurar o quanto você sabe. Dirigir é a coisa mais natural do mundo. Neste estágio os líderes não precisam tentar ser bons lideres, porque já são.
O mundo está em constante mutação. As pessoas que não acompanharem o conhecimento gerado pela tecnologia e pelas tendências de mercado ficarão para trás ou, na melhor das hipóteses, experimentará apenas uma parte do progresso. Ser receptivo a criação de novos hábitos garante a continuidade de seu sucesso durante muito tempo.

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30 jan 2014

E-commerce brasileiro movimentou R$ 29 bilhões em 2013

E-commerce brasileiro movimentou R$ 29 bilhões em 2013

As vendas pela internet no Brasil dispararam 28% no ano passado, e o setor arrecadou R$ 28,8 bilhões. O desempenho superou as estimativas dos analistas, que esperavam aumento nominal de 25% em relação a 2012.

Para Pedro Guasti, diretor executivo da E-bit, o rápido crescimento da banda larga móvel influenciou nos números positivos. “Muitas pessoas das classes C e D, que não tinham acesso à internet, passaram a se conectar através de modelos mais simples de smartphones e se tornaram consumidoras online”, explica.

A última edição da Black Friday, que segundo a consultoria movimentou R$ 770 milhões, também contribuiu para o sucesso do setor. Em 2014, impulsionado pela Copa do Mundo, o comércio eletrônico brasileiro deverá crescer 20% e atingir faturamento de R$ 34,6 bilhões, segundo a E-bit.

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23 jan 2014

Android é alvo de 99% dos ataques criminosos

Android é alvo de 99% dos ataques criminosos

Quase todas as ameaças voltadas à computação móvel têm como alvos os aparelhos com Android instalado, de acordo com estudo anual da Cisco. O levantamento revelou que 99% dos problemas miram o sistema operacional do Google.

Há outros dados alarmantes, como o fato de que a quantidade de vulnerabilidades e ameaças globais atingiu o maior nível desde maio de 2000. Em outubro de 2013, o total de alertas aumentou 14% em relação ao ano anterior.

Ainda segundo o estudo da Cisco, haverá uma escassez de profissionais de segurança no mundo inteiro – faltará mais de um milhão deles neste ano. Isso porque as habilidades dos cibercriminosos estão crescendo mais rapidamente que a capacidade do mercado em formar novos combatentes.

Trojans com múltiplos propósitos são o tipo de problema mais comum, seguidos pelos scripts maliciosos. E a Cisco ainda diz que o Java permanece como linguagem de programação mais explorada por criminosos.

 

Fonte: Olhar Digital

 

Pesquisa feita por:

Eduardo Viana

Esley Rodrigo da Silveira

Larissa Soratto

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22 jan 2014

Atualização de servidor faz que com usuários tenham que limpar o cache de navegação do navegador de internet.

Para melhor atender nossos clientes o sistema de pedido online da empresa sofreu uma mudança de servidor, acarretando a troca do ip de acesso. Normalmente os navegadores de internet bem como servidores armazenam em seu cache de acesso (arquivos e informações são armazenados para que quando usuário tentar acessar o mesmo conteúdo mais de uma vez ele carregará mais rápido) os endereços e arquivos dos sites, com isso as pessoas que acessavam normalmente o pedido online não conseguiram, pois seu cache estava apontando para o ip antigo, já que estava registrado.

Para resolver isso criamos um tutorial que pode ser acessado por este link, click aqui.

Qualquer dúvida entre em contato com o nosso suporte técnico

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