10 jun 2013

Apple deve anunciar novo sistema operacional para portáteis nesta segunda

Apple deve anunciar novo sistema operacional para portáteis nesta segunda

A Apple realiza a partir desta segunda-feira (10) o evento WWDC 2013(worldwide developers conference), voltado aos desenvolvedores de software. No primeiro dia do encontro em San Francisco (Califórnia), que vai até sexta-feira (14), a companhia deve apresentar novidades para o iOS, sistema operacional de seus eletrônicos portáteis, e o Mac OS, plataforma de computadores Apple. O UOL Tecnologia participa do evento e fará a cobertura dos anúncios a partir das 14h de segunda (horário de Brasília).

Há também rumores sobre outros lançamentos, como um sistema de rádio online (iRadio) e novas versões do computador portátil MacBook – não se acredita, no entanto, que a Apple fará nesta semana o anúncio do aguardado próximo iPhone, chamado extraoficialmente de iPhone 5s.

Em 2013, cada ingresso do WWDC foi vendido via internet a US$ 1.599 (cerca de R$ 3.200) e eles se esgotaram em apenas dois minutos, enquanto em 2012 as vendas levaram duas horas. Esses tíquetes são intransferíveis e, portanto, não podem ser revendidos por aqueles que buscam lucros (como no caso de cambistas de shows).

“As expectativas em relação aos anúncios da Apple continuam muito altas”, disse Bruno Freitas, gerente de pesquisas da consultoria IDC. “Principalmente em relação a dispositivos, e as novidades na área de software abrem caminho para os novos produtos que virão”, afirmou ao UOL Tecnologia. Segundo ele, os anúncios desta segunda devem reforçar os pilares de computação em nuvem, mobilidade e redes sociais.

iOS 7

No site oficial do evento, a Apple promete novidades relacionadas ao sistema operacional iOS, usado nos portáteis iPhone, iPad e iPod touch. Com base no que for apresentado sobre o iOS 7 (a versão com este nome é dada como certa), os desenvolvedores poderão criar novos aplicativos – isso explica tamanho interesse pelo evento.

As mudanças na plataforma devem ser inclusive visuais, pois no final do ano passado Jony Ive, vice-presidente de design industrial da Apple, passou também a responder pela divisão de iOS.

“Acredito que o design do sistema operacional será muito mais minimalista e limpo […]. Haverá novas funcionalidades […], mas o foco estará no seu visual e na sensação de uso”, afirmou Van Baker, vice-presidente de pesquisa da consultoria Gartner.

Segundo ele, para continuar crescendo, a Apple precisa manter seu foco em entregar produtos e serviços atraentes para o consumidor. Isso significa consertar os problemas que seus atuais serviços têm, enquanto os melhora. “A empresa também precisa demonstrar que ainda tem capacidade para inovar e inventar produtos que os consumidores não sabem que querem”, continuou Baker.

(Com MacRumors, Mashable e TechCrunch)

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10 jun 2013

Top 10: casos em que o Facebook contribuiu para a separação de casais

Top 10: casos em que o Facebook contribuiu para a separação de casais
Um estudo feito pela empresa de advogados Divorce Online mostra que mais de um terço dos divórcios nos Estados Unidos citam a palavra Facebook. A rede social está tão presente na vida das pessoas que, cada vez mais, está relacionada a separações (sejamos justos: a encontros e reconciliações também). Veja alguns casos em que a rede social contribuiu para separar casais.

Perfil falso

A britânica Stephanie Davies (foto) estava desconfiada de que seu marido era infiel. Para tirar isso a limpo, criou em 2010 um perfil falso no Facebook, dizendo ser uma garota de 21 anos chamada Laura, e o adicionou. Nas conversas, Simon Oldham confessou que, além da mulher, tinha uma namorada. Stephanie pediu o divórcio depois que o marido aceitou se encontrar com Laura – isso no mesmo dia em que Stephanie havia marcado uma conversa com ele.

 

 

 

 

 

 

Status de relacionamento

Uma indiana pediu divórcio do marido em 2012 após perceber que ele não havia mudado seu status de relacionamento no Facebook para casado. O advogado do marido alegou que ele estava tão ocupado com os negócios e com a família que se esqueceu de atualizar a rede social. O juiz pediu para o casal passar mais seis meses juntos com aconselhamento de um especialista – depois disso, não se teve mais notícia sobre o caso.

 

 

 

 

 

 

Duas esposas

Em 2010, a americana Lynn France descobriu pelo Facebook que seu marido tinha se casado em segredo com outra mulher. Ela achou um perfil na rede social com mais de 200 fotos do casamento que aconteceu na Disney World – na ocasião, é importante destacar, os noivos estavam vestidos de Bela Adormecida e Príncipe Encantado. O marido, John France, disse que ela já sabia de tudo e só queria conseguir de volta a guarda dos filhos. A mulher entrou com um pedido de divórcio.

 

 

 

 

 

 

Torcedores rivais

O torcedor Stuart Slann, do Manchester United, viajou em 2012 até a Escócia para conhecer uma garota com quem conversava pelo Facebook. Quando chegou ao local, recebeu o telefonema de torcedores do Liverpool que conheceu durante um feriado no México. Eles diziam que tudo não passava de uma pegadinha. A conversa foi gravada, postada no YouTube e, posteriormente, no Facebook. A esposa de Stuart soube que o marido iria traí-la e pediu divórcio.

 

 

 

 

 

 

Bigamia

Richard Leon Barton bloqueou no Facebook a esposa, com quem tinha se casado em 2004, e postou fotos de seu segundo casamento, realizado em 2010. A primeira mulher achou estranho não conseguir acessar o perfil do marido, então começou a procurar em páginas de amigos em comum alguma referência para Richard tê-la bloqueado. Ela acabou encontrando fotos, fez uma denúncia e o marido teve que responder pelo crime de bigamia.

 

 

 

 

 

 

A mulher que era homem

Um rapaz da Indonésia conheceu sua mulher pelo Facebook. Depois de ter se casado com ela, em 2011, o jovem achou estranho a mulher se recusar a ter relações sexuais. O caso se espalhou pela vizinhança, que acabou descobrindo que Fransiska na verdade era um homem. Ameaçada de ter suas roupas arrancadas na rua, ela foi até a polícia e se entregou. Por fraude e falsificação de documentos, Fransiska poderia ser até presa.

 

 

 

 

 

 

Celebridades

A atriz Eva Longoria, da série norte-americana “Desperate Housewives”, separou-se do jogador de basquete Tony Parker após sete anos juntos (considerando namoro e casamento). Tudo ocorreu após a artista alegar que o marido a traiu com uma mulher com quem mantinha contato pelo Facebook. Eva não guardou mágoas – pelo menos não da rede social. Foi também pelo Facebook que ela confirmou o divórcio horas depois de um site de fofocas divulgar a informação.

 

 

 

 

 

 

O casamento acabou

O jogador de futebol Michael Chopra descobriu que sua mulher estava se separando dele pelo Facebook, depois de ela mudar seu status de “casada” para “solteira”. O casamento durou sete meses. Os dois trocaram farpas pela rede social, e o jogador teve que dividir sua fortuna com a ex-mulher.

 

 

 

 

 

 

 

Velho amigo

Em 2010, Joseph Richardson assassinou a mulher com quem foi casado durante 35 anos. Isso porque Janette Richardson, na época com 57 anos, confessou ao marido que iria trocá-lo por um antigo amigo que havia reencontrado pelo Facebook. Durante uma briga, Richardson esfaqueou sua mulher com duas facas de pesca que estavam na garagem. Em comunicado, os quatro filhos do casal disseram que haviam perdido a mãe e também o pai.

 

 

 

 

 

 

Solteira no Facebook

O carpinteiro Edward Richardson matou sua mulher a facadas enquanto ela estava dormindo. O motivo foi que Sarah havia mudado seu status de relacionamento no Facebook para “solteira”. O casal havia se separado havia três semanas, após terem uma discussão sobre a quantidade de dinheiro que Edward estava gastando com drogas e o fato dele não querer ter filhos.

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10 jun 2013

AMD se dispõe a parcerias para a criação de chips para Android e Chrome OS

AMD se dispõe a parcerias para a criação de chips para Android e Chrome OS
AMD
AMD

A AMD parece estar disposta a ampliar seus negócios atendendo também a demanda por processadores em dispositivos embarcando sistemas que não sejam o Windows, nomeadamente o Android e o Chrome OS — ambos da Google.

Entretanto, a companhia deve tomar tal passo apenas se companhias interessadas em tal novidade demonstrarem interesse em uma parceria. Isso porque a intenção da AMD é diversificar o seu mercado em torno de projetos específicos, em vez de apenas criar novos chips e ficar à espera de algum interessado.

Atualmente, o foco da AMD nos computadores é máquinas com Windows 8, porém a ideia é abrir o leque em breve. “Estamos muito comprometidos com o Windows 8, mas também vemos um mercado para desenvolvimento para Android e Chrome”, afirma Lisa Su, vice-presidente sênior da AMD, à PCWorld.

Vale lembrar também que processadores AMD darão vida aos principais consoles da próxima geração, PlayStation 4 e Xbox One.

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10 jun 2013

Windows Phone é o sistema operacional mais usado na Finlândia

Windows Phone é o sistema operacional mais usado na Finlândia

E parece que ao menos em um país o Windows Phone já ultrapassou em popularidade o Android da Google e o iOS da Apple. Essa façanha da Microsoft aconteceu na Finlândia, um país que fica localizado no norte da Europa. Por lá o Windows Phone detém 35% do MarketShare contra 33% do Android e 30% do iOS e ainda 2% do Symbian. Previsões ainda dizem que esse número pode ficar ainda maior com a chegada do low-end Nokia Lumia 520 e do mid-end Lumia 720 por lá.

Finlandia windows phone e o mais famosa 1 OS

Para quem pensa que isso não significa nada, na Finlândia vivem mais de 5,3 milhões de pessoas. Ele é o oitavo maior país em extensão do continente europeu e atingiu um dos melhores níveis de renda e qualidade de vida do mundo desde a década de 70. Isto é, ele não é um país qualquer e que não merece notoriedade. Tudo bem que a Nokia nasceu lá e tem sua principal sede no país, mas, isso não deixa e ser muito importante.

Essa é a primeira vez desde o seu lançamento em 2010 que o Windows Phone supera seus concorrentes em números mercadológicos. Parece que os entusiastas da plataforma estão apostando certo.

Fontes: My Nokia Blog

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10 jun 2013

Testamos o Google Glass

Testamos o Google Glass

Uma novidade digital vem mexendo com a imaginação de muita gente: o Google Glass. Nós tivemos o privilégio de experimentar a novidade. O gadget futurista que só deve chegar às lojas dos Estados Unidos no final do ano. Quem nos cedeu a oportunidade foi o publicitário Walter Longo, uma das pouquíssimas pessoas no Brasil a testar a versão “Explorer” do Google Glass. Por enquanto, foram colocadas à venda apenas duas mil unidades do dispositivo; para comprar uma delas era preciso se registrar e ser escolhido pelo Google…

“O nosso o objetivo é entender a usabilidade dele e passar a desenvolver aplicativos e interfaces que colaborem para que tenhamos o mesmo número de celulares como uma coisa comum”, opina Walter Longo, presidente / New Energy.

O “Google Glass” projeta uma pequena tela logo acima do campo de visão do usuário; ali, aplicativos podem mostrar mapas, músicas, previsão do tempo, rotas e até fazer chamadas de vídeo, tirar fotos e – ao mesmo tempo – compartilhar tudo através da internet. O dispositivo pode ser controlado tanto pela haste sensível ao toque quanto por comandos de voz.

O César, nosso repórter, foi quem teve a chance de experimentar o Google Glass.

“É uma sensação bem futurística e interessante. Ainda que só funcione em inglês por enquanto, é muito fácil interagir com os óculos. O reconhecimento de voz não falhou nenhuma vez; a haste sensível ao toque também é muito precisa. Mas o que surpreendeu foi a qualidade da telinha projetada; só usando mesmo para ter ideia. É até muito melhor do que aparece no vídeo de divulgação que eles lançaram algum tempo atrás”.

“Naquele momento eu falei: esse negócio é incômodo, esquisito, mas vai fazer história. É uma sensação de que é algo que ainda estranhamos, mas seguramente tem um futuro que vai impactar nossas vidas”, diz Walter Longo, presidente / New Energy.

O Google Glass tem conexão Wi-Fi, Bluetooth e pode usar o smartphone como ponto de conexão à internet – inclusive através da rede 3G. A lente de projeção não ocupa todo o campo de visão do usuário, mas tanto nosso repórter quanto o publicitário concordam que ainda é meio estranho ficar “olhando para o nada” enquanto conversa com um óculos…

“A coisa mais estranha é que, quando estou com ele, olho como se fosse um autista, com foco diferente da pessoa com quem estou falando. O olhar perdido no horizonte dá a sensação de que não estou prestando atenção em você, quando na verdade estou”, explica Walter Longo, presidente / New Energy.

Por enquanto, nessa fase inicial de testes, o dispositivo ainda traz poucos aplicativos. Mas a ideia de distribuir as primeiras unidades nas mãos certas é exatamente esta; que essas pessoas experimentem e pensem em aplicativos que podem realmente revolucionar o nosso dia a dia, assim como fez o telefone celular. Ideia é o que não falta: no hospital, por exemplo, usando o Glass o médico pode acompanhar os sinais vitais do paciente enquanto faz uma cirurgia. Na propaganda especificamente, o publicitário prevê muito uso da realidade aumentada.

“Eu vou pegar um produto, e ele vai reconhecê-lo e, com isso, passar a dar informações nutricionais e didáticas que ajudam na decisão de compra”, diz Longo.

Se você quiser conhecer mais sobre o novo gadget, acesse olhardigital.com.br. Aproveite e deixe uma sugestão; que tipo de uso você imagina para esses óculos inteligentes? Será que o dispositivo vai pegar mesmo? Você usaria? Tudo bem, ainda é muito cedo para dizer quão rápido essa tecnologia vai se espalhar, mas ela está vindo aí. Acesse, confira e participe…

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10 jun 2013

Conheça os celulares compatíveis com a rede 4G brasileira

Conheça os celulares compatíveis com a rede 4G brasileira

Ainda que meio “manco”, o 4G já está funcionando em alguns pontos do Brasil. Aqui em São Paulo, recentemente fizemos até um teste com a nova tecnologia. As principais operadoras já têm planos 4G disponíveis nas cidades que sediarão jogos da Copa do Mundo de 2014. Então nós resolvemos apresentar os smartphones já disponíveis para a rede LTE homologados no país. São 12 modelos; alguns já à venda, outros prestes a chegar.

A Samsung é a marca com mais smartphones compatíveis com a rede 4G disponíveis por aqui. Começando de cima para baixo, uma das versões do novíssimo Galaxy S4 é compatível com o 4G nacional – que por enquanto só funciona na frequência de 2,5 gigahertz. O modelo tem processador de quatro núcleos e câmera de 13 megapixels. O valor sugerido é de R$ 2,5 mil. O Galaxy S3 também ganhou uma nova versão compatível com o 4G. Mas a Samsung ainda oferece aparelhos mais acessíveis com acesso à banda larga móvel de quarta geração; é o caso do Galaxy Express, recentemente anunciado pela coreana. Talvez seja um dos modelos 4G mais acessíveis do mercado – custa pouco mais de R$ 1,3 mil. O Galaxy S2 também ganhou uma reedição com suporte ao 4G, mas ainda não se sabe se a nova versão realmente chegará ao país.

Lançado em setembro de 2012, o Motorola Razr HD foi o primeiro modelo 4G a desembarcar por aqui. Com processador dual-core de 1,5 gigahertz e sistema operacional Android, o aparelho é vendido por cerca de R$ 1,7 mil e foi tão precursor que chegou antes mesmo de o 4G sequer funcionar no país.

Na mesma faixa de preço e já disponível nas principais lojas do ramo e também com sistema Android, outro forte concorrente 4G no país é o LG Optimus “G”. O processador de quatro núcleos oferece velocidade de até 1,5 gigahertz e a câmera tem resolução de 13 megapixels. A LG também tem outro aparelho homologado no Brasil, o Optimus F5, que também não deve custar muito caro e está prestes a chegar às prateleiras.

Voltando aos smartphones top de linha, o Sony Xperia ZQ também funciona com o espectro brasileiro de 4G. Outro Adroid, o aparelho tem processador quad-core Snapdragon de 1,5 gigahertz e custa um pouco mais de R$ 2 mil. Com chegada prevista pra junho, a Sony anunciou também o Xperia SP, que deve custar bem menos; algo em torno de R$ 1,3 mil. Além de também ser compatível com o 4G, o novo smartphone vai trazer também a tecnologia NFC, que permite a troca de dados por aproximação.

Mas não é só aparelho com sistema Android que suporta o 4G no país. Operando em Windows Phone 8, a Nokia disponibiliza dois smartphones: o Lumia 820 e o Lumia 920. O primeiro, mais acessível, é vendido por cerca R$ 1,5 mil; já o 920, sai por mais de R$ 2 mil, mas é um equipamento top de linha, com processador dual-core de 1,5 gigahertz e câmera de 8,7 megapixels. Os dois modelos já estão disponíveis nas lojas.

Por último, lançado no início do mês, o novo BlackBerry Z10 também é compatível com o 4G no país. Uma opção também para os usuários da plataforma que tem grande penetração principalmente no mercado corporativo. O preço está entre os mais altos: quase R$ 2,5 mil.

Bom, como já explicamos anteriormente, o iPhone 5 – ainda que seja 4G – não funciona com a frequência adotada no Brasil; pelo menos por enquanto. A maior esperança para os fãs da Apple é que o governo finalmente realize a licitação da frequência dos 700 megahertz para que os aparelhos com sistema iOS também possam usufruir da banda larga móvel ultrarrápida. Ah, se você ainda não viu o nosso primeiro teste 4G, confira o link que segue logo abaixo do vídeo desta matéria. E se você também já teve sua experiência, compartilhe com a gente. Deixe sua opinião nos comentários e participe.

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10 jun 2013

Você sabe o que é Big Data?

Você sabe o que é Big Data?

Primeiro imagine o volume de informações que uma pessoa carregava 30 anos atrás: no máximo uma agenda telefônica, algumas anotações em papel e seus cadastros em serviços e órgãos públicos.

Hoje, qualquer jovem com um smartphone carrega muito mais do que isso: fotos, vídeos, músicas… uma infinidade de informação que cresce cada vez que, por exemplo, ele acessa sua rede social favorita. A grande diferença é que toda essa informação nova proveniente das mídias sociais, dos blogs, vídeos, geolocalização, lojas de e-commerce e diversas outras fontes em forma de texto ou imagem não é estruturada, ou seja, não é organizada. É uma mistura de diferentes tipos de informação.big-data-318x211

“O Big Data é um conjunto de recursos computacionais baseados em programação, algoritmos e buscas que permitem agregar todos os bancos de dados estruturados e os não estruturados – vídeo, imagens e textos -. Na hora em que você mistura tudo isso, vira um volume enorme de informações”, analisa MAURÍCIO PIMENTEL, COORD. GERAL / FACULDADE BANDTEC.

O grande desafio é descobrir como gerenciar e analisar todo esse volume de dados que cresce infinitamente todos os dias. Mais do que isso, entender esses dados e criar ferramentas para gerar mais experiência, produtividade, consumo e novos serviços. Para se ter uma ideia, esses dados não-estruturados representam 85% das informações com as quais as empresas lidam hoje em dia.

Na prática, a tecnologia permite analisar qualquer tipo de informação digital em tempo real. Claro, para isso, já existem técnicas e ferramentas que trabalham com o Big Data, mas ainda é só o início de uma nova era. Toda vez que você deixa seus dados em um site, logo ele é criptografo e se torna um algoritmo.

“A gente ainda não chegou no volume de técnicas, ferramentas e recursos que sejam bons”, diz MAURÍCIO PIMENTEL, COORD. GERAL / FACULDADE BANDTEC.

Já existem casos bem interessantes de uso de Big Data. Um exemplo é o “Flu Trends” do Google. Baseado nos dados do seu buscador, a empresa desenvolveu um projeto no qual conseguiu identificar tendências de propagação de gripe antes de números oficiais refletirem a situação. Essa mesma técnica pode ser aplicada para analisar inflação, desemprego e muitas outras coisas.

Como dissemos no início, a tecnologia ainda tem muito a evoluir; principalmente no que diz respeito às técnicas de Inteligência Artificial.

“Uma vez que não consigo ter acesso a essas regras, preciso ensinar ao leitor como lidar com essa informação e trazer para anáise e riquza empresarial que tem muito a crescer. O interesse, neste momento, é lidar com a informação não estruturada”, completa.

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03 jun 2013

Asus lança 1º computador móvel 3-em-1

Asus lança 1º computador móvel 3-em-1

Asus comandou um evento em Taiwan nesta segunda-feira, 3, antecedendo a Computex 2013, e aproveitou para anunciar um monte de produtos. O destaque ficou para o que a empresa diz ser o primeiro computador móvel do mundo a funcionar em esquema três-em-um.

É o Transformer Book Trio, que tem uma tela removível de 11,6 polegadas e conta com dois sistemas operacionais: Windows 8 e Android. O da Microsoft fica instalado na base, no teclado, e o do Google, na tela; assim, dá para alternar entre notebook com Windows e tablet com Windows.

A base conta com processador Intel Core i7 de quarta geração e disco rígido de 750 GB, e serve como carregador para o tablet. Este vem com chip Intel Atom de 2 GHz, tem tela IPS 16:9 Full HD (1920×1080) e tem até 64 GB disponíveis para armazenamento. Essa tela também pode ser usada como monitor externo.

Mesmo usando dois sistemas completamente diferentes, o dispositivo consegue transitar entre eles. Há sincronia de dados ao navegar por um site, por exemplo, e alternar entre os formatos.

Na mesma linha foi lançado o Transformer Pad Infinity20130603124859 o primeiro produto móvel da empresa a ser equipado com processador NVIDIA Tegra 4 de 1,9 GHz, com CPU quad-core ARM Cortex-A15 e GPU GeForce de 72 núcleos.

O aparelho possui tela LED de 10.1 polegadas, com resolução de 2560×1600 e tecnologia IPS. Redesenhada, a base do teclado agora tem touchpad multitoque, USB 3.0 e leitor de cartões SDXC.

Na linha MeMO também há novidade: o MeMO Pad HD 7, tablet de 7 polegadas cujos valores de entrada nos Estados Unidos são US$ 129 (modelo de 8 GB) e US$ 149 (16 GB). Ele tem processador quad-core, tela IPS de 1280×800, câmera frontal de 1,2 megapixel e traseira opcional de 5 MP. Quando chegar às lojas, sairá nas cores azul, branco, rosa e verde.

Além disso, a Asus mostrou o phablet Fonepad Note FHD 6, um smartphone 3G grandão ou tablet pequenino, com tela de 6 polegadas. Ele tem processador Intel Atom Z2560 dual-core de 1,6 GHz e tela Full HD Super IPS+ de 1920×1080.

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03 jun 2013

Quais as vantagens e desvantagens de cada sistema móvel?

Quais as vantagens e desvantagens de cada sistema móvel?

Ainda que iPhones e Androids dominem mais de 90% do mercado de smartphones, um terceiro sistema operacional vem conquistando seus usuários; o Windows Phone. As três plataformas tem suas peculiaridades e, no final das contas, a escolha fica mesmo a gosto do freguês.

Visualmente, os sistemas iOS, da Apple, e o Android, da Google, são até parecidos: ícones pequenos que podem ser organizados como você bem entender. A interação através da tela sensível ao toque também é parecida: multi toques e arrastes comandam praticamente todas as funções do aparelho. No Android, a diferença são os fundos de tela animados e a possibilidade de widgets, por exemplo, de previsão do tempo, logo na tela principal ainda bloqueada. Já o Windows Phone é um tanto diferente; blocos maiores substituem os ícones. Bastante intuitivo, para quem nunca experimentou um smartphone, talvez iOS-vs-Android-vs-Windows-Phone-7o Windows Phone seja o mais fácil de usar dos três.

Comparar desempenho dos sistemas operacionais móveis é um pouco complicado. Enquanto o iOS só roda em dispositivos Apple (entenda-se: iPhones e iPads), centenas de aparelhos funcionam com as mais diversas versões do Android. Como cada dispositivo é fabricado por uma marca diferente, fica difícil. E como essa velocidade depende tanto do sistema operacional quanto da qualidade do aparelho, não há o que discutir.

Outro quesito em que iPhones e Androids já empataram também diz respeito a uma das principais características dos smartphones: a quantidade e qualidade dos aplicativos disponíveis para cada plataforma. Cada uma das lojas virtuais já tem cerca de 800 mil apps disponíveis para download. O único que fica pra trás é o MarketPlace do Windows Phone, com apenas 120 mil aplicativos. Mas vale lembrar: a plataforma da Microsoft é bastante nova se comparada aos seus concorrentes e esse número ainda deve crescer muito.

Dos três sistemas operacionais, a plataforma de desenvolvimento para Androids é a única de código aberto; ou seja, o programador tem acesso total às funcionalidades do aparelho. Isso pode ser bom por um lado, mas perigoso por outro. Hoje, o sistema Android é o que apresenta maior número de vírus e malwares.

Outra diferença grande entre os sistemas – e neste caso quem fica bem à frente é a Apple – é a forma de atualização do sistema operacional. Enquanto esporadicamente a Apple libera atualizações do iOS que são feitas diretamente no aparelho e de forma bastante fácil, – aliás, em breve deve chegar mais uma versão do iOS – muita gente ainda não faz sequer ideia de como atualizar as versões do Android. Ainda que o Google atualize sua plataforma frequentemente, os usuários não recebem a nova versão disponível em seus telefones ou tablets. Na maioria das vezes, depende do fabricante do aparelho disponibilizar uma atualização compatível para determinado modelo de aparelho.

Há formas alternativas, porém arriscadas, de atualizar as versões do Android nos mais diversos dispositivos. Uma pesquisa simples na web e você encontra algumas sugestões. Mas, repetindo, nada seguro. Se algo der errado o aparelho pode ficar inutilizado. A Microsoft também lança atualizações periódicas do Windows Phone; o usuário recebe uma notificação da novidade no aparelho para fazer o download do novo software. Mas, no site da empresa existe um tutorial – nem tão simples assim – de ser seguido para efetuar a atualização – e a principal diferença dos iPhones, é que este processo precisa ser feito a partir de um computador e não direto do aparelho.

Como dissemos na abertura dessa matéria, sistema operacional é mesmo questão de gosto. Se você já experimentou mais de um deles, deixe sua opinião nos comentários. Aproveite e conte pra gente também se já teve qualquer problema para atualizar a versão do seu sistema operacional; seja ele qual for. Conte sua história e participe.

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