23 jan 2014

O que é um Keylogger?

O que é um Keylogger?

Keylogger (que significa registrador do teclado em inglês) é um programa de computador cuja finalidade é monitorar tudo o que é digitado.

Keylogger (que significa registrador do teclado em inglês) é um programa de computador cuja finalidade é monitorar tudo o que é digitado. Muitas vezes esses programas são utilizados com objetivos ilícitos, através de spywares, “trojan horses”, entre outros. Alguns casos de phishing, assim como outros tipos de fraudes virtuais, se baseiam no uso de algum tipo de Keylogger, instalado no computador sem o conhecimento da vítima, que captura dados sensíveis e os envia a um cracker, que posteriormente irá utilizá-los com finalidades fraudulentas. Existem softwares apropriados para se defender deste tipo de ameaça. É sempre oportuno que todo computador conectado à internet esteja protegido por um software “Anti-Spyware”, um “Firewall” e um “Antivírus”. Os Keylogger na maioria das vezes se infiltram no computador da vítima através de e-mails e links falsos. Geralmente, a pessoa só nota que o Keylogger foi instalado depois que o cracker responsável pelo mesmo já tenha entrado no sistema através das senhas capturadas.Os Keylogger são programados de várias maneiras. Alguns são programados para salvar os logs (que podem ser arquivos .txt .HTML…) no próprio computador, esses são usados normalmente em empresas, por pais para verem o que seus filhos digitam no computador entre outros.

Existem Keylogger que são programados para enviar os logs para o email de uma pessoa; porém, esse tipo de Keylogger também é muito utilizado de maneira ilícita, devido a pessoas mal-intencionadas criarem seu servidor com seu email e espalhar por spam ou enviar para outra pessoa na internet (normalmente junto com outro arquivo).

Há Keylogger produzidos apenas para fins ilícitos, o que acaba sendo muito perigoso para as pessoas que são infectadas devido a seu criador poder ser um script kiddie (normalmente chamado de Lammers), baixá-lo e configurá-lo com o intuito de roubar dados como senhas de jogos, MSN, emails e Orkut. A vítima, na verdade, poderá ser alvo de duas ou mais pessoas; devido a sua programação ser feita já para redirecionar ao email do autor as informações capturadas.

Existem também os chamados keybank, que são Keylogger feitos especialmente para roubar senhas bancárias e de cartão.

Estrutura de um Keylogger

Normalmente o Keylogger é constituído por um cliente e um servidor onde o servidor é o arquivo que cria e configura o cliente, o cliente é o arquivo que se clica para activar o Keylogger ou que um cracker envia para infectar uma pessoa.

Tipos de Keyloggers

Diversos tipos de Keylogger podem ser encontrados prontos na Internet para atacar uma máquina. De entre os mais utilizados por invasores está o mais tradicional, que captura as teclas digitadas no computador e depois repassa as informações para o fraudador via e-mail ou via Messenger. Muitas vezes enviando suas informações aleatoriamente aos seus contatos.

Outro tipo de Keylogger foi desenvolvido a partir do surgimento dos teclados virtuais nos serviços de Internet Banking, onde o internauta dispensa o teclado para digitar as senhas de acesso á conta corrente. Nesse caso, os Keylogger “filmam” o movimento do mouse nos teclados virtuais, gravam os números e repassam o arquivo de vídeo, via e-mail, para o invasor. Feito isso, basta ele utilizar um gerenciador de mídia como o Windows Media player para visualizar senhas e as operações realizadas.

Fontes:
Pesquisa feita por:
Ricardo Faustino

 

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23 jan 2014

Papa Francisco chama internet de ‘dom de Deus’

Papa Francisco chama internet de ‘dom de Deus’

Texto sobre comunicação é divulgado no dia do padroeiro dos jornalistas.
Pontífice exortou católicos a serem ‘cidadãos digitais’ construtivos.

O Papa Francisco exortou nesta quinta-feira (23) os católicos a serem “cidadãos digitais” construtivos, utilizando a internet, chamada por ele de “dom de Deus”, para manifestar a sua solidariedade.

O Papa tornou pública a sua primeira mensagem sobre a comunicação, tradicionalmente emitida a cada ano, por ocasião da festa de São Francisco de Sales, padroeiro dos jornalistas.

O texto recebeu o título de “A comunicação a serviço de uma autêntica cultura de encontro”.

Nesta mensagem, que aborda o fenômeno das redes sociais em um tom muito confiante, mas sem esconder seus perigos, o Papa afirma que “a internet pode fornecer mais oportunidades de encontro e de solidariedade entre todos, e que é uma boa coisa, um dom de Deus”.

A Igreja, que “não deve ser auto-referencial”, reitera Francisco deve se engajar na internet, “para trazer para o homem ferido” na estrada digital “óleo e vinho”: “que a nossa comunicação seja um óleo perfumado para a dor e o bom vinho para a alegria'” comentou inspirado no Evangelho.

Ele alertou ainda para a exclusão, a desorientação, o confinamento e a ignorância do outro, que podem existir na web. O Twitter do Papa é seguido por mais 10 milhões de usuários.

Fonte:

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/01/papa-francisco-chama-internet-de-dom-de-deus.html

Pesquisa feita por:
Ricardo Faustino

 

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22 jan 2014

Atualização de servidor faz que com usuários tenham que limpar o cache de navegação do navegador de internet.

Para melhor atender nossos clientes o sistema de pedido online da empresa sofreu uma mudança de servidor, acarretando a troca do ip de acesso. Normalmente os navegadores de internet bem como servidores armazenam em seu cache de acesso (arquivos e informações são armazenados para que quando usuário tentar acessar o mesmo conteúdo mais de uma vez ele carregará mais rápido) os endereços e arquivos dos sites, com isso as pessoas que acessavam normalmente o pedido online não conseguiram, pois seu cache estava apontando para o ip antigo, já que estava registrado.

Para resolver isso criamos um tutorial que pode ser acessado por este link, click aqui.

Qualquer dúvida entre em contato com o nosso suporte técnico

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21 jan 2014

PCs Dual OS com Android: será que esta moda vai pegar?

O mundo dos computadores nunca foi unânime; sempre existiram dezenas de modelos diferentes, cada um com o seu sistema operacional. E como tudo, cada um deles sempre teve os seus defensores.

Muitas vezes existe a necessidade de se trabalhar com mais de um sistema operacional simultaneamente na mesma máquina. Não é difícil ver por aí guias que ensinam a instalar Windows e Linux no mesmo computador, e trabalhar com dual boot não é algo tão incomum.

Entretanto, essa moda nunca “pegou” em grande escala, principalmente pelo método de funcionamento. Dual boot consiste em ter sim os dois sistemas instalados na mesma máquina, mas para alternar entre eles é preciso reiniciar o computador, e isso não é exatamente o que podemos chamar de eficiente.

Afinal de contas, ter que parar o que se está fazendo para reiniciar a máquina, somente para acessar um aplicativo específico, é bastante inconveniente — pelo menos para a maioria das pessoas comuns que utilizam as máquinas para tarefas corriqueiras.

Entretanto, uma nova leva de máquinas está chegando para tentar mudar essa situação. Durante a CES 2014, tanto Intel quanto AMD anunciaram que seus novos processadores serão otimizados para trabalhar com o Android dentro do Windows, ou seja, os aplicativos do robozinho verde poderão rodar nas máquinas que utilizam o sistema operacional da Microsoft.

Esse tipo de recurso não é exatamente uma novidade. Em 2008, uma companhia chamada BlueStacks lançou um sistema que permite esse tipo de coisa. Contudo, mesmo que diversas máquinas tenham chegado ao mercado trazendo esse recurso desde então, isso ainda não se tornou muito popular. Parte porque aplicativos virtualizados não são o ideal, parte porque, talvez, não seja mesmo muito funcional (ou útil) fazer isso.

A novidade é que o suporte por parte das duas maiores fabricantes de processadores para PCs promete deixar a virtualização muito mais eficiente que antes. A novidade da AMD, nesse caso, é a parceria com a BlueStacks.

O que ambas as soluções têm em comum? Simples, apesar de você ter dois sistemas operacionais instalados na máquina, não é preciso reiniciar o computador para alternar entre os aplicativos, uma vez que o Android está rodando dentro do Windows ou em paralelo com este.

ASUS Transformer Book TD300: duas máquinas em um

A Asus foi uma empresa que apostou em uma solução diferente. Segundo ela, o Bluestacks não é exatamente a solução mais elegante de todas, já que a virtualização compromete o desempenho dos aplicativos.

Entenda: a máquina precisa rodar o Windows, seu sistema operacional principal. Depois, ela precisa emular o hardware do Android para que este, finalmente, rode os aplicativos. Esse tipo de solução é funcional, mas consome recursos valiosos do sistema, incluindo bateria — o que, no caso de tablets, pode ser um problema.

Para desenvolver o Transformer Book a ASUS foi um pouco mais ousada: a companhia criou um computador com hardware misto, ou seja, são duas máquinas no mesmo case, cada uma rodando um sistema. A grande vantagem disso é que para alternar entre os dois sistemas é preciso apenas clicar em um botão — que pode ser físico ou virtual.

Com isso, a mudança entre Windows e Android é praticamente instantânea. Desse modo, é possível ter até quatro máquinas em uma: tablet Windows/Android ou notebook Windows/Android.

E esse é apenas um exemplo. Diversas companhias já entraram na onda das máquinas híbridas. A Samsung trouxe o Ativ Q, no final do ano passado, que já carrega Windows e Android dentro da mesma carcaça.

Dois sistemas, mas e a compatibilidade?

Mesmo que os novos sistemas apresentados pela Intel e AMD, ou pela máquina da ASUS, apresentem um grande avanço em termos de velocidade e resposta na alternância integração dos sistemas, ainda é preciso pensar na compatibilidade entre os aplicativos. Como são sistemas diferentes, ainda é preciso parar o que se está fazendo em um lado para ir para o outro. E isso cansa depois que a novidade envelhece.

Mas e o Windows 8? Ele não foi feito para tablets e PCs?

A Microsoft bem que tentou, mas, pelo menos até agora, ela não conseguiu emplacar o Windows 8 no mercado. O sistema chegou com duas interfaces, causando certa confusão entre os usuários. Segundo a empresa, ele seria a resposta para todos os problemas: um sistema que poderia ser utilizado tanto em tablets quanto em PCs.

O Microsoft Surface, inclusive, foi lançado com o propósito nobre de promover o novo sistema, mas também não conseguiu atingir o sucesso que desejava. O resultado é que a grande maioria das pessoas atualmente prefere tablets com iOS ou Android. Não necessariamente porque eles são melhores ou piores que os aparelhos com o Windows, mas porque foram acostumadas desse jeito.

 

Já no caso dos PCs, o Windows continua sendo o sistema preferencial pela maioria. Infelizmente — tanto para Intel quanto para a Microsoft — o mercado está em declínio, e talvez essa medida incentivada pela Intel seja a sua maneira de sinalizar que está querendo pular fora antes que o barco afunde, ou seja, ela quer promover uma mudança e, aos poucos, mostrar que os seus chips são capazes de rodar Android com competência.

Mas essa moda de dois sistemas pode mesmo dar certo?

Como dissemos antes, o Bluestacks está no mercado já há algum tempo. A entrada de grandes empresas como a Intel, a AMD e a ASUS (entre outras) no setor de máquinas Dual OS demonstra que existe interesse por parte do público nos equipamentos híbridos.

Resta saber se as pessoas vão aceitar a novidade. É bem provável que haja uma explosão de interesse por esses dispositivos conforme a demanda aumentar e as máquinas começarem a chegar aos primeiros consumidores.

O problema é que, depois que a novidade passa, talvez as pessoas percebam que trabalhar com dois sistemas operacionais não oferece muita praticidade — ou utilidade. O usuário médio quer abrir o Facebook, jogar Candy Crush e ver seus emails em um sistema familiar, sem precisar alternar entre interfaces que trabalham com lógicas totalmente diferentes.

Vendo tudo por esse ângulo, é mais provável acreditar que esse tipo de equipamento logo caia em um mercado de nicho e seja desejado apenas por pessoas que já entendem do assunto e saibam exatamente o que estão procurando.

O usuário comum não vai se interessar muito pelo sistema operacional da máquina, desde que ela custe barato e faça o que ele precise. Ou seja, o público vai preferir sempre o sistema que lhe parecer mais familiar e, nesse caso, híbridos não são a melhor pedida.

No caso dos PCs, é difícil acreditar que o reino da Microsoft dure menos que o próprio mercado de PCs, assim como no caso dos tablets, em que a balança pende cada vez mais para o lado do Android. E isso possivelmente continuará direcionando os consumidores.

 

Fonte:

http://www.tecmundo.com.br/notebook/49283-pcs-dual-os-com-android-sera-que-esta-moda-vai-pegar-.htm#ixzz2r2FgObMa

Pesquisado por:

Luis Gustavo de Miranda
Marcio Lima
Washington Felipe do Espirito Santo

 

 

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20 jan 2014

Liderança: Aceite os novos líderes da geração Y

Liderança: Aceite os novos líderes da geração Y

Como em um videogame: para esses jovens, o mais importante é ter uma experiência e passar para a fase seguinte.

São Paulo – Você certamente já teve de lidar com alguém que pertence à chamada “geração Y”. Talvez, com sorte, você seja um deles. Trata-se daqueles rapazes ou moças (aliás, cada vez mais moças) nascidos a partir da metade da década de 80 e que têm um comportamento peculiar que desafia a compreensão — e não raro — a paciência de pessoas como eu, que já passaram dos 40.

Antes de entrar nas características de comportamento da geração Y no ambiente de trabalho, um fato: eles — os Y — já são 1,8 bilhão no mundo. Estima-se que, em 2025, serão 75% da força de trabalho. Esses fatos são óbvios. Desde que o mundo é mundo, os jovens substituem os, digamos, antigos. Portanto, desista de qualquer tentativa de evitá-los. Será inútil.

Sendo assim, é melhor conhecê-los. Os Y são seres inquietos (bom) e impacientes (ruim). Essas características foram estimuladas pela nossa geração e pela anterior. Somos um grupo de pais e mães que trocaram boa parte do tempo antes dedicado à família pelo sonho de ascensão profissional e pessoal.

O preço pago foi a culpa carregada, sobretudo, pelas mulheres. Culpa leva à expiação. Os pais das décadas de 80, 90 e os destas primeiras décadas dos anos 2000 acostumaram-se a manifestar amor dando tudo o que os filhos desejam.

A palavra NÃO — tão importante na vida — passou a ser evitada nas relações entre pais e filhos. Pelo menos para a classe média, essas relações passaram a ser pautadas pelos excessos — materiais e emocionais.

Isso mais a influência crescente da tecnologia, que faz com que tudo pareça instantâneo, passageiro e dê a impressão de que as consequenciais não podem ser piores do que perder num jogo de videogame e ter de começar tudo de novo, forjaram uma geração de profissionais imediatistas, quase avessos a qualquer tipo de vínculo com as empresas em que trabalham ávidos por desafios que nem mesmo eles sabem se podem suportar.

O importante, para uma boa parte dos trabalhadores qualificados da geração Y, é acumular o maior número de experiências no menor prazo possível. Acumular pontos. Para quem está de fora, como eu e talvez você, é como observar um jogador de videogame, cujo objetivo primordial é passar para a fase seguinte.

Pode ser bastante frustrante, principalmente para quem hoje está na liderança das empresas. Estamos acostumados com carreiras construídas ao longo do tempo, com vínculos, com alguma hierarquia. Mas há também um lado muito bom nos Y. Eles chegam às empresas mais bem preparadas do que qualquer um de nós chegamos. Têm uma vontade insa­ciá­vel de aprender e estão abertos ao novo, algo fundamental no momento pelo qual estamos passando.

São digitais, grupais, criam e desfazem laços com naturalidade. Também são mais arrojados, menos medrosos e — quando bem ajustados — respeitam a obra e a capacidade de troca de quem comanda a empresa. Cargo e hierarquia não impressionam. Nesse ponto, pelo menos, são mais adeptos da meritocracia do que muitos de nós.

Os Y são também hedonistas, querem dinheiro como atalho para obtenção do prazer. Mas não se enganem: não estamos falando de hippies, de paz e amor acima de tudo. Eles gostam — e muito — de grana. Discurso típico de um Y no ambiente de trabalho: “Diga o que eu te­nho de fazer. Não me pergunte como eu vou fazer. Respeite minha vida pessoal e me informe quanto eu vou ganhar”.

É mais ou menos claro que muitos deles vão se frustrar. As empresas vão se adaptar a esse tipo de profissional, até porque estima-se que 50% dos cargos de liderança pertencerão a essa geração — em 2014. Mas convenhamos: a vida no mundo dos negócios não é tão simples assim.

Não dá para dizer SIM sempre. Às vezes, o NÃO é bem mais importante. Nós teremos de dizer não. Eles também, em algum momento. Aqui, vale o chavão — a virtude parece estar no meio. Vai ser difícil, doloroso para muita gente (dos dois lados). Mas nós e eles vamos ter de nos entender.

Matéria escrita por: Claúdia Vassallo – Portal/Revista Exame

Fonte:

http://exame.abril.com.br/revista-exame/edicoes/1048/noticias/aceite-os-novos-lideres?page=1

Pesquisa feita por:

Rafael de Oliveira Fachini
Luis Fernando Costa
Valter Peres Duran Junior

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16 jan 2014

Android estará em mais de um bilhão de novos aparelhos em 2014.

Android estará em mais de um bilhão de novos aparelhos em 2014.

 

Em 2014 os fabricantes colocarão no mercado 1,1 bilhão de dispositivos baseados em Android, de acordo com estimativas feitas pela consultoria Gartner. Enquanto isso, o Windows encena um pequeno retorno e o número de dispositivos da Apple, em termos percentuais, será o que mais vai crescer.

As vendas de PCs, tablets e celulares de todos os tamanhos e modelos irão aumentar em 7,6% ano a ano, chegando a 2,47 bilhões de unidades – a medida que usuários no mundo todo compram mais tablets e telefones, de acordo com a empresa.

O sistema operacional do Google é e continuará sendo o mais popular com folga, muito disso graças à crescente popularidade dos smartphones de baixo custo. Esse segmento de mercado irá, neste ano, ajudar os dispositivos Android a ultrapassar a marca de 1 bilhão de unidades pela primeira vez.

Até 2017, mais de 75% das vendas de Android irão acontecer em mercados emergentes, diz a Gartner.

Até o momento, Android não tem tido muito sucesso em categorias além das principais, mas a familiaridade dos consumidores com o OS ajudará fornecedores como a Lenovo e a HP, que estão usando o sistema em seus PCs, disse o diretor de pesquisa da Gartner, Ranjit Atwal.

A feira CES deste ano ilustra como a popularidade do OS do Google está começando a migrar de smartphones e tablets para PCs all-in-one, TVs e carros.

O número de dispositivos baseados nos sistemas da Apple e Windows também está crescendo, de acordo com as estimativas da consultoria. Ano a ano, as vendas de dispositivos Android irão crescer em 25,6%, em comparação com os 29% para iOS e Mac e quase 10% para Windows.

 

Perspectivas do Windows

Embora a Microsoft não possa se equiparar com a Apple e Android, o crescimento esperado do Windows indicará uma mudança na sorte da empresa.

Um total de 359.900 mil dispositivos deve ser entregue este ano, em comparação com os 328 milhões do ano passado e com os 346,3 milhões de 2012. O crescimento virá com a desaceleração no declínio do mercado de PCs e mais pessoas optando por smartphones com Windows, de acordo com Atwal.

Os smartphones com o sistema operacional da Microsoft não decolaram tão rápido quanto muitos analistas esperavam, mas nos três primeiros trimestres do ano passado, o Nokia aumentou o número de Windows Phones vendidos.

A Microsoft está agora no processo de fechar a aquisição da divisão de dispositivos da Nokia, e terá que dar o seu melhor para correr atrás do prejuízo.

Fonte:

http://pcworld.uol.com.br/noticias/2014/01/08/android-estara-em-mais-de-1-bilhao-de-novos-aparelhos-em-2014/

Mikael Ricknäs, IDG News Service

 

Pesquisa feita por:

Esley Rodrigo da Silveira

Eduardo Viana

Larissa Soratto

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16 jan 2014

Como remover o Hao123 do Google Chrome e Mozilla Firefox

Como remover o Hao123 do Google Chrome e Mozilla Firefox

 

Um dos mais conhecidos e desagradáveis malwares atuais, também conhecido como uma espécie de sequestrador de navegadores é o Hao123.
Esta “praga” se propaga através de downloads grátis, de diversas naturezas, mas pode ser encontrado principalmente ao baixarmos softwares e gerenciadores de download inclusos nestes softwares.
Uma vez instalado o malware, é adicionado em sua barra de ferramentas modificando sua página inicial do navegador para hao123.com.
Como se não bastasse, o Hao123 modifica atalhos aleatórios do Menu Iniciar e da Área de trabalho, além de mostrar links e publicidade nos resultados de pesquisa e coletar os termos de busca sem permissão.

Muitos usuários não sabem como removê-lo, mas há uma forma simples e eficaz de fazer isso. Neste tutorial, vamos mostrar como remover o Hao123 do Google Chrome e Mozilla Firefox.
Quando o programa que instalou o malware é removido, o Hao123 continua instalado, o que significa ele deve ser removido manualmente. Para começar, vamos remover o cliente do Hao123:

Passo 1. Abra o Painel de Controle através do menu Iniciar;

2

Passo 2. Na nova janela, selecione a opção “Programas”;

3

 

Passo 3. Localize o cliente do Hao123, clique com o botão direito e selecione desinstalar para removê-lo do sistema. Repare que, às vezes, o malware se instala com nomes diferentes, então procure por qualquer programa desenvolvido pela “Baidu Online Network Technology”.

4

Agora é preciso restaurar as configurações alteradas pelo malware.

No Firefox

Passo 1. Para remover o programa do Firefox, clique no botão laranja para ter acesso às opções, abra o menu Ajuda e selecione “Dados para suporte”;

5

Passo 2. Na nova aba que se abrir, basta clicar no botão “Restaurar o Firefox” para remover as informações maliciosas. O navegador deve fechar e reiniciar neste momento.

6

 

 No Chrome

Passo 1. Abra o menu do navegador, clique em “Ferramentas” e, em seguida, em “Extensões”;

7

Passo 2. Localize a extensão do Hao123 e clique no ícone da lixeira. O malware pode se instalar com nomes diferentes também, então é recomendável procurar e remover qualquer extensão suspeita ou indesejada da lista;

8

 

Passo 3. Abra o menu do Chrome e clique em “Opções”. Na seção “Pesquisa”, clique em “Gerenciar  mecanismos de pesquisa…”;

9

Passo 4. Localize, no menu superior, seu mecanismo de busca padrão (normalmente é o Google) e clique no botão “Tornar padrão”;

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Passo 5. Passe o mouse em cima do link do Hao123 e clique no “X” para removê-lo.

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Passo 6. Ainda no menu de opções, localize a seção “Iniciar” e clique em “Abrir nova aba”.

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  Limpando os atalhos

Passo 1. Localize o atalho na Área de Trabalho ou no menu Iniciar. Clique com o botão direito e selecione Propriedades;

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Passo 2. Clique na barra Abas e localize a opção Alvo. Remova o link para o Hao123 que se encontra no final do texto, cuidando para não alterar o link para o programa que vem antes.

14 

Limpando o Registros do Windows

Passo 1. Clique em Iniciar e digite regedit para abrir o Editor de Registros;

15

 

Execute como “Administrador”

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Passo 2. Use CTRL+F para abrir a janela de busca e digite “Hao123″. Delete os registros encontrados.

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 Apague todos os registros do HAO123 que aparecerem e pronto.

 

Fontes:

http://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2013/06/como-remover-o-hao123-do-google-chrome-e-mozilla-firefox.html

Pesquisado por:

Daiana XavierDavid Marlon Teixeira
Lucas Paschoalinoto

 

 

 

 

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13 jan 2014

A hora certa de apresentar as crianças à tecnologia

A hora certa de apresentar as crianças à tecnologia

Apesar da diferença de idade, a Laura e o Gabriel têm muito em comum. Além de inteligentes, super espertos e hiperativos, os dois nasceram imersos em tecnologia. A Laura já tem 10 anos, mas teve seu primeiro contato com tablets e smartphones antes de completar dois anos de idade; o Gabriel ainda só tem três, mas também já aprendeu há algum tempo as artimanhas das telas sensíveis ao toque e até dos teclados.

O Gabriel é fanático por joguinhos e também bastante ágil; sabe usar a senha para destravar o aparelho, trocar de aplicativos e até tirar fotos! A Laura vai além dos jogos; ela já tem perfil no Facebook e usa o tablet que ganhou no final do ano passado também para ouvir música, ver filmes e até para se comunicar.

Mas será que existe uma hora certa para esse primeiro contato? O Gabriel e a Laura aprenderam a brincar no smartphone antes mesmo de falar ou andar. A psicóloga Andréa Jotta explica que esse “timing” depende muito do estilo da família; quanto mais conectados forem os pais, mais cedo os filhos terão contato com a tecnologia. Mas outro fator também facilitou bastante a entrada dos pequenos no mundo “hi-tech”.

“De uns dois anos para cá, temos visto a entrada das crianças na tecnologia graças à tela de toque. Se antigamente eles precisavam ter entre 7 e 8 anos para poder digitar e chegar onde elas querem. Com a tela touch é só tocar. Por isso, tem crianças muito pequenas usando touchscreen”, afirma a psicóloga Andréa Jotta, do NPPI (Núcleo de Pesquisa da Psicologia em Informática) da PUC-SP.

A relação entre crianças e tecnologia divide opiniões, mas segundo a psicóloga, não tem porque proibir. As mães do Gabriel e da Laura concordam, mas também entendem que é preciso haver certo controle sobre esse uso; mais do que isso, o ideal é sempre expor a criança a diversos tipos de estímulos, diversificar suas atividades e incluir o uso da tecnologia apenas como uma pequena fração dos seus dias. A Laura tem tanta coisa pra fazer que nem pensa em ficar muito tempo jogando ou conectada.

“O que a gente vê como prejudicial é o uso frequente. No nosso núcleo de pesquisas, não chegamos a mapear um uso excessivo que aconteceu porque usou uma vez ou outra”, explica a psicóloga.

Além do tempo de exposição, é preciso controlar também o que essas crianças fazem no mundo digital. Seguro, nós sabemos que não é…e, mais do que isso, a maior parte dos aplicativos disponíveis é voltado para adultos.

“Vale a pena acompanhar o uso pelo menos até os 16 anos. O problema não é dá, é largar. A partir do momento que você dá este presente para a criança, é a entrada deste jovem na virtualidade. Tem que ser acompanhado e educado, como se faz na vida presencial”, conta a psicóloga Andréa Jotta.

O futuro dessa geração que já nasceu conectada é tema recorrente de discussões não só entre mães e pais, mas entre psicólogos e educadores. A maioria acredita que, se controlado, o uso da tecnologia contribui bastante para o desenvolvimento do raciocínio da criança. Mas o fenômeno é novo e ainda não existe pesquisa suficiente sobre essa relação; principalmente aqui no Brasil.

Doze anos atrás, o país viveu um “boom” da internet com a popularização da banda larga. Ou seja, já existe uma geração que foi exposta à tecnologia de alguma forma desde muito pequenos. O Núcleo de Pesquisas da Psicologia em Informática da PUC de São Paulo avaliou duas vertentes desses jovens; primeiro os que conseguiram introduzir a tecnologia naturalmente em suas rotinas sem abrir mão das outras atividades.

“Alguns pais conseguiram incluir a tecnologia na rotina das crianças, que hoje são pré-adolescentes. Elas precisam fazer a lição, comer, dormir, conviver com a família e usar a tecnologia. Nas famílias que conseguiram neste uso adequado, sem abuso e sem prejudicar a vida cotidiana, as crianças se acostumaram com a tecnologia com naturalidade, mais até que os adultos”, conta a psicóloga.

Já os que usaram em excesso; sem controle, explica a psicóloga, apresentaram alguns problemas difíceis de reverter, como a falta de interesse por esportes ou qualquer outra atividade física, desinteresse pela escola e até isolamento – o que pode ser considerado grave no desenvolvimento de uma criança.

O assunto é delicado, mas ao que tudo indica, se a tecnologia simplesmente fizer parte da vida da criança e não dominá-la, é algo que só traz benefícios. O detalhe importante é que não cabe aos pequenos decidir o que é bom ou ruim, mas aos pais, que precisam entender que o mundo mudou e que a tecnologia é cada vez mais presente nas nossas vidas. E você, o que acha dessa história? Apoia ou condena o uso da tecnologia por crianças? Será que existe uma idade certa? Participe dessa saudável discussão e deixe seus comentários no orasystems.com.br.

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