28 fev 2014

Telefone criado por jovem pode mudar o rumo da indústria eletrônica

Telefone criado por jovem pode mudar o rumo da indústria eletrônica

Phonebloks é um aparelho modular que está sendo elaborado de forma colaborativa para durar mais e gerar menos lixo eletrônico.

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Todos os dias, jogamos milhares de aparelhos eletrônicos no lixo. Câmeras, tablets e celulares são pensados para ter uma vida útil curta. Por isso que é muito difícil consertá-los, mesmo que seja uma única peça que esteja com problema.

Em setembro de 2013, o jovem holandês Dave Hakkens lançou para o mundo sua ideia de como seria um telefone que não precisasse ser jogado fora tão rapidamente. Inteligente e sustentável, o Phonebloks é um celular modular, constituído de várias peças separadas. Se a tela rachasse, ela seria facilmente substituída por uma nova, sem que o aparelho precisasse ir todo para o lixo.

Veja o vídeo : Phonebloks.mp4

Com a ajuda de uma ferramenta de crowdspeaking, Dave conseguiu disseminar sua causa. Em poucos dias, o vídeo de apresentação do Phonebloks superou 18 milhões de visualizações, mostrando o desejo global por um telefone menos descartável. O resultado foi aparições na imprensa mundial e uma parceria com a Motorola. Com apoio da empresa e de doações, Dave agora se dedica a desenvolver um protótipo do celular que pode revolucionar a indústria eletrônica.

Mesmo com parceria da indústria privada, a colaboração e os ideais do hardware livre estão fortemente enraizados no projeto do Phonebloks. O telefone do futuro será open source, ou seja, qualquer um poderá se apropriar de sua tecnologia para copiá-la ou modificá-la. Já o site Phonebloks.com virou um laboratório de ideias onde mais de quatro mil membros discutem possibilidades para deixar o aparelho ainda mais durável e sustentável.

Ainda não se sabe quando o telefone modular de Dave ficará pronto. Também não há certeza de que sua ideia é totalmente viável. Só os próximos meses (ou anos) de pesquisa trarão a resposta. Mesmo que não dê certo, o jovem já tem uma trajetória inspiradora para todos nós. O caminho percorrido para tornar o telefone modular uma realidade mostra a vontade que o mundo tem de se mobilizar em torno de uma causa que faça a diferença.

Porque nossos telefones deveriam durar mais?

Na composição de celulares estão elementos poluentes como chumbo e mercúrio, além de plástico, que leva centenas de anos para se decompor. Estima-se que, em média, um telefone móvel seja usado por três anos. Nos Estados Unidos, o tempo de uso de um aparelho é de apenas 20 meses. De acordo com as Nações Unidas, 1,5 bilhões de telefones móveis entraram em desuso ou foram jogados fora em 2013.

Com informações de BBC.

 

 

 

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26 fev 2014

Moto G brasileiro também começa a receber Android 4.4.2 KitKat

Moto G brasileiro também começa a receber Android 4.4.2 KitKat

Alguns dias após o início da distribuição da  atualização 4.4.2 do Android para os usuários da versão brasileira do Moto X , agora é a vez do irmão menor do smartphone receber a novidade. Segundo informações da assessoria de imprensa da Motorola, as versões vendidas no Brasil do Moto G que não estejam vinculadas com operadoras telefônicas já podem fazer o upgrade para o KitKat desde ontem (29).

Como é comum para as novidades relacionadas a sistemas operacionais, os aparelhos adquiridos nas lojas de varejo terão acesso ao update antes dos demais, customizados pelas operadoras de telefonia móvel. A atualização vem com dois meses de atraso em relação ao mercado internacional.

Vale ressaltar que não existe uma data prevista para que os aparelhos de operadoras recebam a melhoria, já que o processo depende da conclusão das adaptações e modificações que cada empresa fizer no sistema operacional. Ainda assim, é razoável acreditar que a atualização deve chegar em breve.

O que muda?

O Android 4.4.2 KitKat traz uma série de novidades para os aparelhos, das quais podemos destacar:

  • Possibilidade de definir o Google Hangouts como seu aplicativo de SMS padrão;
  • Recurso de busca de contatos direto no teclado, com visualização e seleção dos mais frequentes;
  • Mais opções de edição para o app Galeria, incluindo mais filtros, ferramenta de desenho nas imagens, recorte avançado, ajustes de cor, exposição e contraste, entre outras coisas;
  • Novos formatos nas barras de navegação e de status;
  • Modo de tela cheia reestruturado, com maior aproveitamento do espaço útil.

blog do android

Pesquisado por:

Luis Gustavo de Miranda
Marcio Lima
Washington Felipe do Espírito Santo

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24 fev 2014

A escada do feedback positivo

A escada do feedback positivo

No meio corporativo é muito comum ouvirmos o termo feedback.

Normalmente, o feedback é uma conversa entre líder e liderado, que visa uma avaliação, uma análise sobre erros e acertos, pontos fortes e fracos do subordinado.
A palavra feedback tem origem inglesa e não possui uma tradução fidedigna ao português, algumas fontes de pesquisa indicam que em português teríamos algo parecido com “retroalimentação” ou “realimentação”,mas eu a interpreto como se fosse um retorno da ação, através da comunicação.

No processo de comunicação, feedback é o retorno de um sinal emitido pelo emissor ao receptor. É como se fosse o resultado da comunicação. Imagine que você está numa ilha deserta e precisa emitir um pedido de socorro. Você faz uma fogueira que será a emissão do seu sinal. Se um avião estiver passando e avistar a fogueira, ele recebeu seu sinal, ou seja, ele é o receptor do seu sinal.
Porém, o seu feedback só acontecerá se ele realmente entender o que significa sua fogueira e vier ao seu encontro para salvá-lo. O que acontece, na grande maioria das vezes, é que sua comunicação não atinge o resultado esperado e você não tem feedback, não tem “retorno” da sua comunicação.

Feedback consiste em prover uma informação ao subordinado sobre seu desempenho profissional com o objetivo de ajustar alguns comportamentos negativos, estimular ações positivas, orientar novos procedimentos, enfim, dar um parecer ao liderado sobre o seu dia-a-dia na empresa. Através do feedback, um liderado obtém uma maior percepção das suas competências, pois adquire informações sobre como seu trabalho está sendo desenvolvido, quais são os pontos que precisa melhorar e quais estão satisfatórios e como ele é visto pelo líder.

É muito importante que um líder saiba como passar um feedback a um liderado.

Feedback não é um desabafo. Não é um momento para expressar seus descontentamentos ou insatisfações pessoais, um líder deve manter-se equilibrado e saber expressar criticamente seu ponto de vista, sempre pelo lado profissional.

Se você pensa que dar um feedback é desabafar seus descontentamentos em relação ao seu liderado, pode parar. Feedback não é uma forma de mostrar como você é superior ao outro e sim como você divide suas experiências, mostrando seu modo de agir e pensar, acrescentando construtivamente. É muito importante você saber dar e também receber o feedback, aliás é importante que você até peça feedback às vezes, para poder ter uma opinião sobre seu rendimento profissional. Ao dar e receber feedback, pense e visualize uma escada. Essa escada é apenas para subir, na ascendente, ela não serve para descer.

Quando você dá um feedback e tem a visão desta escada que apenas sobe, que é para cima, você faz com que a pessoa que está recebendo o feedback se sinta valorizada.

Ao dar um feedback é importante que você descreva a situação com detalhes, explicando os efeitos causados no ambiente sobre o seu ponto de vista profissional. Quando a pessoa que estiver recebendo seu feedback intervir por algum motivo, pare e ouça atentamente. Esclareça as dúvidas, caso surjam, dê sugestões para melhorias e, no final, estimule positivamente, reconhecendo também os pontos fortes desta pessoa.

Ao receber um feedback de alguém por qualquer motivo, ouça sem interromper. Evite discutir ou ficar na defensiva, ao invés disso, pergunte para obter entendimento. É importante ouvirmos a opinião de uma outra pessoa sobre nossos comportamentos e atitudes. O nosso crescimento profissional está intrinsecamente ligado a nossa capacidade de lidarmos com as diferentes opiniões e com as adversidades do mundo corporativo. Você já deve ter ouvido aquela frase que diz “o que seria do azul se todo mundo gostasse do vermelho?”

As diferenças de opiniões sempre existiram e continuarão existindo enquanto o ser humano existir no mundo, por isso, é muito importante saber ouvir e saber se comunicar com qualidade. E saber dar e receber feedbacks é uma poderosa ferramenta para estreitarmos relacionamentos pessoais e profissionais e, como a própria origem da palavra nos orienta, realimentarmos nossas percepções, expressando nossas opiniões de uma maneira construtiva e totalmente profissional.

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21 fev 2014

Conheça os mitos e as verdades sobre as baterias

Conheça os mitos e as verdades sobre as baterias

A primeira bateria comercial de íons de lítio foi lançada em 1991 e, desde então, com o crescimento dos dispositivos móveis, esse tipo de bateria se tornou a mais comum. E ela vem evoluindo.

A evolução das baterias segue três pilares principais: a vida útil da bateria, a segurança e o custo. Atualmente, as baterias mais comuns são as de íons de lítio porque o lítio é um material bastante atrativo para ser usado como acumulador elétrico. As baterias de lítio não são tóxicas e, diferente das suas antecessoras, não possuem problemas com o efeito memória.

“Você tem 5 horas de autonomia, mas só usou 3 horas, por exemplo. Depois, você volta e dá uma carga e assim por diante. Isso forma um composto chamado intermetálico que isolava o material ativo, mas esse composto era de cádmio. Com a bateria de lítio, é outro material, então ele não tem este problema de efeito memória”, explica Maria de Fátima Rosolem, pesquisadora / CPqD.

Sem efeito memória, não faz o menor sentido esperar a bateria descarregar inteira para carregá-la novamente. As baterias de lítio podem ser carregadas a qualquer momento e por quanto tempo você achar necessário.

Toda bateria, seja qual for a tecnologia usada, tem uma vida útil. Ou seja, um dia ela acaba. As baterias armazenam energia na forma de compostos químicos e com o passar do tempo, parte do material se torna inativo. A vida útil das baterias é avaliada em ciclos – cada carga e descarga completa representa um ciclo. No Brasil, as baterias vendidas oficialmente junto com os tablets e celulares, são todas certificadas e homologadas pela Anatel. Cada lote passa por 15 ensaios entre desempenho e segurança; os testes duram cerca de 120 dias. O mínimo exigido de uma bateria são 300 ciclos, mas já se sabe que elas aguentam muito mais do que isso; algumas ultrapassam os mil ciclos de vida útil.

O principal fator externo que influencia a vida útil da bateria – depois da sua qualidade – é a temperatura. A maioria das baterias foi fabricada para funcionar entre zero e 40 graus Celsius; nesta faixa não há qualquer perda de desempenho. Temperaturas extremas são maléficas. Muito calor acelera as reações químicas e, consequentemente, reduzem a vida útil da bateria. E muito frio diminui a velocidade das reações…

“Se você for usar o celular num clima muito frio, ele vai ter menor autonomia, só que é melhor para a vida útil, que não estaria sofrendo os processos de degradação da temperatura elevada. Só que a sua autonomia para falar todos os dias vai ser menor”, completa Maria de Fátima Rosolem, pesquisadora / CPqD.

“A mudança da temperatura dentro daquela faixa de 0 a 40 graus tem a ver com a vida útil da bateria, quando que ela deixará efetivamente de funcionar – e não com a preservação da carga”, afirma Renato Franzin, professor / USP

As baterias atuais são bem complexas; com sensores de temperatura e tensão, o circuito interno é seguro e impede superaquecimento do aparelho ou até casos de explosão.

“Esses sensores protegem de uma sobrecarga ou explosão quando você deixa carregando por muito tempo carregando na tomada”, completa Franzin.

Aliás, exatamente por isso, tome sempre muito cuidado e evite baterias e equipamentos piratas ou de origem duvidosa. Aliás, outro alerta importante é: aconteça o que acontecer, nunca abra sua bateria – ela é lacrada para sua segurança.

“Os materiais que estão lá em contato com o oxigênio do ar podem sofrer combustão interna e pegar fogo”, alerta Maria de Fátima.

O processo eletroquímico das baterias é contínuo; assim, mesmo com o aparelho desligado, a bateria perde energia armazenada. Claro, quando ela é requisitada pelo dispositivo, o gasto é muito maior. Esse fato serve para outro alerta: nunca guarde uma bateria descarregada por muito tempo…

“Na verdade, a bateria não foi feita para ficar descarregada, então os processos eletroquímicos vão acontecer numa escala diferente do que quando ela tem alguma carga. E isso deteriora a bateria um pouco mais rápido”, explica o professor da USP.

Como dissemos no início, as baterias vem evoluindo ao longo do tempo. A questão é que a evolução dos dispositivos móveis e da microeletrônica é muito mais rápida. Nas baterias, o processo de pesquisas e desenvolvimento é lento. Mas ainda assim, o futuro das baterias promete…

“É muito mais provável que você encontre um desenvolvimento no dispositivo móvel que vá promover a economia de energia e prolongar o tempo de funcionamento do que a melhoria da tecnologia da bateria”, completa Franzin.

Para se ter uma ideia, somente a substituição das telas de LCD pelo novo LED vai representar uma economia energética nos dispositivos móveis da ordem de 25%; para nós, usuários finais, a sensação vai ser de maior autonomia de bateria.

 

Fonte: Olhar Digital

 

Pesquisa feita por:

Eduardo Viana Pessoa

Esley Rodrigo da Silveira

Larissa Soratto

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21 fev 2014

VOCÊ CONHECE O PREÇO DA HORA TRABALHADA DA SUA EMPRESA CONTÁBIL?

VOCÊ CONHECE O PREÇO DA HORA TRABALHADA DA SUA EMPRESA CONTÁBIL?

O primeiro passo para precificar os serviços prestados deveria ser a definição do valor da hora trabalhada da empresa, mas nem todos tem tomado este cuidado.

Tenho a oportunidade de estar em contato com muitos empresários contábeis de todo o Brasil e a principal queixa refere-se à concorrência desleal, seguida da dificuldade de calcular o valor justo do honorário contábil. A concorrência desleal ocorre em todas as atividades e é impossível eliminá-la, pois aqueles que não possuem atrativos que diferenciem o serviço prestado tentarão conquistar o cliente pelo ínfimo valor praticado.

Grande parte dos empresários contábeis, apesar de alegar que a concorrência pratica baixos preços, desconhece o custo e o valor de venda da hora trabalhada da sua própria empresa. É impossível calcular o valor do honorário ao cliente sem ter na ponta do lápis o custo da hora trabalhada.

O chute é uma prática bem aceita no futebol, mas se não for seguido de muito treino o jogador dificilmente será escalado para ser o batedor de faltas. O empresário contábil não pode definir o valor do honorário na base do chute, pois precisa adotar uma metodologia que considere todos os ingredientes necessários: custo, margem de lucro, concorrência, valor percebido pelo cliente e o tempo disponibilizado.

Apure organizadamente os custos diretos e indiretos. Calcule o número de horas possíveis de ser vendido pela sua empresa e encontre o custo referente a ele. Aplique as despesas variáveis de venda e a margem de lucro desejada, então encontre o valor da hora vendida. Pronto? Ainda não. Agora é necessário comparar com os preços praticados pela concorrência, bem como ver se o cliente está disposto a pagar este valor.

Se o preço ficou alto talvez seja necessário rever os custos e a margem de lucro. O valor da hora vendida poderá ter mais que um nível. O primeiro com margem de lucro enxuta para os serviços rotineiros dos clientes fixos; outro com margem maior para executar os serviços acessórios dos clientes fixos; uma margem melhor para as tarefas eventuais aos clientes esporádicos. Também é possível cobrar mais por serviços especiais como consultorias e auditorias.

Esta metodologia é de fácil acesso e poderá ser encontrada em livros como “Honorários Contábeis”, lançado em 2012 no 1º Enescopar. O mercado disponibiliza softwares que contribuem significativamente e facilitam o processo para calcular o valor da hora trabalhada, considerando todos os ingredientes citados acima.

Se na sua empresa ainda inexiste o valor da hora trabalhada experimente calculá-lo. Você vai descobrir a facilidade para precificar com base nesta informação.

por Gilmar Duarte da Silva

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21 fev 2014

Diferença de preço entre Androids e iPhones está aumentando

Diferença de preço entre Androids e iPhones está aumentando

Não é nenhuma novidade que os produtos da Apple são ligeiramente mais caros do que gadgets fabricados por outras empresas – e não estamos falando somente no Brasil, mas sim em nível internacional.

O que você provavelmente não sabia é que a diferença de preço entre iPhones e smartphones equipados com o sistema Android está aumentando a cada ano que passa e, atualmente, um celular com o SO da Google custa em média a metade de um celular projetado pela Maçã.

O gráfico que abre esta notícia foi produzido pelo Statista, site estadunidense especializado em pesquisas estatísticas. Como você pode observar, um iPhone custava cerca de US$ 702 em meados de 2010, época em que um smartphone Android podia ser adquirido por US$ 441. No ano seguinte, enquanto o iPhone tinha um aumento de US$ 8, os celulares com SO da Google tiveram sua média de custo reduzida a US$ 380.

A diferença se torna ainda mais visível em 2013, quando um Android já sai por módicos US$ 276 e um iPhone custa US$ 650. São US$ 374 de diferença (cerca de R$ 890, sem adição de impostos). De acordo com o Statista, tal diferença gritante de valores é o motivo pelo qual a Apple continua sendo uma das empresas que mais lucram no nicho de tecnologia, “mesmo com uma gradual queda em sua participação no mercado”.

Fonte: Statista

Pesquisado por:

Luis Gustavo de Miranda
Marcio Lima
Washington Felipe do Espírito Santo

 

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20 fev 2014

Facebook compra o aplicativo WhatsApp por US$ 16 bilhões | Orasystems

Facebook compra o aplicativo WhatsApp por US$ 16 bilhões | Orasystems

 

O Facebook anunciou nesta quarta-feira (19) a compra do aplicativo WhatsApp por US$ 16 bilhões. O valor é o mais alto já pago por um aplicativo para smartphones desde que a própria rede social comprou o Instagram. Também é a maior aquisição do site de Mark Zuckerberg.

O acordo também prevê um pagamento adicional de US$ 3 bilhões aos fundadores e funcionários do WhatsApp que poderão comprar ações restritas do Facebook dentro de quatro anos. Além disso, o presidente-executivo e cofundador do WhatsApp, Jan Koum, tomará lugar no conselho administrativo do Facebook.

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No comunicado que anunciou a compra do aplicativo, o Facebook não informou se iria descontinuá-lo. Mark Zuckerberg, presidente-executivo e cofundador do Facebook, no entanto, afirmou em sua página na rede social que o aplicativo permanecerá “independente”.

Em conferência após o anúncio, Zuckerberg informou que o objetivo agora é fazer o WhatsApp aumentar seu número de usuário. Por isso, não vai alterar a fonte de receita “pelos próximos anos”. O executivo chegou a elogiar o modelo de negócio do aplicativo, que cobra de novos usuários uma assinatura de R$ 2,37 anualmente após um primeiro ano de uso gratuito.

Essa é a maior aquisição já feita pelo Facebook, que pagou pouca mais de US$ 1 bilhão pelo Instagram em 2012. No fim de 2013, o aplicativo de fotos começou a exibir anúncios para levantar receitas.

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Usado por 450 milhões de pessoas por mês, o WhatsApp tem alto poder de engajamento: 70%  que têm o aplicativo instalado em seus celulares o manuseiam diariamente. Por dia, o app registra 1 milhão de novos usuários.

“WhatsApp está no caminho para conectar um bilhão de pessoas. Serviços que atingem a casa do milhar são incrivelmente valiosos”, escreveu em comunicado o presidente-executivo do Facebook, Mark Zuckerberg.

“O engajamento extremamente elevado do usuário do WhatsApp e rápido crescimento são impulsionados pelos recursos de mensagens simples, poderosos e instantâneos que prestamos. Nós estamos entusiasmados e honrados de nos tornarmos parceiros de Mark e do Facebook para continuarmos a trazer nossos produtos a mais pessoas ao redor do mundo”, afirmou Jan Koum, CEO do WhatsApp.

Fuga de jovens
O WhatsApp está no centro da discussão sobre a fuga de jovens do Facebook. O aplicativo de mensagens instantâneas, ao lado do Snapchat, Line e WeChat, é tratado como um dos escoadouros de adolescentes da rede social.

Para tentar conter a falta de interesse e levar para seus domínios um desses aplicativos sensação, a rede social tentou comprar o Snapchat por US$ 3 bilhões, mas teve sua proposta recusada.

Segundo o Facebook, o volume de mensagens trocadas pelo aplicativo se aproxima do total de mensagens de texto enviadas em todo o mundo. Do volume oferecido pelo aplicativo, US$ 4 bilhões serão pagos em dinheiro e US$ 12 bilhões, em ações do Facebook.

O valor de mercado do Facebook é de US$ 172,8 bilhões depois do fechamento do mercado nesta quarta-feira (19). Os papéis da rede social fecharam em alta de 1,13%, vencidas a US$ 68,06. Para se ter ideia do avanço das ações do site, na abertura de capital em 2012, quando foram vendidas a US$ 38. Com isso, a rede social já tem valor de mercado maior do que companhias de tecnologia mais consolidadas, como a Amazon (US$ 159 bilhões) e a Oracle (US$ 170 bilhões).

 

Fonte: http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2014/02/facebook-compra-o-aplicativo-whatsapp-por-us-16-bilhoes.html

 

Notícia pesquisada por: Ricardo Faustino

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18 fev 2014

Cientistas se inspiram em romã e criam super bateria

Cientistas se inspiram em romã e criam super bateria

Pesquisadores da Universidade de Stanford usaram desenho da romã para criar bateria com dez vezes mais capacidade do que as atuais.

São Paulo – Cientistas da Universidade de Stanford criaram um tipo de bateria capaz de armazenar até dez vezes mais energia.

Para isso, eles usaram outro material ao invés do comum lítio. A opção foi pelo silício, material que ainda gera problemas quando usado. Baterias de silício tendem a estourar quando carregadas ou têm seus circuitos quebrados.

A equipe de pesquisadores, no entanto fez uma descoberta importante. A fonte da inspiração foi a fruta romã.

Os cientistas perceberam que é possível armazenar a energia da mesma forma como as sementes da romã são organizadas dentro da fruta.

Criaram nanofios de silício que foram envolvidos por conchas de carbono. No interior das conchas ficou um espaço vazio. Com isso, no momento em que os fios de silício incham, por causa da energia, não há vazamento.

Segundo um dos cientistas, Yi Cui, os experimentos tiveram sucesso. Os testes mostram que mesmo depois de mil ciclos de carregar e descarregar, o desempenho da bateria continua bom. “Isso a coloca em uma boa posição dentro do campo de desejo para operações comerciais” afirmou Yi Cui em um texto no site da Universidade de Stanford.

De acordo com a experiência, esse método poderá ser usado em aparelhos eletrônicos no futuro.

Aumentar a capacidade de energia de uma bateria em dez vezes sem aumentar seu tamanho pode significar aparelhos menores com a mesma autonomia vista hoje. Em tempos de mobilidade e tecnologia vestível, poucos milímetros são valiosos.

 

Fonte: http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/cientistas-se-inspiram-em-roma-e-criam-super-bateria

Matéria pesquisada por:

Alan Echer
Ricardo Faustino
Vinicius Sanches

 

 

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18 fev 2014

Novos aparelhos com Android poderão ser obrigados a rodar o KitKat

Novos aparelhos com Android poderão ser obrigados a rodar o KitKat

blog do android

Apesar de aparelhos com Android considerados high end rodarem com o sistema operacional atualizado, smartphones e tablets mais modestos rodam versões anteriores ao atual KitKat. Se depender da Google, essa prática deve acabar daqui em diante.

De acordo com o site Mobile Bloom, um documento, que supostamente veio do time de desenvolvimento do Android, foi enviado para todas as grandes fabricantes e afirma que a Google não aprovará a distribuição GMS para novos produtos que estiverem rodando versões mais antigas do sistema operacional. Isso significa que todos os aparelhos, sejam eles high ends ou low ends (mais baratos), deverão rodar o Android KitKat 4.4 de fábrica.

Conforme informações do Mobile Bloom, a mudança começaria já no mês de fevereiro. Sem a aprovação do GMS (Google Mobile Services), os aparelhos ficariam sem aplicativos-base do Android, como o Maps, Hangouts e Google Now, sendo que até mesmo à loja do sistema operacional pode ficar indisponível.

Alterações que podem virar o jogo

Caso o documento seja real, vários fabricantes podem se ver com um grande problema em mãos, já que a venda de smartphones de baixo custo, com configurações mais modestas e versões mais antigas do Android, movimenta grandes cifras em mercados emergentes.

Se a instalação do KitKat se tornar obrigatória, os aparelhos teriam que ser mais caros para acomodar uma configuração que rode as últimas atualizações do sistema operacional.

Isso pode acabar fazendo com outros sistemas operacionais móveis, como o Windows Phone, que vem crescendo em ritmo constante, e outros SOs, como FirefoxOS e o Tizem se tornem alternativas para fabricantes usarem em aparelhos de baixo custo.

Até o momento, a Google não se pronunciou sobre o assunto.

Fonte:http://www.tecmundo.com.br/kitkat/51439-novos-aparelhos-com-android-poderao-ser-obrigados-a-rodar-o-kitkat.htm

Pesquisado por:

Luis Gustavo de Miranda
Marcio Lima
Washington Felipe do Espírito Santo

 

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