18 fev 2014

Por que se importar com a cultura emocional de sua empresa?

Por que se importar com a cultura emocional de sua empresa?

Por que se importar com a cultura emocional de sua empresa?

Veja como espalhar o sentimento de valorização com essas cinco dicas

A importância de uma cultura corporativa é conhecida no mundo dos negócios. Grandes empresas como o Facebook e o Google, por exemplo, desenvolveram ambientes específicos para o tipo de funcionários que contratam, no sentido de mantê-los felizes e motivados em ir trabalhar. Brinquedos e mesas de pingue-pongue, porém, não são suficientes para manter funcionários felizes e fazê-los sentir valorizados. E este tipo de abordagem não é a única para alcançar tal objetivo.

O ambiente e a empresa não são tudo, pois se fossem, as pessoas não se sairiam do Google, por exemplo. É preciso que haja um relacionamento com os colegas e gerentes. Criar uma cultura de cuidado e valorização implica em personalizar um pouco da vida profissional e cultivar relações amistosas e até de afeto entre as pessoas que fazem uma empresa.

Para isto, veja as dicas de Tom Gimbel, CEO da LaSalle Network, citadas por Stephanie Vozza em artigo da Fast Company:

1. Tudo começa com o CEO

Muito da cultura emocional de um local tem a ver com aquela que é transmitida pelos gerentes, e cai sob sua responsabilidade. Se um gerente demonstra não se importar, isto contagia os funcionários; é preciso lembrar, porém, que a postura do gerente na maioria das vezes é um reflexo de quem está acima dele. Para criar uma atmosfera de valorização, portanto, a iniciativa deve partir do CEO.

2. Estabeleça expectativas claras

Funcionários querem ser cuidados, mas precisam lembrar que relações de trabalho, como todas as outras, funcionam na base da reciprocidade. Gerentes precisam expressar o que esperam dos funcionários, e vice e versa. Se os objetivos e expectativas ficam claramente estabelecidos, se torna mais fácil cumprí-los, contribuíndo para a satisfação dos dois lados.

3. Esteja disponível

Gerentes precisam estar disponíveis para seus funcionários em todo o tempo, segundo Gimbel. Se você espera dedicação das pessoas que trabalham para você, então deve demonstrar o mesmo comportamento. “Não é necessário atender ligações em todas as horas, mas é preciso ser responsivo”, diz ele. Recompensar esforços extras e valorizar um funcionário quando perceber que ele foi além, é uma maneira de cultivar o cuidado.

4. Construa relações fora do ambiente de trabalho

É tentador separar completamente vida profissional de vida pessoal, mas se não formos além das horas de trabalho, a confiança não evolui. Gimbel diz que é necessário passar tempo com funcionários ou colegas fora do ambiente corporativo porque através dos momentos de descontração e lazer é que o relacionamento se tornará mais profundo.

Ele também fala sobre escolher atividades que construam espírito de equipe, e que sejam divertidas e agradáveis para os funcionários, e não necessariamente para o empregador. Pesquisar e tentar perceber o que agrada quem trabalha pra você será fundamental neste quesito.

5. Seja atencioso com a vida pessoal dos funcionários

A lealdade dos funcionários a uma empresa será mais fortemente conquistada quando existe atenção com relação à sua vida pessoal. Colegas e gerentes que sabem dos momentos importantes uns dos outros vivem algo mais parecido com uma amizade do que com uma relação estritamente de trabalho. Pequenos gestos fazem a diferença: mandar flores quando houver uma morte na família, oferecer dias de folga extra se o funcionário estiver passando por um divórcio ou fazer algo para marcar o aniversário de alguém são práticas recomendadas por Gimbel para criar e cultivar uma cultura emocional saudável.

Com informações de Fast Company.

Redação: Administradores .com  14 de fevereiro de 2014 às 18:43hrs

Fonte: http://www.administradores.com.br/noticias/administracao-e-negocios/por-que-se-importar-com-a-cultura-emocional-de-sua-empresa/84834/

Pesquisa feito por:

Luis Fernando Costa

Rafael de Oliveira Fachini

Valter Peres Duran Junior

Share
14 fev 2014

Novo chip promete velocidade de internet de até 400 Gbps

Novo chip promete velocidade de internet de até 400 Gbps

A internet média do brasileiro tem uma velocidade média de 2,7 Mbps. É o suficiente para muitos invejarem o Google Fiber, serviço que oferece velocidades de 1 Gbps em algumas cidade dos EUA. No que depender da IBM, no entanto, até o Fiber ficará para trás com uma nova tecnologia que está desenvolvendo, capaz de alcançar velocidade de até 400 Gbps.

Pesquisadores suíços ligados à empresa criaram um conversor analógico-para-digital ultrarrápido e de baixo consumo, que deve permitir que datacenters compartilhem informações em uma velocidade quatro vezes maior do que é possível hoje em dia.

O ZDNet faz a comparação que, com esta velocidade, seria possível transmitir 160 GB, o equivalente a um filme de duas horas com resolução 4K, ou 40 mil músicas, em apenas alguns segundos.

Antes de se animar com o novo superchip da IBM, saiba que ele tem um propósito um pouco maior do que simplesmente aumentar a velocidade da conexão da sua casa. Ele será utilizado para suportar o Square Kilometre Array, o maior telescópio do mundo, que deve iniciar suas operações totais em 2024.

Este telescópio será capaz de dar uma ideia melhor das origens do universo, mas também consumirá quantidades gigantescas de dados, chegando a recolher 1 exabyte por dia quando for concluído, o que é cerca de 1 bilhão de gigabytes. Por dia. Por isso, será necessário uma tecnologia capaz de suportar tudo isso.

Share
14 fev 2014

Pendrive para smartphones e tablets é lançado no Brasil

Pendrive para smartphones e tablets é lançado no Brasil

A SanDisk lançou no Brasil um pendrive que pode ser usado em smartphones e tablets equipados com o sistema operacional Android. Para isso, o produto possui duas saídas, uma USB 2.0 e outra micro-USB.

É preciso que o aparelho tenha OTG² (USB On-The-Go) para usar o Ultra Dual USB Drive. As duas portas do produto possuem proteção retrátil e ele custa entre R$ 79 e R$ 249, com capacidades de armazenamento que vão de 16 GB a 64 GB.

Com ele é possível fazer transferências sem precisar de cabos ou de serviços de armazenamento dem nuvem, seja entre dispositivos móveis, seja entre eles e computadores. “O SanDisk Ultra Dual USB Drive proporciona uma maneira simples e conveniente de liberar espaço e fazer backup de arquivos de smartphones e tablets”, destaca Dinesh Bahal, vice-presidente de marketing de produtos da empresa.

Share
11 fev 2014

Crie hábitos vencedores

Crie hábitos vencedores

Se você quer ter destaque na sua vida profissional, ou se você deseja alçar voos mais altos dentro da sua empresa é importante que você desenvolva novas habilidades. Criar novos hábitos é um processo que exige muita disciplina e esforço. Em seu livro O Monge e o executivo, James Hunter mostra quais são os estágios que envolvem um novo aprendizado?
Estágio: Inconsciente e Incompetente
Este é o estágio em que você ignora o comportamento e o hábito, você não tem nenhum preparo. Isso se dá antes de você aprender a dirigir, por exemplo.

Estágio: Consciente e Incompetente
Aqui você toma consciência de um novo comportamento, mas ainda não desenvolveu a prática. Você sentou no carro para dirigir pela primeira vez. Tudo é muito desajeitado e até assustador.

Estágio: Consciente e Competente
Agora você está se tornando cada vez mais experiente e se sente confortável com o novo comportamento. Você já passa a marcha sem olhar para o cambio, o carro já não sai aos solavancos. Você já sabe o quanto você sabe.

Estágio: Inconsciente e Competente
Você já não precisa mais pensar. Nesta fase você não consegue mensurar o quanto você sabe. Dirigir é a coisa mais natural do mundo. Neste estágio os líderes não precisam tentar ser bons lideres, porque já são.
O mundo está em constante mutação. As pessoas que não acompanharem o conhecimento gerado pela tecnologia e pelas tendências de mercado ficarão para trás ou, na melhor das hipóteses, experimentará apenas uma parte do progresso. Ser receptivo a criação de novos hábitos garante a continuidade de seu sucesso durante muito tempo.

Share
11 fev 2014

Reter talentos: o desafio

Reter talentos: o desafio

Em um mercado corporativo cada vez mais competitivo e com profissionais que buscam cada vez mais a realização profissional, e não apenas o salário, manter o quadro de colaboradores é um dos grandes desafios.

 

imagesO turnover de funcionários é um dos maiores problemas das empresas atualmente. Para quem desconhece o termo, turnover é um indicador que mede a saída de funcionários. Se o índice for muito alto, isso se torna caro, pois este giro cria um alto custo de mão de obra e desperdício de tempo da equipe de contratação. A perda de mão de obra sempre é prejudicial a uma organização, em especial quando se perde bons colaboradores, qualificados e treinados.


“Outro problema é que os empresários terão que arcar com gastos da rescisão do antigo profissional, despesas de seleção, de recrutamento e, além disso, também terão que treinar, dar um período de adaptação, o que é bastante arriscado, já que o período de desligamento de um pode deixar sequelas na chegada de outro, entre outras variáveis. Assim, o ideal é que o turnover de uma empresa esteja em um índice apenas necessário para que haja renovação saudável do corpo profissional”, explica Dr. Jô Furlan, primeiro treinador comportamental no Brasil.

Uma nova pesquisa do site norte-americano Carrer Builder mostra que 31% dos profissionais hoje empregados pretendem mudar de emprego neste ou no próximo ano. As empresas, no entanto, podem mudar esse quadro. Tudo depende do que elas têm para oferecer. Qualquer empresa para manter um bom desempenho depende da eficiência de seus funcionários-chave, pois são eles os responsáveis por fazer a estrutura funcionar perfeitamente e fariam muita falta caso saíssem para outra corporação, principalmente se for uma concorrente.

Para evitar a perda de bons funcionários é necessário estar atento a alguns fatores, como alerta Dr. Jô Furlan. “Primeiro é necessário definir quem são os colaboradores que fazem a engrenagem girar bem e no ritmo correto da empresa. Assim, pode definir quem deve ser o foco da valorização da empresa”.

Dicas para não perder bons funcionários:

Aumento de salário

Para manter um bom funcionário trabalhando e incentivado, um aumento de salário nunca é uma má proposta. A pesquisa do Career Builder aponta que 66% das pessoas que desejam abandonar suas empresas indicam um melhor salário como argumento principal.

Melhores benefícios

Qual é o profissional que não gosta de uma boa regalia? O estudo aponta que 49% das pessoas que não desejam abandonar seus trabalhos estão satisfeitas com os benefícios oferecidos.

Carga horária flexível

O funcionário que consegue adaptar sua carga horária aos seus compromissos pessoais é mais feliz em seu emprego e geralmente rende mais.

Reconhecimento profissional

Os profissionais gostam de ser reconhecidos por um bom trabalho. Cerca de 39% dos entrevistados que desejam sair afirmam que o principal motivo é se sentir sem reconhecimento.

Promover um feedback

Muitos profissionais desanimam ao trabalhar em empresas nas quais não são ouvidos. Funcionários também têm seus anseios, e um feedback com melhorias que muitas vezes nem são de uma grande exigência podem ajudar.

Mais treinamento e oportunidade de aprendizado

Apesar de estar demonstrando talento e importância para a empresa, um bom profissional não gosta de ficar estagnado. Ele quer aprender mais e treinar mais para subir na carreira.
Contratar mais funcionários

É importante chamar mais profissionais para a empresa quando algum bom funcionário está sobrecarregado de trabalho.

Dr. Jô – 10/02/2014

Fonte:

http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/reter-talentos-o-desafio/75530/

Pesquisa feito por:

Luis Fernando Costa

Rafael de Oliveira Fachini

Valter Peres Duran Junior

Share
07 fev 2014

Veja como editar sua retrospectiva do Facebook

Veja como editar sua retrospectiva do Facebook

Confirmando o que prometera ontem, o Facebook liberou a edição dos momentos a serem mostrados nas retrospectivas dos usuários, o “A Look Back”, que foi lançado quando o site completou 10 anos.

É possível mexer nas três fases focadas pela ferramenta: primeiros momentos, posts com mais curtidas e fotos em geral.

O processo de edição é bem simples e leva pouco tempo para ser concluído. Para acessar a novidade, clique aqui.

Share
07 fev 2014

385,2 mil domínios brasileiros serão liberados para compra amanhã

385,2 mil domínios brasileiros serão liberados para compra amanhã

Neste sábado, 8, o Registro.br disponibilizará 385,2 mil endereços de internet para compra. Esse tipo de ação ocorre três vezes por ano, quando a entidade libera domínios que ficaram disponíveis para compra por falta de renovação dos donos, cancelamento por solicitação ou devido à constatação de irregularidades cadastrais.

A lista com os endereços disponíveis ficará no ar por 15 dias, a partir de amanhã (ou seja, até 23 de fevereiro).

Para adquirir um domínio basta seguir os passos descritos no tutorial do Registro.br, que pode ser conferido neste link. O cadastramento envolve solicitações de documentos e o pagamento de taxas para cada domínio requerido – cada titular pode se candidatar a até 20 nomes.

Entidades com diferenciais conseguem vantagens no processo. Por exemplo, se houver registro de uma marca idêntica a um domínio disponível, isso pode ser informado ao Registro.br para facilitar a liberação.

As respostas sobre os pedidos saem a partir do dia 23. Caso haja apenas um pretendente, o domínio é liberado instantaneamente; se houver mais de um, o endereço não é liberado, voltando aos registros para a próxima chamada – a menos que um dos requerentes apresente um diferencial.

Para conferir a lista, clique aqui.

Share
06 fev 2014

Com aparelhos baratos, Mozilla sonha mudar o mercado de smartphones

Com aparelhos baratos, Mozilla sonha mudar o mercado de smartphones

Se fosse um ser humano, o Firefox OS, sistema operacional móvel desenvolvido pela Mozilla, ainda seria um bebê. No entanto, ele já nasce cheio de responsabilidades e ambições por parte dos pais, para competir com quem já é gente grande nesse mercado e no mercado de tecnologia em geral.

Desbancar Apple, Google e Microsoft, claro, não será fácil, mas é uma missão que a Mozilla está disposta a encarar, aos poucos. Como não se trata de uma grande corporação com fins lucrativos, diferente das futuras rivais, mas sim de uma fundação sem fins lucrativos, o processo tende a ser mais lento, mas o objetivo é nobre: expandir e melhorar a internet móvel.

ReproduçãoPor enquanto, a Mozilla Foundation mira mercados muito específicos, procurando atingir os países em desenvolvimento tecnológico, que estão realizando a transição dos celulares comuns para smartphones, como é o caso do Brasil. Por enquanto, a intenção da Mozilla é oferecer um aparelho barato, na faixa de preço de um featurephone. Este nicho, segundo Andreas Gal, vice-presidente de mobile da Mozilla, ainda é inexplorado.

Para ele, não há concorrência neste mercado. O Android não está sendo capaz de suprir a necessidade de quem procura realizar esta migração. Os aparelhos que estão na faixa de preço ou são muito antigos, ou estão muito desatualizados.

“As empresas estão investindo cada vez mais na produção de um ‘matador de iPhone’, e os Androids estão ficando cada vez mais caros. Nós queremos ajudar o público a entrar na era digital, com a transição dos featurephones para os smartphones”, diz ele em entrevista aoOlhar Digital.

Isso não significa, no entanto, que o público que quer aparelhos mais potentes e com configurações robustas nunca poderá aderir ao ecossistema da Microsoft. Gal cita que existem, sim, planos de diversificar a linha de aparelhos com Firefox OS, como forma de atingir mais pessoas. Por enquanto, porém, o Brasil tem apenas um aparelho com o sistema, o LG Fireweb, extremamente básico.

E como é diferente?
A Mozilla sempre se orgulhou do fato de que seus projetos são open-source, ou seja, eles têm um código-fonte aberto, que pode ser livremente analisado e modificado pela comunidade de desenvolvedores, apesar de haver apenas um software oficial, distribuído pelos canais da empresa.

O que há de mais próximo em relação a isso no mercado é o Android, que, mesmo assim, possui uma parte de seu código restrito. Com isso, apesar de sua equipe pequena, se comparada com os concorrentes, financiada com o apoio de doações e, principalmente, de receitas vindas do buscador do Google em seu navegador, a Mozilla consegue se manter em pé. Seu projeto atrai muitos entusiastas, que acreditam que o propósito da fundação é realmente fazer a web melhor.

ReproduçãoMas de nada vai adiantar fazer a web melhor se o sistema não cair no gosto do público. Na verdade, o sistema não adianta se não tiver aceitação popular. Para tentar chegar até o povo, o Firefox OS é pensado para se adaptar ao país. No caso do Brasil, houve um contato com desenvolvedores nacionais para levar conteúdo que é de interesse dos brasileiros, além de pensar no sistema para o país. O rádio FM, por exemplo, é um recurso que muitos smartphones não têm mais, mas o sistema da Mozilla possui.

E como nós sabemos e podemos ver no mercado, os aplicativos são decisivos para a escolha de uma plataforma sobre a outra. É um dos motivos pelo qual o Windows Phone ainda pena atrás de Android e iOS, ambos com lojas muito mais robustas. Como sistema recém-nascido, o Firefox OS não chega nem perto da concorrência, mas Andreas Gal pensa que a forma como o sistema é construído, totalmente baseado na web, no HTML5, pode ajudar a atrair desenvolvedores.

“Veja por exemplo o caso da Microsoft e o Windows Phone. Alguns apps não chegam à plataforma porque os desenvolvedores precisam se adaptar aos limites impostos pela Microsoft, porque não vale a pena. A escolha pelo HTML5 facilita a vida dos desenvolvedores, com uma plataforma aberta e popular”, explica ele. Se, de fato, funcionar, pode ser um atrativo para que empresas apostem no sistema.

Segurança e privacidade
A questão do momento para qualquer nova plataforma que tenha a ver com conectividade, principalmente algo tão pessoal quanto um celular, é privacidade. O escândalo Snowden, que dá a entender que algumas empresas abrem brechas em seus sistemas e softwares para que governos (principalmente o dos EUA), mudou o jeito como as pessoas encaram seus gadgets.

Para a Mozilla, só há uma forma de solucionar estas suspeitas sobre espionagem e é a abertura do código dos softwares, como já é feito nos navegadores da empresa, e também é feito no Firefox OS.

“Com isso, mesmo que recebêssemos uma ordem secreta para abrirmos uma brecha em nosso código e não pudéssemos revelar por questões jurídicas, nossa comunidade poderia analisar o sistema e perceber esta vulnerabilidade”, revela Andreas Gal. Ele também afirma que a espionagem só funciona se for feita de forma secreta; quando todos sabem que estão sendo espionados, ela perde o sentido.

Novamente, ele lembra da diferença em relação aos softwares já estabelecidos no mercado, que podem até ter uma parte de seu código aberto, mas não todo, o que abre espaço para que empresas colaborem ou sejam forçadas a cooperar com um esquema de espionagem.

Share
06 fev 2014

Entenda a diferença entre celulares falsos e de baixa qualidade

Entenda a diferença entre celulares falsos e de baixa qualidade

Os celulares “xing-lings”, que circulam sem a certificação dos órgãos reguladores, têm causado estragos para governos e fabricantes. No ano passado, o prejuízo com a não arrecadação de impostos sobre as 145 milhões de unidades vendidas pelo mundo foi de US$ 6 bilhões. Eles estão por toda a parte, inclusive no Brasil. Mas você sabe diferenciar os aparelhos de baixa qualidade dos falsificados?

Antes de mais nada, é importante ressaltar que eles têm mais semelhanças que diferenças. Segundo estudo publicado esta semana pelo Mobile Manufacters Forum, ambos evitam o pagamento dos direitos de patentes às fabricantes legítimas e utilizam IMEIs (identificações únicas para os celulares) provavelmente inválidos e chipsets e compomentes inferiores. Além disso, fogem da legislação que aplica normas para a venda e distribuição destes dispositivos.

Vamos, então, à principal diferença. Os celulares falsificados são caraterizados por imitar explicitamente a marca ou design de um produto autêntico. Recentemente, nós alertamos aqui no Olhar Digital sobre propagandas que circulam na internet para vender celulares picaretas anunciados como “estilo iPhone 5s” e “modelo Galaxy Note 3”. Nestes casos, os consumidores desatentos podem se frustrar ao levar para casa um “iPhone” ou “N920”, a imitação do Lumia 920, que rodam Android e têm especificações incompatíveis.

Excluindo os modelos lançados pelas fabricantes oficiais, os smartphones de baixa qualidade disponíveis no mercado, por outro lado, representam uma categoria que se assemelha à das marcas originais mas mantém diferenças suficientemente claras que permitem distingui-la como uma opção mais simples e barata. Estes dispositivos costumam conter acessórios que remetem aos celulares famosos, mas nunca de forma explícita.

Share
06 fev 2014

Google muda buscador para evitar possível multa de US$ 5 bilhões

Google muda buscador para evitar possível multa de US$ 5 bilhões

O Google propôs modificar a página de resultados de seu buscador na Europa para encerrar um processo judicial que poderia gerar uma multa de US$ 5 bilhões. A Comissão Europeia abriu o caso sobre truste em 2010, mas aceitou um acordo provisório com a companhia, que se comprometeu a fazer alterações “significativas” em seu serviço.

O problema era a forma como o Google exibe resultados relacionados aos concorrentes em pesquisas de serviços – como restaurantes, hotéis, busca por voos etc. De acordo com oMashable, empresas como Microsoft e TripAdvisor reclamaram que o Google tirava vantagem de sua posição dominante no mercado para favorecer suas próprias ofertas.

Agora o Google dará um lugar cativo para os concorrentes na página de resultados, garantindo espaço a pelo menos três links de empresas diferentes junto aos destaques que forem exibidos pelo Google Shopping. Veja abaixo o que muda.

Antes:

Reprodução

Depois:

Reprodução

Share