04 fev 2014

Facebook completa 10 anos; veja a evolução da rede social

Facebook completa 10 anos; veja a evolução da rede social

Com mais de 1,19 bilhão de usuários em todo o mundo, o Facebook, a maior rede social do planeta, completa 10 anos nesta terça-feira (4). O que começou como um site voltado para alunos da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, se tornou um ponto de encontro para amigos conversarem, compartilharem fotos e vídeos, e até organizarem manifestações.

Veja como o Facebook evoluiu na última década:

2004

O Facebook vai ao ar em 4 de fevereiro com o nome “Thefacebook”. O site foi criado por Mark Zuckerberg, de apenas 20 anos, e seus colegas de quarto em Harvard – Dustin Moskovitz, Chris Hughes e o brasileiro Eduardo Saverin – para ser usado por estudantes da universidade.

O sucesso chegou porque o Facebook permitia saber quais dos alunos estavam solteiros ou comprometidos, aumentando a visibilidade do indivíduo na universidade.

Facebook em sua versão de 2004 (Foto: Divulgação/Facebook)
Facebook em sua versão de 2004 (Foto: Divulgação/Facebook)

 

2005
Com o sucesso em Harvard, o site se expandiu para outras universidades dos Estados Unidos e de outros países e mudou de nome para “Facebook”, como é conhecido até hoje. Em dezembro de 2005, a rede social alcançou 5,5 milhões de membros.

2006
Para aumentar o número de usuários conectados, o Facebook começou a aceitar o cadastro de qualquer pessoa com mais de 13 anos. Ou seja, não era mais necessário estar em uma faculdade.

A quantidade maior de usuários – 12 milhões em 2006 – fez o visual das páginas mudar, adotando uma aparência similar à atual. Foi aí que foi definida a barra azul no topo e as páginas com fundo branco. Também foi criado um “feed” pessoal na página de cada usuário que mostrava tudo o que estava sendo publicado. A mudança ajudou a aumentar ainda mais o número de usuários.

Visual do Facebook em 2006 (Foto: Reprodução/Wayback Machine)
Visual do Facebook em 2006 (Foto: Reprodução/Wayback Machine)

 

 

2007
O ano registrou mais de 50 milhões de pessoas conectadas ao Facebook, que recebia uma “ajuda” da Microsoft – a gigante de softwares comprou 1,6% de participação na rede social. Outra mudança, já de olho em dispositivos móveis, foi a inclusão do celular como forma de acessar o site e de publicar e visualizar imagens enviadas por amigos.

Também foi nessa época que os aplicativos começaram a ser integrados ao Facebook, o que permitiu outro tipo de interação com amigos. Foi a partir daí que posteriormente surgiram fenômenos como “Farmville”, um dos games de maior sucesso na rede social, e “Mafia Wars”, que permitiam compartilhar feitos ou pedir ajuda aos amigos da rede social. No aplicativo “Trip Advisor”, por exemplo, era possível mostrar para onde o usuário já tinha viajado.

2008
Foi em 2008 que o Facebook ultrapassou o MySpace e se tornou a rede social com maior quantidade de usuários do planeta. Em outubro daquele ano, eram 100 milhões de pessoas conectadas.

O site também mudou o design das páginas no que foi chamado de “Novo Facebook” (“The New Facebook”, em inglês). Uma novidade era o recurso de abas, que levava o visitante de um perfil a área de notícias, às fotos e vídeos de um usuário, etc.

Neste mesmo ano, o Facebook criou a ferramenta de bate-papo e lançou um aplicativo para iPhone. Até então, só era possível entrar na rede social pelo navegador do celular, mas o acesso era lento e com menos opções do que a versão para computadores.

O português falado no Brasil foi um dos novos idiomas adicionados em 2008.

Página do Facebook em 2008 (Foto: Reprodução/Wayback Machine)
Página do Facebook em 2008 (Foto: Reprodução/Wayback Machine)

2009
No ano em que teve lucro pela primeira vez desde o seu lançamento, o Facebook criou o botão Curtir, o famoso ícone do polegar para cima utilizado até hoje.

O site também teve seu primeiro game de sucesso, “Farmville”. As fazendinhas que exigiam atenção constante dos usuários viraram febre, e as páginas dos usuários acabavam lotadas de pedidos de ajuda para conseguir itens e animais.

Em 2009, também foi lançado o “Facebook Lite”, uma versão mais leve da rede social. As páginas eram simplificadas e tinham como foco usuários com conexões de internet mais lentas. No entanto, a novidade foi tão impopular que o site foi tirado do ar oito meses após sua estreia.

2010
O Facebook registrou 500 milhões de usuários em julho de 2010, sendo que mais de 100 milhões desses acessavam a rede social por smartphones. Houve uma limpeza no visual do site, melhorando alguns dos elementos que confundiam alguns usuários. Muito do estilo adotado na mudança de 2008 foi mantido.

A criação da ferramenta de detecção de rostos aumentou o compartilhamento de imagens e possibilitou a marcação de amigos em fotos, fazendo que elas aparecessem em seus murais.

Recursos como o “Places”, um serviço de check-in similar ao Foursquare, e as enquetes também foram lançados, mas sem muito sucesso.

2010 também marcou o lançamento do filme “A rede social”, que conta a história da criação do site e todas as desavenças entre Zuckerberg e os cofundadores da rede.

Página do Facebook em 2010 (Foto: Reprodução/Wayback Machine)
Página do Facebook em 2010 (Foto: Reprodução/Wayback Machine)

2011
No ano em que o Google tentou contra-atacar com a rede social Google+, que não conquistou os internautas, o Facebook implementou a Linha do Tempo (“Timeline”) nas páginas dos usuários.

A mudança trazia um visual diferenciado e organizava o conteúdo cronologicamente, como em um “feed” de notícias. As publicações e fotos também tinham maior destaque. Na época, o Facebook armazenava em seus servidores mais de 100 bilhões de imagens de usuários.

O Brasil foi alvo da rede em 2011 e viu a empresa abrindo um escritório local e contratando uma equipe de 16 pessoas.

Em novembro daquele ano, o Facebook alcançou 845 milhões de usuários.

Visual da Linha do Tempo, reforma gráfica implementada no Facebook em 2011 (Foto: Reprodução)
Visual da Linha do Tempo, reforma gráfica implementada no Facebook em 2011 (Foto: Reprodução)

2012

A compra bilionária do aplicativo de fotografias Instagram foi um dos destaques do Facebook em 2012. A Linha do Tempo se tornou obrigatória, inclusive para empresas, e a rede social começou a exibir anúncios entre as publicações de amigos e de páginas que o usuário seguia. 85% dos US$ 3,7 bilhões que o Facebook arrecadou em 2011 vieram da publicidade.

2012 foi o ano em que o Facebook se tornou empresa pública, abrindo capital em um esperado IPO que avaliou a rede social em mais de US$ 100 bilhões. No entanto, nos meses seguintes, o valor das ações caiu até 40%.

Em outubro de 2012, o site alcançou 1 bilhão de usuários ativos. Naquele ano, o game que virou febre foi “Candy Crush” e o aplicativo mais falado foi o “Tinder”, de encontros.

App de fotos Instagram foi comprado em 2012 pelo Facebook (Foto: Reprodução/Instagram)
App de fotos Instagram foi comprado em 2012 pelo
Facebook (Foto: Reprodução/Instagram)

 

2013

Neste ano, os acessos móveis ao Facebook superaram pela primeira vez as visitas feitas por computador. Isso fez com que Zuckerberg se preocupasse ainda mais com o investimento de aplicativos móveis para a rede social.

Como dono do aplicativo de imagens Instagram, o Facebook viu o serviço superar os 100 milhões de usuários mensais. A função de vídeos foi implementada no app.

O site também apresentou o sistema “Graph”, para pesquisas, que permite encontrar conteúdo relevante usando dados de amigos e de outros usuários da rede social. O “Graph” teve entrar em operação para todos os usuários em 2014.

2014
Ainda com foco em aplicativos, o Facebook lançou o “Pages”, aplicativo para a leitura e compartilhamento de notícias dentro da rede social. O site afirma ter 1,19 bilhão de usuários em todo o mundo.

 

 

Timeline atual do Facebook (Foto: Divulgação/Facebook)
Timeline atual do Facebook (Foto: Divulgação/Facebook)

 

Fonte: http://g1.globo.com/

Pesquisado por:

Luis Gustavo de Miranda
Marcio Lima
Washington Felipe do Espirito Santo

 

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04 fev 2014

Conheça os profissionais que mais correm riscos de ser trocados por robôs

Conheça os profissionais que mais correm riscos de ser trocados por robôs

É uma tendência praticamente irreversível: os robôs vão acabar com muitos dos empregos que conhecemos hoje. Conforme o tempo for passando, as máquinas serão responsáveis pela maioria dos trabalhos puramente mecânicos e também pelos empregos que causem riscos aos trabalhadores.
De acordo com uma pesquisa de Carl Benedikt Frey e Michael A. Osborne, pesquisadores de Oxford, 47% dos trabalhos realizados nos Estados Unidos já são perfeitamente realizáveis por robôs. E algumas profissões já até mesmo já estariam prestes a ser extintas.
Abaixo está a lista das profissões que tem 99% de chances serem completamente tomadas por inteligências artificiais em pouco tempo, de acordo com o estudo:

 

Operador de telemarketing

Pesquisador de documentos

Costureira

Técnico Matemático

Corretor de Seguros

Relojoeiro

Empacotador

Fiscal

Revelador de fotos

Contador

Bibliotecário

Técnico de entrada de dados

 

 

Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/

Pesquisado por:

Luis Gustavo de Miranda
Marcio Lima
Washington Felipe do Espirito Santo

 

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04 fev 2014

A nova era para empresas Computação em Nuvens

A nova era para empresas Computação em Nuvens

A computação em nuvens chegou para revolucionar nossa era. Já percebemos que não vivemos sem a internet, pois, vendemos pela internet, fazemos amigos pela internet e a internet é capaz até de juntar um casal. Atualmente nosso mercado tem se redirecionado para a internet e isso só tende a aumentar

 Como a internet tem afetado sua vida? Atualmente você não precisa mais de um computador para redigir um texto, você o faz no tablet, celular ou então que tal o Google Docs? Ou mesmo, alcançar um cliente? Você consegue conquistar novos clientes pela internet, existem empresas e pessoas que ganham seu valioso dinheiro apenas pela internet. Um exemplo ótimo é a equipe da “Porta dos Fundos” é um canal de comédia que começou a ganhar público através do YouTube, publicando vídeos, seu inicio foi em 2012 e hoje já teve vídeos que alcançaram mais de 1 milhão de internautas.

Como a computação em nuvem influencia isso?
A computação em nuvens é uma forma do computador central (servidor) realizar todos processos que deveriam ser feitos no seu computador de casa, como resultado você obtém apenas o resultado deste processamento. Uma ferramenta como exemplo, é o google docs, você cria arquivos por ele e apenas digita o texto, o resto é um servidor da google que processa os dados e faz todo trabalho.

Ok, e como a computação em nuvem me afeta? 
Afeta e muito! Com a computação em nuvens crescendo a cada dia, os computadores para trabalhos do futuro serão mais baratos, exigindo apenas a memória-ram, processador e placa mãe. A google já deu alguns indícios que ela irá lançar um SO para a internet, você nem irá precisar de um HD, pois, seus dados irão ficar hospedados em nuvem, sendo necessário apenas a conexão com a internet. Se você está abrindo um negócio, recomendo você procurar uma boa empresa ou profissional que entenda sobre o conceito de computação em nuvem.

Softwares do passado
Antigamente se você queria automatizar seu negócio, você deveria ter um servidor principal e computadores agregados por rede nesse servidor, e assim o programa da empresa iria funcionar no servidor principal, isso gastava dinheiro com as peças, equipamentos e um técnico, pois, você precisava mensalmente que ele olha-se o servidor ou que arruma-se problemas eventuais.

Softwares do futuro: A nuvem
Hoje basta você contratar um profissional ou uma empresa que entenda sobre SEO, computação nas nuvens, e a mesma fará sua empresa ganhar mais e lhe poupar custos eventuais, pois, você não irá precisar de um técnico, outro exemplo é que com a computação em nuvem, atualizações no software (sistema) para sua empresa podem ser realizadas sem que seja necessário a presença de um técnico.

Finalizando
Como vimos, a computação em nuvem é o futuro e só tende a crescer, vemos todos os dias as pessoas usando cada vez mais a internet, para acessar informações e até ter reuniões. Atualize sua empresa com um sistema na nuvem e desfrute de seus benefícios, softwares que são instalados em seu computadores já estão ficando no passado e isso tende a aumentar cada vez mais.

Matéria escrita por: Pedro Henrique.

Fonte:

http://www.administradores.com.br/artigos/tecnologia/a-nova-era-para-empresas-computacao-em-nuvens/75280/

Pesquisa feita por:

Luis Fernando Costa

Rafael de Oliveira Fachini

Valter Peres Duran Junior

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