27 jul 2018

A Oracle vai acabar com o suporte a versões anteriores do Java com maior antecedência.

A Oracle vai acabar com o suporte a versões anteriores do Java com maior antecedência.

Antes do JAVA 9, houve um período de sobreposição em que a nova versão do GA era colocada por padrão, antes mesmo de ser declarada como a versão padrão. Versões anteriores continuariam a receber atualizações gratuitas mesmo depois de perderem o status primário, por um período de tempo (normalmente mais de 12 meses) para permitir uma transição limpa. No entanto, com a mudança para um cronograma estrito baseado em tempo, este período de suporte gratuito tradicional aparentemente também chegou ao fim.

A abordagem antiga se adequava bem ao ecossistema – como na prática, apenas as equipes que dependiam diretamente de um novo recurso migravam imediatamente. Mesmo os que queriam atualizar de forma agressiva tendiam a esperar pelo menos algumas pequenas atualizações. Plataformas de software modernas são incrivelmente complexas e, portanto, é totalmente normal que hajam pequenas falhas de implementação em uma versão 0.0.

Muitas equipes não queriam assumir o risco de atualizações imediatas e, portanto, essa abordagem lenta era uma boa opção que evitava uma variedade de risco para proprietários de aplicações. Quando a nova versão contém recursos esperados ansiosamente (por exemplo, lambdas do Java 8), a curva de adoção é correspondentemente alta e, para versões “legais de ter”, ela é consideravelmente mais superficial.

Desde a mudança para o novo processo de lançamento, os roteiros anunciados da Oracle parecem ter alguns pontos fracos significativos que não foram abordados. Parece que o novo roteiro da Oracle diverge significativamente das expectativas e de todas as versões anteriores.

Simon Ritter, da Azul Systems, produziu esta imagem, que mostra a cadência de lançamento na medida em que pode ser deduzida das declarações públicas da Oracle. O post também descreve a solução de suporte proposta pela Azul.

Da forma como está, não há mais nenhum período de tolerância em que uma nova versão do Java seja “acomodada” e continue sendo suportada. Em vez disso, assim que uma nova versão é lançada, essa se torna o padrão e espera-se que as software houses mudem para ela imediatamente, se quiserem ser suportadas pela Oracle de graça – à “beira do penhasco”.

Também deve ser notado que, apesar de ser desenvolvido sob o antigo modelo de lançamento, o Java 9 não possui qualquer tipo de opções de suporte à longo prazo. Nenhuma empresa séria deve introduzir o Java 9 em seu ambiente se não estiver preparado para sair dele rapidamente – a Oracle deixou bem claro que não tem futuro a longo prazo no seu ponto de vista.

A realidade da situação é que a grande maioria das empresas de Java no mundo usa o Java na versão gratuita e não tem contrato de suporte formal com a Oracle ou qualquer outro fornecedor. A estratégia da Oracle pode ser interpretada como uma tentativa de tentar mudar isso e forçar os clientes corporativos a firmar contratos de suporte comercial.

No entanto, mesmo que seja essa a intenção, a estratégia aparentemente está em desacordo com outro aspecto do novo modelo de lançamento do Java. A Oracle anunciou que começará a distribuir binários do OpenJDK como versões oficiais do Java 10. Isso só pode ser um reconhecimento tácito do fato de que o OpenJDK é agora um substituto para o OracleJDK.

Fonte: https://www.infoq.com/br/news/2018/07/JavaSupportJan18

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25 jul 2018

Delphi Versão Comunnity Edition

Delphi Versão Comunnity Edition

A comunidade Delphi oficialmente recebe uma versão diferente, exclusiva e inédita: Community Edition!

Trata-se de uma edição do RAD Studio 10.2.3 Tokyo livre para que desenvolvedores possam explorar a linguagem, os recursos e a IDE de desenvolvimento.

O que há nessa edição?

A versão Community Edition, ou apenas “CE”, possui os mesmos recursos da versão Professional do Delphi, portanto, recursos como Firemonkey, FireDAC e compilação para diferentes plataformas estão disponíveis nessa edição. É o suficiente para estudar bastante coisa da ferramenta.

Para analisar a diferença entre as edições do produto (Professional, Enterprise e Architect), acesse o link:

https://www.embarcadero.com/products/rad-studio/product-editions

Quem pode usar essa edição?

O público-alvo da CE são desenvolvedores freelancers, estudantes, startups, e pequenas equipes com até 5 desenvolvedores. A CE também pode ser utilizada por empresas sem fins lucrativos, desde que, além do limite de 5 desenvolvedores na mesma rede, a empresa não tenha um receita anual maior do que 5 mil dólares, que equivale a aproximadamente 20 mil reais.

Caso novos desenvolvedores sejam contratados, ou a receita exceda o valor estipulado, é necessário adquirir uma licença comercial do produto.

Sou desenvolvedor autônomo. Posso usar?

Claro! Você pode desenvolver aplicações para uso próprio ou aplicações para comercialização, porém, vale a mesma regra do parágrafo anterior: o limite de faturamento anual é 5 mil dólares.

Como posso baixá-la?

Acesse o link abaixo e cadastre-se para receber o instalador e uma licença de 1 ano. Após esse período, a licença deve ser renovada.

https://www.embarcadero.com/products/delphi/starter/free-download

Para mais informações sobre essa edição, acesse o comunicado oficial de lançamento da CE no blog da Embarcadero:

https://community.embarcadero.com/blogs/entry/introducing-delphi-cplusplusbuilder-community-edition

Fonte da noticia: http://www.andrecelestino.com/diga-ola-para-o-delphi-community-edition/

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23 jul 2018

Demanda por bens industriais recua 8%

Demanda por bens industriais recua 8%

A demanda por bens industriais caiu em maio na comparação com abril, segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), ainda em razão dos efeitos da greve dos caminhoneiros.

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais teve queda de 8,3% no mês. Na comparação com maio do ano passado, a queda ficou em 6,4%, enquanto no trimestre encerrado em maio, o resultado ficou negativo em 3,7%. O estudo destaca que o resultado foi similar à retração de 6,7% registrada pela produção industrial na Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM – PF) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

“De forma geral, até pelas incertezas que o País vive, os números não são tão bons quanto os que esperávamos no início no ano, mas a greve agravou bastante o cenário e teve impacto mais forte no mês de maio. A tendência é de que, aos poucos, o indicador volte a um nível de normalidade”, avalia o pesquisador do Ipea e autor do estudo, Leonardo Mello de Carvalho.

Nos componentes do consumo aparente, enquanto a produção doméstica líquida de exportações recuou 9,9% na margem, as importações de bens industriais caíram 4,3%, na comparação mensal.

Por outro lado, tomando por base o acumulado de 12 meses, a demanda ainda mostra crescimento de 3,9%. O resultado está acima do que é apresentado pela produção interna, que revela avanço de 2,9%. 

Confiança
Também foi divulgado nesta quinta-feira (19) Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) da Confederação Nacional da Indústria (CNI). O indicador ficou em 50,2 pontos em julho, o que ainda denota confiança de melhora, visto que está acima de 50 pontos, a linha divisória entre pessimismo e otimismo.

O resultado ficou 3,9 pontos abaixo da média histórica do índice. No entanto, o número foi ligeiramente melhor que o registrado no mês passado, quando o Icei chegou a 49,6 pontos, em queda recorde de 5,9 pontos após a paralisação dos caminhoneiros, que ocorreu no fim de maio.

fonte: http://www.acobrasil.org.br/site2015/noticia_interna.asp?id=14126

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19 jul 2018

Exportar e atrair investimentos para reagir.

Exportar e atrair investimentos para reagir.

As vendas externas do País totalizaram US$ 217,7 bilhões, um crescimento de 18,5% sobre 2016

Este tem sido um ano de grandes desafios para o Brasil. Ao mesmo tempo em que vamos eleger um novo presidente e novos governadores, temos que trabalhar duro para garantir a retomada do crescimento sustentável, recuperar uma imagem positiva de país para voltar a atrair investimentos, com oportunidades para as empresas, segurança jurídica e controle à corrupção.

Isso é trabalho árduo, é lógico, mas teremos que focar em algumas iniciativas com resultados imediatos. Especialistas dedicados ao comércio exterior, estão seguros de que, para atingir esses objetivos e fazer o País gerar emprego e renda rapidamente, será preciso reforçar a política de fomento à exportação e a atração de investimentos.

As notícias são boas. Como vimos na divulgação dos dados consolidados da balança comercial de 2017, as vendas externas do País totalizaram US$ 217,7 bilhões, um crescimento de 18,5% sobre 2016. As importações somaram US$ 150,7 bilhões, acréscimo de 10,5%. Destaque para o saldo comercial recorde, de US$ 67 bilhões, o primeiro depois de cinco anos.

Na cidade de São Paulo, por exemplo, no ano passado, o Município respondeu por 5% da corrente de comércio brasileira e 17% do Estado de São Paulo. Em quantidade de empresas exportadoras, São Paulo é ainda mais representativa, com 12% dos exportadores nacionais e 28% do Estado. O volume de exportações paulistanas de produtos ficou em US$ 8 bilhões em 2017 e deve superar US$ 9 bilhões este ano.

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