28 fev 2014

Telefone criado por jovem pode mudar o rumo da indústria eletrônica

Telefone criado por jovem pode mudar o rumo da indústria eletrônica

Phonebloks é um aparelho modular que está sendo elaborado de forma colaborativa para durar mais e gerar menos lixo eletrônico.

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Todos os dias, jogamos milhares de aparelhos eletrônicos no lixo. Câmeras, tablets e celulares são pensados para ter uma vida útil curta. Por isso que é muito difícil consertá-los, mesmo que seja uma única peça que esteja com problema.

Em setembro de 2013, o jovem holandês Dave Hakkens lançou para o mundo sua ideia de como seria um telefone que não precisasse ser jogado fora tão rapidamente. Inteligente e sustentável, o Phonebloks é um celular modular, constituído de várias peças separadas. Se a tela rachasse, ela seria facilmente substituída por uma nova, sem que o aparelho precisasse ir todo para o lixo.

Veja o vídeo : Phonebloks.mp4

Com a ajuda de uma ferramenta de crowdspeaking, Dave conseguiu disseminar sua causa. Em poucos dias, o vídeo de apresentação do Phonebloks superou 18 milhões de visualizações, mostrando o desejo global por um telefone menos descartável. O resultado foi aparições na imprensa mundial e uma parceria com a Motorola. Com apoio da empresa e de doações, Dave agora se dedica a desenvolver um protótipo do celular que pode revolucionar a indústria eletrônica.

Mesmo com parceria da indústria privada, a colaboração e os ideais do hardware livre estão fortemente enraizados no projeto do Phonebloks. O telefone do futuro será open source, ou seja, qualquer um poderá se apropriar de sua tecnologia para copiá-la ou modificá-la. Já o site Phonebloks.com virou um laboratório de ideias onde mais de quatro mil membros discutem possibilidades para deixar o aparelho ainda mais durável e sustentável.

Ainda não se sabe quando o telefone modular de Dave ficará pronto. Também não há certeza de que sua ideia é totalmente viável. Só os próximos meses (ou anos) de pesquisa trarão a resposta. Mesmo que não dê certo, o jovem já tem uma trajetória inspiradora para todos nós. O caminho percorrido para tornar o telefone modular uma realidade mostra a vontade que o mundo tem de se mobilizar em torno de uma causa que faça a diferença.

Porque nossos telefones deveriam durar mais?

Na composição de celulares estão elementos poluentes como chumbo e mercúrio, além de plástico, que leva centenas de anos para se decompor. Estima-se que, em média, um telefone móvel seja usado por três anos. Nos Estados Unidos, o tempo de uso de um aparelho é de apenas 20 meses. De acordo com as Nações Unidas, 1,5 bilhões de telefones móveis entraram em desuso ou foram jogados fora em 2013.

Com informações de BBC.

 

 

 

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26 fev 2014

Moto G brasileiro também começa a receber Android 4.4.2 KitKat

Moto G brasileiro também começa a receber Android 4.4.2 KitKat

Alguns dias após o início da distribuição da  atualização 4.4.2 do Android para os usuários da versão brasileira do Moto X , agora é a vez do irmão menor do smartphone receber a novidade. Segundo informações da assessoria de imprensa da Motorola, as versões vendidas no Brasil do Moto G que não estejam vinculadas com operadoras telefônicas já podem fazer o upgrade para o KitKat desde ontem (29).

Como é comum para as novidades relacionadas a sistemas operacionais, os aparelhos adquiridos nas lojas de varejo terão acesso ao update antes dos demais, customizados pelas operadoras de telefonia móvel. A atualização vem com dois meses de atraso em relação ao mercado internacional.

Vale ressaltar que não existe uma data prevista para que os aparelhos de operadoras recebam a melhoria, já que o processo depende da conclusão das adaptações e modificações que cada empresa fizer no sistema operacional. Ainda assim, é razoável acreditar que a atualização deve chegar em breve.

O que muda?

O Android 4.4.2 KitKat traz uma série de novidades para os aparelhos, das quais podemos destacar:

  • Possibilidade de definir o Google Hangouts como seu aplicativo de SMS padrão;
  • Recurso de busca de contatos direto no teclado, com visualização e seleção dos mais frequentes;
  • Mais opções de edição para o app Galeria, incluindo mais filtros, ferramenta de desenho nas imagens, recorte avançado, ajustes de cor, exposição e contraste, entre outras coisas;
  • Novos formatos nas barras de navegação e de status;
  • Modo de tela cheia reestruturado, com maior aproveitamento do espaço útil.

blog do android

Pesquisado por:

Luis Gustavo de Miranda
Marcio Lima
Washington Felipe do Espírito Santo

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21 fev 2014

VOCÊ CONHECE O PREÇO DA HORA TRABALHADA DA SUA EMPRESA CONTÁBIL?

VOCÊ CONHECE O PREÇO DA HORA TRABALHADA DA SUA EMPRESA CONTÁBIL?

O primeiro passo para precificar os serviços prestados deveria ser a definição do valor da hora trabalhada da empresa, mas nem todos tem tomado este cuidado.

Tenho a oportunidade de estar em contato com muitos empresários contábeis de todo o Brasil e a principal queixa refere-se à concorrência desleal, seguida da dificuldade de calcular o valor justo do honorário contábil. A concorrência desleal ocorre em todas as atividades e é impossível eliminá-la, pois aqueles que não possuem atrativos que diferenciem o serviço prestado tentarão conquistar o cliente pelo ínfimo valor praticado.

Grande parte dos empresários contábeis, apesar de alegar que a concorrência pratica baixos preços, desconhece o custo e o valor de venda da hora trabalhada da sua própria empresa. É impossível calcular o valor do honorário ao cliente sem ter na ponta do lápis o custo da hora trabalhada.

O chute é uma prática bem aceita no futebol, mas se não for seguido de muito treino o jogador dificilmente será escalado para ser o batedor de faltas. O empresário contábil não pode definir o valor do honorário na base do chute, pois precisa adotar uma metodologia que considere todos os ingredientes necessários: custo, margem de lucro, concorrência, valor percebido pelo cliente e o tempo disponibilizado.

Apure organizadamente os custos diretos e indiretos. Calcule o número de horas possíveis de ser vendido pela sua empresa e encontre o custo referente a ele. Aplique as despesas variáveis de venda e a margem de lucro desejada, então encontre o valor da hora vendida. Pronto? Ainda não. Agora é necessário comparar com os preços praticados pela concorrência, bem como ver se o cliente está disposto a pagar este valor.

Se o preço ficou alto talvez seja necessário rever os custos e a margem de lucro. O valor da hora vendida poderá ter mais que um nível. O primeiro com margem de lucro enxuta para os serviços rotineiros dos clientes fixos; outro com margem maior para executar os serviços acessórios dos clientes fixos; uma margem melhor para as tarefas eventuais aos clientes esporádicos. Também é possível cobrar mais por serviços especiais como consultorias e auditorias.

Esta metodologia é de fácil acesso e poderá ser encontrada em livros como “Honorários Contábeis”, lançado em 2012 no 1º Enescopar. O mercado disponibiliza softwares que contribuem significativamente e facilitam o processo para calcular o valor da hora trabalhada, considerando todos os ingredientes citados acima.

Se na sua empresa ainda inexiste o valor da hora trabalhada experimente calculá-lo. Você vai descobrir a facilidade para precificar com base nesta informação.

por Gilmar Duarte da Silva

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21 fev 2014

Diferença de preço entre Androids e iPhones está aumentando

Diferença de preço entre Androids e iPhones está aumentando

Não é nenhuma novidade que os produtos da Apple são ligeiramente mais caros do que gadgets fabricados por outras empresas – e não estamos falando somente no Brasil, mas sim em nível internacional.

O que você provavelmente não sabia é que a diferença de preço entre iPhones e smartphones equipados com o sistema Android está aumentando a cada ano que passa e, atualmente, um celular com o SO da Google custa em média a metade de um celular projetado pela Maçã.

O gráfico que abre esta notícia foi produzido pelo Statista, site estadunidense especializado em pesquisas estatísticas. Como você pode observar, um iPhone custava cerca de US$ 702 em meados de 2010, época em que um smartphone Android podia ser adquirido por US$ 441. No ano seguinte, enquanto o iPhone tinha um aumento de US$ 8, os celulares com SO da Google tiveram sua média de custo reduzida a US$ 380.

A diferença se torna ainda mais visível em 2013, quando um Android já sai por módicos US$ 276 e um iPhone custa US$ 650. São US$ 374 de diferença (cerca de R$ 890, sem adição de impostos). De acordo com o Statista, tal diferença gritante de valores é o motivo pelo qual a Apple continua sendo uma das empresas que mais lucram no nicho de tecnologia, “mesmo com uma gradual queda em sua participação no mercado”.

Fonte: Statista

Pesquisado por:

Luis Gustavo de Miranda
Marcio Lima
Washington Felipe do Espírito Santo

 

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20 fev 2014

Facebook compra o aplicativo WhatsApp por US$ 16 bilhões | Orasystems

Facebook compra o aplicativo WhatsApp por US$ 16 bilhões | Orasystems

 

O Facebook anunciou nesta quarta-feira (19) a compra do aplicativo WhatsApp por US$ 16 bilhões. O valor é o mais alto já pago por um aplicativo para smartphones desde que a própria rede social comprou o Instagram. Também é a maior aquisição do site de Mark Zuckerberg.

O acordo também prevê um pagamento adicional de US$ 3 bilhões aos fundadores e funcionários do WhatsApp que poderão comprar ações restritas do Facebook dentro de quatro anos. Além disso, o presidente-executivo e cofundador do WhatsApp, Jan Koum, tomará lugar no conselho administrativo do Facebook.

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No comunicado que anunciou a compra do aplicativo, o Facebook não informou se iria descontinuá-lo. Mark Zuckerberg, presidente-executivo e cofundador do Facebook, no entanto, afirmou em sua página na rede social que o aplicativo permanecerá “independente”.

Em conferência após o anúncio, Zuckerberg informou que o objetivo agora é fazer o WhatsApp aumentar seu número de usuário. Por isso, não vai alterar a fonte de receita “pelos próximos anos”. O executivo chegou a elogiar o modelo de negócio do aplicativo, que cobra de novos usuários uma assinatura de R$ 2,37 anualmente após um primeiro ano de uso gratuito.

Essa é a maior aquisição já feita pelo Facebook, que pagou pouca mais de US$ 1 bilhão pelo Instagram em 2012. No fim de 2013, o aplicativo de fotos começou a exibir anúncios para levantar receitas.

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Usado por 450 milhões de pessoas por mês, o WhatsApp tem alto poder de engajamento: 70%  que têm o aplicativo instalado em seus celulares o manuseiam diariamente. Por dia, o app registra 1 milhão de novos usuários.

“WhatsApp está no caminho para conectar um bilhão de pessoas. Serviços que atingem a casa do milhar são incrivelmente valiosos”, escreveu em comunicado o presidente-executivo do Facebook, Mark Zuckerberg.

“O engajamento extremamente elevado do usuário do WhatsApp e rápido crescimento são impulsionados pelos recursos de mensagens simples, poderosos e instantâneos que prestamos. Nós estamos entusiasmados e honrados de nos tornarmos parceiros de Mark e do Facebook para continuarmos a trazer nossos produtos a mais pessoas ao redor do mundo”, afirmou Jan Koum, CEO do WhatsApp.

Fuga de jovens
O WhatsApp está no centro da discussão sobre a fuga de jovens do Facebook. O aplicativo de mensagens instantâneas, ao lado do Snapchat, Line e WeChat, é tratado como um dos escoadouros de adolescentes da rede social.

Para tentar conter a falta de interesse e levar para seus domínios um desses aplicativos sensação, a rede social tentou comprar o Snapchat por US$ 3 bilhões, mas teve sua proposta recusada.

Segundo o Facebook, o volume de mensagens trocadas pelo aplicativo se aproxima do total de mensagens de texto enviadas em todo o mundo. Do volume oferecido pelo aplicativo, US$ 4 bilhões serão pagos em dinheiro e US$ 12 bilhões, em ações do Facebook.

O valor de mercado do Facebook é de US$ 172,8 bilhões depois do fechamento do mercado nesta quarta-feira (19). Os papéis da rede social fecharam em alta de 1,13%, vencidas a US$ 68,06. Para se ter ideia do avanço das ações do site, na abertura de capital em 2012, quando foram vendidas a US$ 38. Com isso, a rede social já tem valor de mercado maior do que companhias de tecnologia mais consolidadas, como a Amazon (US$ 159 bilhões) e a Oracle (US$ 170 bilhões).

 

Fonte: http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2014/02/facebook-compra-o-aplicativo-whatsapp-por-us-16-bilhoes.html

 

Notícia pesquisada por: Ricardo Faustino

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18 fev 2014

Cientistas se inspiram em romã e criam super bateria

Cientistas se inspiram em romã e criam super bateria

Pesquisadores da Universidade de Stanford usaram desenho da romã para criar bateria com dez vezes mais capacidade do que as atuais.

São Paulo – Cientistas da Universidade de Stanford criaram um tipo de bateria capaz de armazenar até dez vezes mais energia.

Para isso, eles usaram outro material ao invés do comum lítio. A opção foi pelo silício, material que ainda gera problemas quando usado. Baterias de silício tendem a estourar quando carregadas ou têm seus circuitos quebrados.

A equipe de pesquisadores, no entanto fez uma descoberta importante. A fonte da inspiração foi a fruta romã.

Os cientistas perceberam que é possível armazenar a energia da mesma forma como as sementes da romã são organizadas dentro da fruta.

Criaram nanofios de silício que foram envolvidos por conchas de carbono. No interior das conchas ficou um espaço vazio. Com isso, no momento em que os fios de silício incham, por causa da energia, não há vazamento.

Segundo um dos cientistas, Yi Cui, os experimentos tiveram sucesso. Os testes mostram que mesmo depois de mil ciclos de carregar e descarregar, o desempenho da bateria continua bom. “Isso a coloca em uma boa posição dentro do campo de desejo para operações comerciais” afirmou Yi Cui em um texto no site da Universidade de Stanford.

De acordo com a experiência, esse método poderá ser usado em aparelhos eletrônicos no futuro.

Aumentar a capacidade de energia de uma bateria em dez vezes sem aumentar seu tamanho pode significar aparelhos menores com a mesma autonomia vista hoje. Em tempos de mobilidade e tecnologia vestível, poucos milímetros são valiosos.

 

Fonte: http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/cientistas-se-inspiram-em-roma-e-criam-super-bateria

Matéria pesquisada por:

Alan Echer
Ricardo Faustino
Vinicius Sanches

 

 

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18 fev 2014

Novos aparelhos com Android poderão ser obrigados a rodar o KitKat

Novos aparelhos com Android poderão ser obrigados a rodar o KitKat

blog do android

Apesar de aparelhos com Android considerados high end rodarem com o sistema operacional atualizado, smartphones e tablets mais modestos rodam versões anteriores ao atual KitKat. Se depender da Google, essa prática deve acabar daqui em diante.

De acordo com o site Mobile Bloom, um documento, que supostamente veio do time de desenvolvimento do Android, foi enviado para todas as grandes fabricantes e afirma que a Google não aprovará a distribuição GMS para novos produtos que estiverem rodando versões mais antigas do sistema operacional. Isso significa que todos os aparelhos, sejam eles high ends ou low ends (mais baratos), deverão rodar o Android KitKat 4.4 de fábrica.

Conforme informações do Mobile Bloom, a mudança começaria já no mês de fevereiro. Sem a aprovação do GMS (Google Mobile Services), os aparelhos ficariam sem aplicativos-base do Android, como o Maps, Hangouts e Google Now, sendo que até mesmo à loja do sistema operacional pode ficar indisponível.

Alterações que podem virar o jogo

Caso o documento seja real, vários fabricantes podem se ver com um grande problema em mãos, já que a venda de smartphones de baixo custo, com configurações mais modestas e versões mais antigas do Android, movimenta grandes cifras em mercados emergentes.

Se a instalação do KitKat se tornar obrigatória, os aparelhos teriam que ser mais caros para acomodar uma configuração que rode as últimas atualizações do sistema operacional.

Isso pode acabar fazendo com outros sistemas operacionais móveis, como o Windows Phone, que vem crescendo em ritmo constante, e outros SOs, como FirefoxOS e o Tizem se tornem alternativas para fabricantes usarem em aparelhos de baixo custo.

Até o momento, a Google não se pronunciou sobre o assunto.

Fonte:http://www.tecmundo.com.br/kitkat/51439-novos-aparelhos-com-android-poderao-ser-obrigados-a-rodar-o-kitkat.htm

Pesquisado por:

Luis Gustavo de Miranda
Marcio Lima
Washington Felipe do Espírito Santo

 

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14 fev 2014

Novo chip promete velocidade de internet de até 400 Gbps

Novo chip promete velocidade de internet de até 400 Gbps

A internet média do brasileiro tem uma velocidade média de 2,7 Mbps. É o suficiente para muitos invejarem o Google Fiber, serviço que oferece velocidades de 1 Gbps em algumas cidade dos EUA. No que depender da IBM, no entanto, até o Fiber ficará para trás com uma nova tecnologia que está desenvolvendo, capaz de alcançar velocidade de até 400 Gbps.

Pesquisadores suíços ligados à empresa criaram um conversor analógico-para-digital ultrarrápido e de baixo consumo, que deve permitir que datacenters compartilhem informações em uma velocidade quatro vezes maior do que é possível hoje em dia.

O ZDNet faz a comparação que, com esta velocidade, seria possível transmitir 160 GB, o equivalente a um filme de duas horas com resolução 4K, ou 40 mil músicas, em apenas alguns segundos.

Antes de se animar com o novo superchip da IBM, saiba que ele tem um propósito um pouco maior do que simplesmente aumentar a velocidade da conexão da sua casa. Ele será utilizado para suportar o Square Kilometre Array, o maior telescópio do mundo, que deve iniciar suas operações totais em 2024.

Este telescópio será capaz de dar uma ideia melhor das origens do universo, mas também consumirá quantidades gigantescas de dados, chegando a recolher 1 exabyte por dia quando for concluído, o que é cerca de 1 bilhão de gigabytes. Por dia. Por isso, será necessário uma tecnologia capaz de suportar tudo isso.

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14 fev 2014

Pendrive para smartphones e tablets é lançado no Brasil

Pendrive para smartphones e tablets é lançado no Brasil

A SanDisk lançou no Brasil um pendrive que pode ser usado em smartphones e tablets equipados com o sistema operacional Android. Para isso, o produto possui duas saídas, uma USB 2.0 e outra micro-USB.

É preciso que o aparelho tenha OTG² (USB On-The-Go) para usar o Ultra Dual USB Drive. As duas portas do produto possuem proteção retrátil e ele custa entre R$ 79 e R$ 249, com capacidades de armazenamento que vão de 16 GB a 64 GB.

Com ele é possível fazer transferências sem precisar de cabos ou de serviços de armazenamento dem nuvem, seja entre dispositivos móveis, seja entre eles e computadores. “O SanDisk Ultra Dual USB Drive proporciona uma maneira simples e conveniente de liberar espaço e fazer backup de arquivos de smartphones e tablets”, destaca Dinesh Bahal, vice-presidente de marketing de produtos da empresa.

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