07 fev 2014

Veja como editar sua retrospectiva do Facebook

Veja como editar sua retrospectiva do Facebook

Confirmando o que prometera ontem, o Facebook liberou a edição dos momentos a serem mostrados nas retrospectivas dos usuários, o “A Look Back”, que foi lançado quando o site completou 10 anos.

É possível mexer nas três fases focadas pela ferramenta: primeiros momentos, posts com mais curtidas e fotos em geral.

O processo de edição é bem simples e leva pouco tempo para ser concluído. Para acessar a novidade, clique aqui.

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07 fev 2014

385,2 mil domínios brasileiros serão liberados para compra amanhã

385,2 mil domínios brasileiros serão liberados para compra amanhã

Neste sábado, 8, o Registro.br disponibilizará 385,2 mil endereços de internet para compra. Esse tipo de ação ocorre três vezes por ano, quando a entidade libera domínios que ficaram disponíveis para compra por falta de renovação dos donos, cancelamento por solicitação ou devido à constatação de irregularidades cadastrais.

A lista com os endereços disponíveis ficará no ar por 15 dias, a partir de amanhã (ou seja, até 23 de fevereiro).

Para adquirir um domínio basta seguir os passos descritos no tutorial do Registro.br, que pode ser conferido neste link. O cadastramento envolve solicitações de documentos e o pagamento de taxas para cada domínio requerido – cada titular pode se candidatar a até 20 nomes.

Entidades com diferenciais conseguem vantagens no processo. Por exemplo, se houver registro de uma marca idêntica a um domínio disponível, isso pode ser informado ao Registro.br para facilitar a liberação.

As respostas sobre os pedidos saem a partir do dia 23. Caso haja apenas um pretendente, o domínio é liberado instantaneamente; se houver mais de um, o endereço não é liberado, voltando aos registros para a próxima chamada – a menos que um dos requerentes apresente um diferencial.

Para conferir a lista, clique aqui.

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06 fev 2014

Com aparelhos baratos, Mozilla sonha mudar o mercado de smartphones

Com aparelhos baratos, Mozilla sonha mudar o mercado de smartphones

Se fosse um ser humano, o Firefox OS, sistema operacional móvel desenvolvido pela Mozilla, ainda seria um bebê. No entanto, ele já nasce cheio de responsabilidades e ambições por parte dos pais, para competir com quem já é gente grande nesse mercado e no mercado de tecnologia em geral.

Desbancar Apple, Google e Microsoft, claro, não será fácil, mas é uma missão que a Mozilla está disposta a encarar, aos poucos. Como não se trata de uma grande corporação com fins lucrativos, diferente das futuras rivais, mas sim de uma fundação sem fins lucrativos, o processo tende a ser mais lento, mas o objetivo é nobre: expandir e melhorar a internet móvel.

ReproduçãoPor enquanto, a Mozilla Foundation mira mercados muito específicos, procurando atingir os países em desenvolvimento tecnológico, que estão realizando a transição dos celulares comuns para smartphones, como é o caso do Brasil. Por enquanto, a intenção da Mozilla é oferecer um aparelho barato, na faixa de preço de um featurephone. Este nicho, segundo Andreas Gal, vice-presidente de mobile da Mozilla, ainda é inexplorado.

Para ele, não há concorrência neste mercado. O Android não está sendo capaz de suprir a necessidade de quem procura realizar esta migração. Os aparelhos que estão na faixa de preço ou são muito antigos, ou estão muito desatualizados.

“As empresas estão investindo cada vez mais na produção de um ‘matador de iPhone’, e os Androids estão ficando cada vez mais caros. Nós queremos ajudar o público a entrar na era digital, com a transição dos featurephones para os smartphones”, diz ele em entrevista aoOlhar Digital.

Isso não significa, no entanto, que o público que quer aparelhos mais potentes e com configurações robustas nunca poderá aderir ao ecossistema da Microsoft. Gal cita que existem, sim, planos de diversificar a linha de aparelhos com Firefox OS, como forma de atingir mais pessoas. Por enquanto, porém, o Brasil tem apenas um aparelho com o sistema, o LG Fireweb, extremamente básico.

E como é diferente?
A Mozilla sempre se orgulhou do fato de que seus projetos são open-source, ou seja, eles têm um código-fonte aberto, que pode ser livremente analisado e modificado pela comunidade de desenvolvedores, apesar de haver apenas um software oficial, distribuído pelos canais da empresa.

O que há de mais próximo em relação a isso no mercado é o Android, que, mesmo assim, possui uma parte de seu código restrito. Com isso, apesar de sua equipe pequena, se comparada com os concorrentes, financiada com o apoio de doações e, principalmente, de receitas vindas do buscador do Google em seu navegador, a Mozilla consegue se manter em pé. Seu projeto atrai muitos entusiastas, que acreditam que o propósito da fundação é realmente fazer a web melhor.

ReproduçãoMas de nada vai adiantar fazer a web melhor se o sistema não cair no gosto do público. Na verdade, o sistema não adianta se não tiver aceitação popular. Para tentar chegar até o povo, o Firefox OS é pensado para se adaptar ao país. No caso do Brasil, houve um contato com desenvolvedores nacionais para levar conteúdo que é de interesse dos brasileiros, além de pensar no sistema para o país. O rádio FM, por exemplo, é um recurso que muitos smartphones não têm mais, mas o sistema da Mozilla possui.

E como nós sabemos e podemos ver no mercado, os aplicativos são decisivos para a escolha de uma plataforma sobre a outra. É um dos motivos pelo qual o Windows Phone ainda pena atrás de Android e iOS, ambos com lojas muito mais robustas. Como sistema recém-nascido, o Firefox OS não chega nem perto da concorrência, mas Andreas Gal pensa que a forma como o sistema é construído, totalmente baseado na web, no HTML5, pode ajudar a atrair desenvolvedores.

“Veja por exemplo o caso da Microsoft e o Windows Phone. Alguns apps não chegam à plataforma porque os desenvolvedores precisam se adaptar aos limites impostos pela Microsoft, porque não vale a pena. A escolha pelo HTML5 facilita a vida dos desenvolvedores, com uma plataforma aberta e popular”, explica ele. Se, de fato, funcionar, pode ser um atrativo para que empresas apostem no sistema.

Segurança e privacidade
A questão do momento para qualquer nova plataforma que tenha a ver com conectividade, principalmente algo tão pessoal quanto um celular, é privacidade. O escândalo Snowden, que dá a entender que algumas empresas abrem brechas em seus sistemas e softwares para que governos (principalmente o dos EUA), mudou o jeito como as pessoas encaram seus gadgets.

Para a Mozilla, só há uma forma de solucionar estas suspeitas sobre espionagem e é a abertura do código dos softwares, como já é feito nos navegadores da empresa, e também é feito no Firefox OS.

“Com isso, mesmo que recebêssemos uma ordem secreta para abrirmos uma brecha em nosso código e não pudéssemos revelar por questões jurídicas, nossa comunidade poderia analisar o sistema e perceber esta vulnerabilidade”, revela Andreas Gal. Ele também afirma que a espionagem só funciona se for feita de forma secreta; quando todos sabem que estão sendo espionados, ela perde o sentido.

Novamente, ele lembra da diferença em relação aos softwares já estabelecidos no mercado, que podem até ter uma parte de seu código aberto, mas não todo, o que abre espaço para que empresas colaborem ou sejam forçadas a cooperar com um esquema de espionagem.

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06 fev 2014

Entenda a diferença entre celulares falsos e de baixa qualidade

Entenda a diferença entre celulares falsos e de baixa qualidade

Os celulares “xing-lings”, que circulam sem a certificação dos órgãos reguladores, têm causado estragos para governos e fabricantes. No ano passado, o prejuízo com a não arrecadação de impostos sobre as 145 milhões de unidades vendidas pelo mundo foi de US$ 6 bilhões. Eles estão por toda a parte, inclusive no Brasil. Mas você sabe diferenciar os aparelhos de baixa qualidade dos falsificados?

Antes de mais nada, é importante ressaltar que eles têm mais semelhanças que diferenças. Segundo estudo publicado esta semana pelo Mobile Manufacters Forum, ambos evitam o pagamento dos direitos de patentes às fabricantes legítimas e utilizam IMEIs (identificações únicas para os celulares) provavelmente inválidos e chipsets e compomentes inferiores. Além disso, fogem da legislação que aplica normas para a venda e distribuição destes dispositivos.

Vamos, então, à principal diferença. Os celulares falsificados são caraterizados por imitar explicitamente a marca ou design de um produto autêntico. Recentemente, nós alertamos aqui no Olhar Digital sobre propagandas que circulam na internet para vender celulares picaretas anunciados como “estilo iPhone 5s” e “modelo Galaxy Note 3”. Nestes casos, os consumidores desatentos podem se frustrar ao levar para casa um “iPhone” ou “N920”, a imitação do Lumia 920, que rodam Android e têm especificações incompatíveis.

Excluindo os modelos lançados pelas fabricantes oficiais, os smartphones de baixa qualidade disponíveis no mercado, por outro lado, representam uma categoria que se assemelha à das marcas originais mas mantém diferenças suficientemente claras que permitem distingui-la como uma opção mais simples e barata. Estes dispositivos costumam conter acessórios que remetem aos celulares famosos, mas nunca de forma explícita.

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06 fev 2014

Google muda buscador para evitar possível multa de US$ 5 bilhões

Google muda buscador para evitar possível multa de US$ 5 bilhões

O Google propôs modificar a página de resultados de seu buscador na Europa para encerrar um processo judicial que poderia gerar uma multa de US$ 5 bilhões. A Comissão Europeia abriu o caso sobre truste em 2010, mas aceitou um acordo provisório com a companhia, que se comprometeu a fazer alterações “significativas” em seu serviço.

O problema era a forma como o Google exibe resultados relacionados aos concorrentes em pesquisas de serviços – como restaurantes, hotéis, busca por voos etc. De acordo com oMashable, empresas como Microsoft e TripAdvisor reclamaram que o Google tirava vantagem de sua posição dominante no mercado para favorecer suas próprias ofertas.

Agora o Google dará um lugar cativo para os concorrentes na página de resultados, garantindo espaço a pelo menos três links de empresas diferentes junto aos destaques que forem exibidos pelo Google Shopping. Veja abaixo o que muda.

Antes:

Reprodução

Depois:

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04 fev 2014

Facebook completa 10 anos; veja a evolução da rede social

Facebook completa 10 anos; veja a evolução da rede social

Com mais de 1,19 bilhão de usuários em todo o mundo, o Facebook, a maior rede social do planeta, completa 10 anos nesta terça-feira (4). O que começou como um site voltado para alunos da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, se tornou um ponto de encontro para amigos conversarem, compartilharem fotos e vídeos, e até organizarem manifestações.

Veja como o Facebook evoluiu na última década:

2004

O Facebook vai ao ar em 4 de fevereiro com o nome “Thefacebook”. O site foi criado por Mark Zuckerberg, de apenas 20 anos, e seus colegas de quarto em Harvard – Dustin Moskovitz, Chris Hughes e o brasileiro Eduardo Saverin – para ser usado por estudantes da universidade.

O sucesso chegou porque o Facebook permitia saber quais dos alunos estavam solteiros ou comprometidos, aumentando a visibilidade do indivíduo na universidade.

Facebook em sua versão de 2004 (Foto: Divulgação/Facebook)
Facebook em sua versão de 2004 (Foto: Divulgação/Facebook)

 

2005
Com o sucesso em Harvard, o site se expandiu para outras universidades dos Estados Unidos e de outros países e mudou de nome para “Facebook”, como é conhecido até hoje. Em dezembro de 2005, a rede social alcançou 5,5 milhões de membros.

2006
Para aumentar o número de usuários conectados, o Facebook começou a aceitar o cadastro de qualquer pessoa com mais de 13 anos. Ou seja, não era mais necessário estar em uma faculdade.

A quantidade maior de usuários – 12 milhões em 2006 – fez o visual das páginas mudar, adotando uma aparência similar à atual. Foi aí que foi definida a barra azul no topo e as páginas com fundo branco. Também foi criado um “feed” pessoal na página de cada usuário que mostrava tudo o que estava sendo publicado. A mudança ajudou a aumentar ainda mais o número de usuários.

Visual do Facebook em 2006 (Foto: Reprodução/Wayback Machine)
Visual do Facebook em 2006 (Foto: Reprodução/Wayback Machine)

 

 

2007
O ano registrou mais de 50 milhões de pessoas conectadas ao Facebook, que recebia uma “ajuda” da Microsoft – a gigante de softwares comprou 1,6% de participação na rede social. Outra mudança, já de olho em dispositivos móveis, foi a inclusão do celular como forma de acessar o site e de publicar e visualizar imagens enviadas por amigos.

Também foi nessa época que os aplicativos começaram a ser integrados ao Facebook, o que permitiu outro tipo de interação com amigos. Foi a partir daí que posteriormente surgiram fenômenos como “Farmville”, um dos games de maior sucesso na rede social, e “Mafia Wars”, que permitiam compartilhar feitos ou pedir ajuda aos amigos da rede social. No aplicativo “Trip Advisor”, por exemplo, era possível mostrar para onde o usuário já tinha viajado.

2008
Foi em 2008 que o Facebook ultrapassou o MySpace e se tornou a rede social com maior quantidade de usuários do planeta. Em outubro daquele ano, eram 100 milhões de pessoas conectadas.

O site também mudou o design das páginas no que foi chamado de “Novo Facebook” (“The New Facebook”, em inglês). Uma novidade era o recurso de abas, que levava o visitante de um perfil a área de notícias, às fotos e vídeos de um usuário, etc.

Neste mesmo ano, o Facebook criou a ferramenta de bate-papo e lançou um aplicativo para iPhone. Até então, só era possível entrar na rede social pelo navegador do celular, mas o acesso era lento e com menos opções do que a versão para computadores.

O português falado no Brasil foi um dos novos idiomas adicionados em 2008.

Página do Facebook em 2008 (Foto: Reprodução/Wayback Machine)
Página do Facebook em 2008 (Foto: Reprodução/Wayback Machine)

2009
No ano em que teve lucro pela primeira vez desde o seu lançamento, o Facebook criou o botão Curtir, o famoso ícone do polegar para cima utilizado até hoje.

O site também teve seu primeiro game de sucesso, “Farmville”. As fazendinhas que exigiam atenção constante dos usuários viraram febre, e as páginas dos usuários acabavam lotadas de pedidos de ajuda para conseguir itens e animais.

Em 2009, também foi lançado o “Facebook Lite”, uma versão mais leve da rede social. As páginas eram simplificadas e tinham como foco usuários com conexões de internet mais lentas. No entanto, a novidade foi tão impopular que o site foi tirado do ar oito meses após sua estreia.

2010
O Facebook registrou 500 milhões de usuários em julho de 2010, sendo que mais de 100 milhões desses acessavam a rede social por smartphones. Houve uma limpeza no visual do site, melhorando alguns dos elementos que confundiam alguns usuários. Muito do estilo adotado na mudança de 2008 foi mantido.

A criação da ferramenta de detecção de rostos aumentou o compartilhamento de imagens e possibilitou a marcação de amigos em fotos, fazendo que elas aparecessem em seus murais.

Recursos como o “Places”, um serviço de check-in similar ao Foursquare, e as enquetes também foram lançados, mas sem muito sucesso.

2010 também marcou o lançamento do filme “A rede social”, que conta a história da criação do site e todas as desavenças entre Zuckerberg e os cofundadores da rede.

Página do Facebook em 2010 (Foto: Reprodução/Wayback Machine)
Página do Facebook em 2010 (Foto: Reprodução/Wayback Machine)

2011
No ano em que o Google tentou contra-atacar com a rede social Google+, que não conquistou os internautas, o Facebook implementou a Linha do Tempo (“Timeline”) nas páginas dos usuários.

A mudança trazia um visual diferenciado e organizava o conteúdo cronologicamente, como em um “feed” de notícias. As publicações e fotos também tinham maior destaque. Na época, o Facebook armazenava em seus servidores mais de 100 bilhões de imagens de usuários.

O Brasil foi alvo da rede em 2011 e viu a empresa abrindo um escritório local e contratando uma equipe de 16 pessoas.

Em novembro daquele ano, o Facebook alcançou 845 milhões de usuários.

Visual da Linha do Tempo, reforma gráfica implementada no Facebook em 2011 (Foto: Reprodução)
Visual da Linha do Tempo, reforma gráfica implementada no Facebook em 2011 (Foto: Reprodução)

2012

A compra bilionária do aplicativo de fotografias Instagram foi um dos destaques do Facebook em 2012. A Linha do Tempo se tornou obrigatória, inclusive para empresas, e a rede social começou a exibir anúncios entre as publicações de amigos e de páginas que o usuário seguia. 85% dos US$ 3,7 bilhões que o Facebook arrecadou em 2011 vieram da publicidade.

2012 foi o ano em que o Facebook se tornou empresa pública, abrindo capital em um esperado IPO que avaliou a rede social em mais de US$ 100 bilhões. No entanto, nos meses seguintes, o valor das ações caiu até 40%.

Em outubro de 2012, o site alcançou 1 bilhão de usuários ativos. Naquele ano, o game que virou febre foi “Candy Crush” e o aplicativo mais falado foi o “Tinder”, de encontros.

App de fotos Instagram foi comprado em 2012 pelo Facebook (Foto: Reprodução/Instagram)
App de fotos Instagram foi comprado em 2012 pelo
Facebook (Foto: Reprodução/Instagram)

 

2013

Neste ano, os acessos móveis ao Facebook superaram pela primeira vez as visitas feitas por computador. Isso fez com que Zuckerberg se preocupasse ainda mais com o investimento de aplicativos móveis para a rede social.

Como dono do aplicativo de imagens Instagram, o Facebook viu o serviço superar os 100 milhões de usuários mensais. A função de vídeos foi implementada no app.

O site também apresentou o sistema “Graph”, para pesquisas, que permite encontrar conteúdo relevante usando dados de amigos e de outros usuários da rede social. O “Graph” teve entrar em operação para todos os usuários em 2014.

2014
Ainda com foco em aplicativos, o Facebook lançou o “Pages”, aplicativo para a leitura e compartilhamento de notícias dentro da rede social. O site afirma ter 1,19 bilhão de usuários em todo o mundo.

 

 

Timeline atual do Facebook (Foto: Divulgação/Facebook)
Timeline atual do Facebook (Foto: Divulgação/Facebook)

 

Fonte: http://g1.globo.com/

Pesquisado por:

Luis Gustavo de Miranda
Marcio Lima
Washington Felipe do Espirito Santo

 

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04 fev 2014

Conheça os profissionais que mais correm riscos de ser trocados por robôs

Conheça os profissionais que mais correm riscos de ser trocados por robôs

É uma tendência praticamente irreversível: os robôs vão acabar com muitos dos empregos que conhecemos hoje. Conforme o tempo for passando, as máquinas serão responsáveis pela maioria dos trabalhos puramente mecânicos e também pelos empregos que causem riscos aos trabalhadores.
De acordo com uma pesquisa de Carl Benedikt Frey e Michael A. Osborne, pesquisadores de Oxford, 47% dos trabalhos realizados nos Estados Unidos já são perfeitamente realizáveis por robôs. E algumas profissões já até mesmo já estariam prestes a ser extintas.
Abaixo está a lista das profissões que tem 99% de chances serem completamente tomadas por inteligências artificiais em pouco tempo, de acordo com o estudo:

 

Operador de telemarketing

Pesquisador de documentos

Costureira

Técnico Matemático

Corretor de Seguros

Relojoeiro

Empacotador

Fiscal

Revelador de fotos

Contador

Bibliotecário

Técnico de entrada de dados

 

 

Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/

Pesquisado por:

Luis Gustavo de Miranda
Marcio Lima
Washington Felipe do Espirito Santo

 

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30 jan 2014

Microsoft inicia campanha de alerta pelo fim do Windows XP

Microsoft inicia campanha de alerta pelo fim do Windows XP

A Microsoft deu início a uma campanha global de conscientização para fazer as pessoas que ainda usam o Windows XP atualizarem o sistema operacional, que perderá o suporte técnico em 8 de abril deste ano. Embora as atualizações de segurança sejam mantidas até o próximo ano, é importante que principalmente clientes corporativos troquem para um Windows mais novo.

“No nosso ponto de vista, existem riscos significativos para os consumidores e as empresas com ameaças virtuais e softwares maliciosos, que muitas vezes são ativados pelo programa ilegal. Nossa equipe presta muita atenção nos riscos de segurança que nossos clientes irão enfrentar, caso não se atualizem”, comenta, em nota, Andrés Rengifo, diretor para América Latina da unidade de crimes digitais e propriedade intelectual da Microsoft.

Os golpes que miram computadores ficam cada vez mais eficientes, com o passar do tempo, e por isso os sistemas operacionais recebem atualizações periódicas. O problema é que o Windows XP foi apresentado há 12 anos e, de lá pra cá, a Microsoft já lançou versões mais modernas, fazendo com que manter o XP não valha mais a pena.

Só que 20% dos computadores usam essa versão aqui na América do Sul, inclusive alguns dos principais bancos do Brasil, conforme noticiado no Olhar Digital. Todo esse pessoal ficará vulnerável se não atualizar.

Reprodução

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30 jan 2014

Vazam especificações do celular da Nokia com Android

Vazam especificações do celular da Nokia com Android

O perfil evleaks no Twitter, famoso por antecipar lançamentos de tecnologia, arriscou hoje as especificações que devem equipar o “Normandy”, codinome dado ao primeiro celular da Nokia com Android.

O smartphone multicolorido (com 6 opções de cores) deve ter suporte a dois chips, tela de 4 polegadas, câmera de 5 megapixels, processador Snapdragon dual core de 1 GHz, 512 MB de memória RAM, 4GB de armazenamento – com entrada para cartão microSD –  e bateria de 1.500 mAh.

Recentemente, o perfil evleaks publicou esta imagem abaixo sobre o aparelho.

Reprodução

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30 jan 2014

Google vende Motorola para a Lenovo por US$ 2,9 bilhões

Google vende Motorola para a Lenovo por US$ 2,9 bilhões

Depois de ser comprada pelo Google por US$ 12,5 bilhões em 2012, a Motorola mudou de mãos novamente. A empresa passa a ser parte da Lenovo graças a um acordo selado nesta quarta-feira entre a gigante das buscas e a empresa chinesa.

O acordo prevê a transferência de US$ 2,91 bilhões, e a forma de pagamento inclui dinheiro e algumas ações da companhia chinesa.

A venda foi confirmada pelo Google em comunicado divulgado para imprensa e investidores nesta quarta-feira. A empresa diz que manterá a maior parte das patentes da Motorola, incluindo as novas aplicações e invenções feitas sob seu comando.

Contudo, a Lenovo receberá uma licença para utilização do portifólio de patentes e outras propriedade intelectuais, além de receber outras 2 mil patentes, a marca “Motorola” e as marcas registradas.

Quando o Google comprou a Motorola em 2012, a ideia era adquirir as patentes registradas pela Motorola Mobility. De quebra, recebeu também uma fabricante de smartphones que lançou sob o slogan de “a Google Company” o Moto X e o Moto G, além de outros aparelhos restritos ao mercado americano.

No entanto, a Motorola nunca deu lucro para o Google. Trimestre após trimestre, a sua aquisição pesava ainda mais nos cofres da desenvolvedora do Android. Isso provavelmente deve ter motivado a venda.

“A aquisição de uma marca icônica, com uma linha de produtos inovadores e uma equipe incrivelmente talentosa globalmente fará a Lenovo se tornar imediatamente um competidor forte no ramo de smartphones”, diz Yang Yuanqing, da Lenovo, lembrando do histórico da empresa em abraçar outras marcas como o Think da IBM. Hoje a empresa é uma das maiores no ramo de PCs.

Larry Page, CEO do Google, vê a venda como uma nova oportunidade. “A Lenovo tem a experiência para levar a Motorola Mobility para o posto de uma das maiores marcas no ecossistema Android. A venda permitirá ao Google devotar a nossa energia para a inovação no Android para o benefício de usuários de smartphones em todo o mundo.

Já Dennis Woodsite, CEO da Motorola Mobility, vê a mudança de ares como uma forma de “um caminho rápido para atingir a meta de alcançar as próximas 100 milhões de pessoas com internet móvel”. “Com os lançamentos recentes do Moto X e o Moto G, estamos em grande aceleração e a experiência da Lenovo com hardware e seu alcance global podem ajudar a ampliar isso”, diz ele no comunicado.

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