16 jan 2014

Como remover o Hao123 do Google Chrome e Mozilla Firefox

Como remover o Hao123 do Google Chrome e Mozilla Firefox

 

Um dos mais conhecidos e desagradáveis malwares atuais, também conhecido como uma espécie de sequestrador de navegadores é o Hao123.
Esta “praga” se propaga através de downloads grátis, de diversas naturezas, mas pode ser encontrado principalmente ao baixarmos softwares e gerenciadores de download inclusos nestes softwares.
Uma vez instalado o malware, é adicionado em sua barra de ferramentas modificando sua página inicial do navegador para hao123.com.
Como se não bastasse, o Hao123 modifica atalhos aleatórios do Menu Iniciar e da Área de trabalho, além de mostrar links e publicidade nos resultados de pesquisa e coletar os termos de busca sem permissão.

Muitos usuários não sabem como removê-lo, mas há uma forma simples e eficaz de fazer isso. Neste tutorial, vamos mostrar como remover o Hao123 do Google Chrome e Mozilla Firefox.
Quando o programa que instalou o malware é removido, o Hao123 continua instalado, o que significa ele deve ser removido manualmente. Para começar, vamos remover o cliente do Hao123:

Passo 1. Abra o Painel de Controle através do menu Iniciar;

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Passo 2. Na nova janela, selecione a opção “Programas”;

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Passo 3. Localize o cliente do Hao123, clique com o botão direito e selecione desinstalar para removê-lo do sistema. Repare que, às vezes, o malware se instala com nomes diferentes, então procure por qualquer programa desenvolvido pela “Baidu Online Network Technology”.

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Agora é preciso restaurar as configurações alteradas pelo malware.

No Firefox

Passo 1. Para remover o programa do Firefox, clique no botão laranja para ter acesso às opções, abra o menu Ajuda e selecione “Dados para suporte”;

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Passo 2. Na nova aba que se abrir, basta clicar no botão “Restaurar o Firefox” para remover as informações maliciosas. O navegador deve fechar e reiniciar neste momento.

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 No Chrome

Passo 1. Abra o menu do navegador, clique em “Ferramentas” e, em seguida, em “Extensões”;

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Passo 2. Localize a extensão do Hao123 e clique no ícone da lixeira. O malware pode se instalar com nomes diferentes também, então é recomendável procurar e remover qualquer extensão suspeita ou indesejada da lista;

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Passo 3. Abra o menu do Chrome e clique em “Opções”. Na seção “Pesquisa”, clique em “Gerenciar  mecanismos de pesquisa…”;

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Passo 4. Localize, no menu superior, seu mecanismo de busca padrão (normalmente é o Google) e clique no botão “Tornar padrão”;

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Passo 5. Passe o mouse em cima do link do Hao123 e clique no “X” para removê-lo.

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Passo 6. Ainda no menu de opções, localize a seção “Iniciar” e clique em “Abrir nova aba”.

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  Limpando os atalhos

Passo 1. Localize o atalho na Área de Trabalho ou no menu Iniciar. Clique com o botão direito e selecione Propriedades;

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Passo 2. Clique na barra Abas e localize a opção Alvo. Remova o link para o Hao123 que se encontra no final do texto, cuidando para não alterar o link para o programa que vem antes.

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Limpando o Registros do Windows

Passo 1. Clique em Iniciar e digite regedit para abrir o Editor de Registros;

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Execute como “Administrador”

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Passo 2. Use CTRL+F para abrir a janela de busca e digite “Hao123″. Delete os registros encontrados.

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 Apague todos os registros do HAO123 que aparecerem e pronto.

 

Fontes:

http://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2013/06/como-remover-o-hao123-do-google-chrome-e-mozilla-firefox.html

Pesquisado por:

Daiana XavierDavid Marlon Teixeira
Lucas Paschoalinoto

 

 

 

 

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13 jan 2014

A hora certa de apresentar as crianças à tecnologia

A hora certa de apresentar as crianças à tecnologia

Apesar da diferença de idade, a Laura e o Gabriel têm muito em comum. Além de inteligentes, super espertos e hiperativos, os dois nasceram imersos em tecnologia. A Laura já tem 10 anos, mas teve seu primeiro contato com tablets e smartphones antes de completar dois anos de idade; o Gabriel ainda só tem três, mas também já aprendeu há algum tempo as artimanhas das telas sensíveis ao toque e até dos teclados.

O Gabriel é fanático por joguinhos e também bastante ágil; sabe usar a senha para destravar o aparelho, trocar de aplicativos e até tirar fotos! A Laura vai além dos jogos; ela já tem perfil no Facebook e usa o tablet que ganhou no final do ano passado também para ouvir música, ver filmes e até para se comunicar.

Mas será que existe uma hora certa para esse primeiro contato? O Gabriel e a Laura aprenderam a brincar no smartphone antes mesmo de falar ou andar. A psicóloga Andréa Jotta explica que esse “timing” depende muito do estilo da família; quanto mais conectados forem os pais, mais cedo os filhos terão contato com a tecnologia. Mas outro fator também facilitou bastante a entrada dos pequenos no mundo “hi-tech”.

“De uns dois anos para cá, temos visto a entrada das crianças na tecnologia graças à tela de toque. Se antigamente eles precisavam ter entre 7 e 8 anos para poder digitar e chegar onde elas querem. Com a tela touch é só tocar. Por isso, tem crianças muito pequenas usando touchscreen”, afirma a psicóloga Andréa Jotta, do NPPI (Núcleo de Pesquisa da Psicologia em Informática) da PUC-SP.

A relação entre crianças e tecnologia divide opiniões, mas segundo a psicóloga, não tem porque proibir. As mães do Gabriel e da Laura concordam, mas também entendem que é preciso haver certo controle sobre esse uso; mais do que isso, o ideal é sempre expor a criança a diversos tipos de estímulos, diversificar suas atividades e incluir o uso da tecnologia apenas como uma pequena fração dos seus dias. A Laura tem tanta coisa pra fazer que nem pensa em ficar muito tempo jogando ou conectada.

“O que a gente vê como prejudicial é o uso frequente. No nosso núcleo de pesquisas, não chegamos a mapear um uso excessivo que aconteceu porque usou uma vez ou outra”, explica a psicóloga.

Além do tempo de exposição, é preciso controlar também o que essas crianças fazem no mundo digital. Seguro, nós sabemos que não é…e, mais do que isso, a maior parte dos aplicativos disponíveis é voltado para adultos.

“Vale a pena acompanhar o uso pelo menos até os 16 anos. O problema não é dá, é largar. A partir do momento que você dá este presente para a criança, é a entrada deste jovem na virtualidade. Tem que ser acompanhado e educado, como se faz na vida presencial”, conta a psicóloga Andréa Jotta.

O futuro dessa geração que já nasceu conectada é tema recorrente de discussões não só entre mães e pais, mas entre psicólogos e educadores. A maioria acredita que, se controlado, o uso da tecnologia contribui bastante para o desenvolvimento do raciocínio da criança. Mas o fenômeno é novo e ainda não existe pesquisa suficiente sobre essa relação; principalmente aqui no Brasil.

Doze anos atrás, o país viveu um “boom” da internet com a popularização da banda larga. Ou seja, já existe uma geração que foi exposta à tecnologia de alguma forma desde muito pequenos. O Núcleo de Pesquisas da Psicologia em Informática da PUC de São Paulo avaliou duas vertentes desses jovens; primeiro os que conseguiram introduzir a tecnologia naturalmente em suas rotinas sem abrir mão das outras atividades.

“Alguns pais conseguiram incluir a tecnologia na rotina das crianças, que hoje são pré-adolescentes. Elas precisam fazer a lição, comer, dormir, conviver com a família e usar a tecnologia. Nas famílias que conseguiram neste uso adequado, sem abuso e sem prejudicar a vida cotidiana, as crianças se acostumaram com a tecnologia com naturalidade, mais até que os adultos”, conta a psicóloga.

Já os que usaram em excesso; sem controle, explica a psicóloga, apresentaram alguns problemas difíceis de reverter, como a falta de interesse por esportes ou qualquer outra atividade física, desinteresse pela escola e até isolamento – o que pode ser considerado grave no desenvolvimento de uma criança.

O assunto é delicado, mas ao que tudo indica, se a tecnologia simplesmente fizer parte da vida da criança e não dominá-la, é algo que só traz benefícios. O detalhe importante é que não cabe aos pequenos decidir o que é bom ou ruim, mas aos pais, que precisam entender que o mundo mudou e que a tecnologia é cada vez mais presente nas nossas vidas. E você, o que acha dessa história? Apoia ou condena o uso da tecnologia por crianças? Será que existe uma idade certa? Participe dessa saudável discussão e deixe seus comentários no orasystems.com.br.

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13 jan 2014

SSD x HD: como deixar o computador mais rápido

SSD x HD: como deixar o computador mais rápido

Se você está pensando em trocar seu computador, preste atenção nesta reportagem. Um processo simples e fácil promete não só deixar sua máquina muito mais rápida, mas também aumentar a vida útil dela em alguns anos.

A solução é simples: basta substituir o HD do seu computador por um SSD. Nunca ouviu falar? SSD é sigla para “disco de estado sólido”; uma nova mídia de armazenamento que traz uma série de vantagens em relação ao disco rígido tradicional.

“A probabilidade de falha é uma das principais vantagens. Muitas pessoas perdem informações caso o HD caia no chão, esta probabilidade de perder dados é muito grande. Já com o SSD, sem nada mecânico, isso não existe, porque as informações são armazenas em microchips”, diz Gerardo Rocha, dir. executivo da Kingston Technology.

Diferente dos HDs, os discos de estado sólido não utilizam qualquer processo mecânico. Enquanto o HD funciona de forma bastante similar aos antigos toca-discos, o SSD é 100% eletrônico. Constituído por placas de memória flash, o acesso aos dados gravados no SSD é mais rápido e o consumo de energia também é menor; o que significa maior duração de baterias nos computadores portáteis.

O HD é uma tecnologia dos anos 50; de lá pra cá evoluiu muito no quesito capacidade, mas não tanto na velocidade. Para se ter uma ideia, os HDs mais rápidos têm velocidade em torno de 15.000 rotações por minuto. Mas, essas velocidades você só encontra em HDs especiais, usados geralmente em servidores. Nos computadores comuns, a velocidade não passa de 7200 rotações por minuto. Nos notebooks, os HDs em geral rodam a 5.400 rotações por minuto. Para você ter uma ideia do quanto isso é lento, para atender as necessidades de um processador de última geração e muita memória RAM, seria necessária uma velocidade de algo em torno de 195 MIL rotações por minuto.

“Quando você avalia o desempenho do computador pelo processador e pela memória, temos evoluído. A frequência da velocidade atende a necessidade do processador. O HD se mantém igual. Quando você olha todos os componetentes do computador, aquele que não tem evoluído quanto à velocidade é o HD. É o mais devagar. e, portanto, se torna um gargalo no desempenho”, completa Gerardo Rocha, dir. executivo da Kingston Technology.

Resumindo, o HD acaba se tornando um verdadeiro gargalo no desempenho da máquina – mesmo que ela tenha um processador superpotente e muitos giga de memória RAM. A substituição por um SSD resolve o problema e o processo de troca é bem simples.

A primeira coisa a fazer é retirar a bateria do seu laptop, abrir o compartimento e extrair o HD. O aparelho deve estar, obviamente, desligado da tomada. Outro detalhe, a troca só pode ser realizada com máquinas que tenham disco rígido ligado em porta SATA – que é o que acontece com na maior parte dos micros atuais. “De seis anos para cá, o computador já tem porta SATA, diz Rocha.

Pronto, no lugar do HD você instala o SSD e agora com o disco rígido fora do computador, faz um clone dele. Ou seja, copia todo o conteúdo do HD para o SSD – assim, terá uma máquina idêntica, inclusive com as mesmas configurações, arquivos e sistema operacional. Para fazer a clonagem, você encontra uma série de aplicativos na web. No nosso caso, usamos um CD que veio no kit de clonagem do SSD.

Alguns minutos depois… uma nova máquina. Olha quando tempo esse computador levava para iniciar antes da troca… e agora, a mesma máquina com o SSD… menos da metade do tempo! A velocidade de inicialização já chama a atenção. E ela está também marca presença na hora de abrir aplicativos, editar vídeos, trabalhar com imagens e muito mais. Bem bacana! Agora, detalhe importante… preço! No Brasil como de costume, tecnologia é coisa cara. Aqui, um SSD de 120 giga sai por algo em torno de 500 reais. Nos Estados Unidos custa o equivalente a 200 reais. Mas se formos pensar que um computador novo não sai por menos de mil e quinhentos… talvez valha a pena, ainda que não seja assim tão barato.

Ah! E o HD que você retirar do seu micro, pode continua tendo utilidade: você pode usá-lo como disco de back up, por exemplo. E aí, o que achou da ideia? Se resolver fazer o teste na sua máquina – ou se já tiver feito, conte pra gente o resultado. Deixe seus comentários e ajude outros que ainda não decidiram.

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07 jan 2014

Intel desativa McAfee e cria marca ‘Intel Security’

Intel desativa McAfee e cria marca ‘Intel Security’

Intel desativa McAfee e cria marca ‘Intel Security’. A Intel anunciou que desativará a marca McAfee, assim os produtos de segurança da companhia passarão a ser conhecidos como “Intel Security”. A notícia foi dada pelo CEO da companhia, Brian Krzanich, e, claro, gerou uma provocação de John McAfee, que fundou a unidade.

Essa alteração começa instantaneamente, segundo Krzanich, à medida que novos produtos forem acrescentados ao catálogo. Não haverá mudanças drásticas no logo, só a renomeação – as cores vermelhas, por exemplo, permanecerão.

A McAfee continuará atuando como subsidiária, como vem sendo desde que a Intel tornou público o interesse em comprar a empresa, em agosto de 2010.

John foi consultado sobre a alteração e fez uma declaração à altura do que se poderia esperar, lembrando que ele já ensinou como desinstalar o McAfee do computador com um tiro: “Agora eu estou eternamente grato à Intel por me libertar desta terrível associação com o pior software do planeta”, declarou. “Minha alegria com a decisão da Intel vai além das palavras.”

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16 dez 2013

Confira dicas para aproveitar o Android

Confira dicas para aproveitar o Android

Hoje as dicas são para os usuários de Android que crescem em todo o mundo. Escolhemos alguns recursos interessantes do sistema que talvez você ainda não conheça. A ideia é que todos possam aproveitar ao máximo tudo o que a plataforma oferece; inclusive aqueles truques que pouca gente sabe.

A primeira coisa é sempre cuidar da bateria; afinal, a gente sabe o sentimento quando ela acaba e não temos como recarregar o aparelho. Quanto mais você usa, e quanto mais aplicativos, mais rápido se vai a bateria. Para salvar energia, ative o widget “Controle de Energia” em uma das áreas de trabalho. É só pressionar e segurar a tela por alguns segundos para que apareça a opção Widgets. Com o “Controle de Energia”, você ativa atalhos para regular a luminosidade da tela e desativar as conexões Bluetooth, Wi-Fi e o GPS, o que vai lhe salvar algumas horas de uso do seu tablet ou smartphone.

Agora se a ideia for controlar a internet móvel do seu dispositivo com Android, basta limitar o uso excessivo da web por alguns aplicativos. Olha só como é fácil… Nas configurações, entre em “Uso de dados”; em seguida você verá uma tela que exibe um gráfico com estatísticas da utilização da internet. Basta tocar em qualquer aplicativo da lista para ver quanto ele consome da sua banda. Se desejar limitar aquele app, selecione a opção “Restringir dados de 2° plano”. Agora o aplicativo selecionado só vai consumir dados quando for executado em primeiro plano. Simples assim.

Você sabia que além da senha gráfica, também é possível destravar seu Android através de reconhecimento facial? A versão 4.0 do sistema operacional oferece o recurso para alguns aparelhos. Para ver se a função está disponível para o seu tablet ou smartphone, acesse as configurações do sistema, depois entre na sequencia em: segurança, bloqueio de tela e desbloqueio facial. Ao salvar uma imagem do seu rosto, você deve também escolher uma senha, caso o recurso falhe ou você tenha que emprestar o aparelho para alguém. Bem legal, né?!… e rápido também!

No Android também dá pra transformar seu smartphone em roteador. Assim você compartilha a conexão do aparelho criando um hotspot onde estiver. Depois de ligar o Wi-Fi do celular, acesse a opção de roteador Wi-Fi nas configurações. Há diferentes atalhos com pequenas variações, de acordo com o fabricante. Normalmente os ajustes estão dentro da configuração de rede, com o nome Roteador Wi-Fi ou Ponto de Acesso Portátil. Depois de acessar, defina um nome para a rede e salve. O ajuste padrão de segurança do hotspot Wi-Fi é o aberto, sem senha. Mas se preferir garantir a segurança, repita a configuração e abra as opções em Segurança e escolha WPA2. Defina uma senha e salve novamente. Pronto!

A compatibilidade com conteúdo em Flash é um dos grandes diferenciais da plataforma Android frente ao iOS. Ainda assim, páginas cheias de animações e banners podem incomodar e usar muita banda no smartphone ou tablet. Se incomodar, basta abrir o navegador do seu aparelho e apertar o botão Menu. Em “Mais”, selecione Configurações, em seguida vá em “Ativar plug-ins”. Agora você pode definir se deseja que o browser pergunte sempre se você quer ou não carregar conteúdo em Flash. Às vezes é melhor evitar.

Se você conhecer mais truques interessantes para a plataforma mais popular em dispositivos móveis, colabore com a galera. Deixe sua dica no nosso fórum e incremente ainda mais nosso manual para Androids. Aproveite!

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16 dez 2013

Apps que podem melhorar sua viagem

Apps que podem melhorar sua viagem

Adivinhe qual é um dos primeiros itens da mala de qualquer viajante moderno hoje em dia: o carregador do celular. A duração da bateria dos smartphones é uma das maiores ansiedades de quem viaja mundo afora. Afinal, a lista de apps que facilitam a vida dos turistas é imensa e ninguém mais quer viajar sem eles. Confira a lista que fizemos com ferramentas úteis e inéditas…

Falando em “fazer a mala”, este app é bem interessante. Disponível para iPhones e Androids, a ferramenta cria uma lista para você não esquecer nada pra trás. Dá pra criar diferentes listas para diversos destinos. E, melhor, não é preciso fazer uma nova lista toda vez que você for viajar; uma vez feita, ela fica lá salva para você usar novamente em outra oportunidade. Além dos essenciais, dependendo do roteiro você sabe que tipo de roupa tem que levar, e não esquece documentos, reservas e até cadeados e remédios quando necessário…

Para quem viaja para fora do país, uma das coisas mais chatas na hora de comprar é ter que ficar fazendo contas para converter a moeda local para reais. Este é um dos sites mais utilizados do mundo para cotação de moedas; e o legal é que ele oferece aplicativo para todas as plataformas móveis. Você pode converter até seis moedas de uma só vez e comparar os valores. Para iOS, Android, Blackberry e Windows Phone, o app é totalmente gratuito e super fácil de usar.

Aplicativos de mapas de metrô são bastante úteis para serem usadoa offline. Este serviço disponível para Android traz acesso aos mapas de metro de 180 cidades ao redor do mundo; o divertido é que antes mesmo de chegar no seu destino você pode simular a rota mais curta para os locais que deseja visitar com tempo estimado de viagem e até informações extra sobre as estações. 

O que chamou nossa atenção nessa pesquisa de novos apps para viagem são os que usam a realidade aumentada. Este primeiro reconhece pontos turísticos mais próximos e oferece informações e fotos da Wikipédia. Olha só que bacana… Este é gratuito para iOS, Android e também para Windows Phone. O aplicativo da companhia aérea francesa também usa a realidade aumentada para criar playlists; ao apontar a câmera do smartphone para o céu da cidade visitada, o serviço propõe uma trilha sonora adequada – claro, este, para usar você precisa estar conectado – lembre-se que usar pacote de dados no exterior é caro e pode não valer a pena. Mas, no wi-fi, vale tudo…

E se você estiver à caça de uma conexão para não usar seu plano de dados, estes apps para Android e iPhones ajuda a buscar sinais liberados de redes wi-fi em mais de 100 países. Em alguns serviços dá até pra baixar o mapa das conexões disponíveis para usar offline…

Para quem vai fazer viagens longas de avião, este aplicativo é bem interessante. O gênio do jetlag… basta informar origem, destino, voo e horários que costuma acordar e dormir que o app traz dicas de como diminuir os efeitos do jet lag; vale experimentar se você também sofre desse mal nos primeiros dias de viagem.

E para fechar nossa lista, que tal mandar um cartão postal para alguém?! É, mas nada como antigamente. Este aplicativo é muito legal. Com as fotos feitas no seu tablet ou smartphones, você cria um cartão postal personalizado e envia praticamente pelo mesmo preço que pagaria em um cartão convencional. Disponível para iOS e Android também, o serviço custa cerca de um dólar… diferente!

Agora antes mesmo de fazer as malas e programar a viagem é experimentar e ver quais apps vão com você no seu smartphone ou tablet. Para baixar e experimentar nossas sugestões você já sabe o que fazer. Os links estão todos no olhardigital.com.br, junto ao texto que acompanha esta matéria no nosso site. Confira e boas férias…ah, não vai esquecer o carregador, hein?!…

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16 dez 2013

Cuidado com os golpes de fim de ano

Cuidado com os golpes de fim de ano

Além das festas e toda confraternização, final de ano é também época de muitas compras; principalmente no Natal. O pessoal aproveita o décimo terceiro e distribui presente para família e amigos. Mas na correria do dia a dia, a maioria de nós acaba deixando tudo para a última hora. Atire a primeira pedra quem já se antecipou… Atualmente, as compras online têm sido a melhor saída para quem não tem mais tempo ou quer evitar os shoppings e lojas lotados.

Até aí tudo bem, mas o lado intrigante dessa história é que enquanto nós aproveitamos para comprar e presentear, cyber criminosos aproveitam a ocasião e usam golpes estratégicos para roubar nossas informações, ganhar dinheiro ilegalmente e disseminar malwares.

A ansiedade de comprar logo e aproveitar ofertas deixa as pessoas mais vulneráveis e menos atentas a essas ameaças; por isso, é bom tomar cuidado, afinal, são 10 mil novas ameaças circulando pela internet todos os dias.

Calma, não estamos dizendo para ninguém evitar as compras online. Pelo contrário, é hora de aproveitar o bom momento do e-commerce brasileiro e toda praticidade que ele oferece. Ninguém merece shoppings entupidos e gente e nem o trânsito das grandes cidades. O problema não está em fazer as compras online, mas você deve fazê-las com segurança.

“Além das ameaças que já existem para computadores, podendo afetar também smartphones e tablets, existem ameaças especificamente criadas para este ambiente. E as pessoas não enxergam que seus telefones e tablets são computadores, então geralmente elas não usam soluções de segurança nesses equipamentos. Os atacantes sabem disso, eles exploram essa vulnerabilidade e esse ambiente para ter mais sucesso”, comenta José Matias Neto, diretor de suporte técnico da McAfee.

Então, agora preste atenção: veja os principais golpes de final de ano e também dicas de como se proteger para comprar, curtir e comemorar em segurança. E como acabamos de falar, vamos começar pelos dispositivos móveis. Aplicativos mal intencionados são desenvolvidos por organizações criminosas para roubar e até mesmo distribuir informações. Tenha cuidado, avalie qualquer app antes de baixá-lo; consultar os comentários e verificar a legitimidade com os criadores do software pode te livrar de uma fria.

Outra maneira de tentar estragar as festas vem através do popular SMS. Um golpe muito aplicado nesta época são mensagens que oferecem promoções ou vale-presentes. Tenha em mente: bancos e administradoras de cartões nunca pedem informações pessoais por meio de mensagens de texto.

Aproveitando o clima de dar e retribuir do Natal, criminosos digitais também aproveitam a generosidade das pessoas para criar falsos sites de doações beneficentes. Se você pretende doar para uma causa digna, pesquise a instituição que está por trás dessas páginas e pense duas vezes antes de divulgar qualquer tipo de informação pessoal em um site que não pareça assim tão confiável.

Voltando às compras, desconfie sempre de promoções imperdíveis e ofertas muito absurdas. Normalmente, por trás desses anúncios publicados em sites, redes sociais e até enviados por e-mail, estão links maliciosos de phishing que tentam induzi-lo a revelar informações pessoais ou baixar vírus em seus dispositivos. Cuidado também com lojas virtuais falsas; elas pipocam aos montes agora no final do ano e, normalmente, com promoções agressivas para tentar te ganhar.

“Nesta época do ano cresce muito o número de novas lojas vendendo produtos, e geralmente essas lojas falsas vão vender o produto da moda: tablet, TV… geralmente os produtos mais caros, com preços muito bons. Então você vai ficar tentado a comprar na loja, você não vai receber o produto e ainda vai fornecer seus dados de cartão de crédito, endereço, telefone etc. que eles poderão utilizar para te fraudar ou oferecer isso a outros atacantes”, alerta Matias Neto.

Outro golpe comum são cartões de natal eletrônicos perigosos. Alguns cartões digitais podem conter um malware que se alojará no seu PC, tablet ou smartphone quando você clicar no link para visualizar o cartão. É melhor prevenir do que remediar e não abrir o presente caso não se conheça o remetente. Verifique também o endereço pelo qual o cartão eletrônico foi enviado para identificar se ele pertence a uma empresa conhecida e legítima ou de um site confiável.

Estes são alguns dos golpes mais comuns nesta época, mas você pode ficar livre deles: primeiro, com um comportamento seguro e também usando uma solução completa de segurança atualizada no seu computador ou dispositivo móvel.

“Tomando esses cuidados, aliando comportamento seguro a uma solução de segurança, você pode fazer suas compras de Natal tranquilo”, finaliza o diretor da McAfee.

Abaixo deste vídeo você encontra mais dicas de como se proteger e fazer compras online com segurança. Acesse e não seja mais uma vítima da indústria do crime… fique ligado!

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09 dez 2013

Mídia física x Mídia digital: o que vale mais a pena?

Mídia física x Mídia digital: o que vale mais a pena?

Como você acabou de ver, a distribuição digital, os downloads e os serviços de streaming impactaram diretamente nas mídias físicas; hoje, são poucas as pessoas que ainda compram CDs, DVDs, Box de seriados e até discos de jogos. A diferença agora é a maioria prefere não mais ter, mas adquirir o direito de usar. O conceito já agrada muita gente, mas não todo mundo.

A Jessely, por exemplo, adora comprar CDs de shows, filmes em DVD e, principalmente, livros. Ela é daquelas que não dispensa o contato físico com suas aquisições.

“Livro é uma coisa que eu preciso ter. Não gosto de andar com e-book, não consigo ler. Eu acho que não é um livro, que precisa das páginas, o cheiro. Você precisa sentir. É algo que eu não vou mudar”, explica ela.

Já o Gilmar é o oposto. Os únicos CDs e DVDs que ainda restam na casa dele estão todos acumulando poeira no armário. Ele conta que foi migrando aos poucos do físico para o digital. Quando notou o tamanho da praticidade acabou abrindo mão de “quase” toda mídia física… A única coisa que ele ainda não conseguiu migrar para o digital foram os quadrinhos.

“O gibi não tem uma estrutura muito boa. A gente só tem gibi americano, já que as séries vêm de lá. Só que eu gosto de ler em português. E os quadrinhos são muito ruins para ler no celular e eu leio muito no transporte. Gibi e livro eu não consegui, ainda, pela questão da leitura, não pelo apego à mídia. Eu nem sinto mais falta do papel. Jornal eu só leio online”, conta ele.

Antigamente ele também adorava comprar filmes, DVDs… mas descobriu a alternativa nos serviços de streaming de vídeo como o Netflix. CDs, também. Gilmar conta que tinha uma caixa com álbuns porque gostava de ver encartes…

“O encarte agora eu posso ver na internet. Eu gosto de ver porque eu sou designer e gosto da arte. Mas depois de ver uma vez eu fico feliz e fico com as músicas todas online”, conclui o designer.

“Já eu não sou tão desapegada. Eu gosto de ter o folder, ler as informações. Tem filmes que têm discos duplos: um deles com o próprio filme e outro com extras e erros, e eu gosto de assistir isso. Acho curioso”, conta a estudante, que não se vê se desligando da mídia física.

Mas assim como o Gilmar ainda guarda seus gibis, a Jessely também já experimentou as mídias digitais…

Agora uma opinião é unânime entre os dois lados: mídia física ocupa espaço! E mais, se você perder ou danificar um CD ou DVD, esqueça… o conteúdo provavelmente está perdido. Na mídia digital a história é outra. Com tudo armazenado na sua conta na computação na nuvem, você pode acessá-la de onde quiser, quando quiser… e com a segurança de que só se houve uma pane geral no serviço contratado perderá suas compras.

E você, o que prefere: mídias físicas ou digitais? Conte pra gente e defenda porque prefere uma ou outra no nosso fórum no olhardigital.com.br.

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05 dez 2013

Cuspindo no prato que comeu: a Samsung vai enfrentar o Android com o Tizen?

Cuspindo no prato que comeu: a Samsung vai enfrentar o Android com o Tizen?

Quais são os sistemas operacionais que você conhece e que podem equipar os smartphones de todo o mundo? É bem provável que se perguntarmos isso para todos os nossos leitores, as respostas mais frequentes devem envolver Windows Phone, Android e iOS. Mas você deve saber que existem outras opções, não é mesmo? Algumas que parecem pouco promissoras, mas existem.

Falamos em “pouco promissoras”, mas isso não pode ser referente ao Tizen — personagem principal deste artigo. Isso acontece por um motivo bem simples: o sistema operacional possui o apoio de algumas das maiores empresas de tecnologia do mundo e isso pode representar avanços que poucos sistemas conseguiram. Mas antes de falarmos sobre isso, é importante contextualizar um pouco melhor.

O que é o Tizen?

Imagine um sistema operacional baseado nos códigos-fonte do Linux — assim como o sistema MeeGo. Agora você precisa imaginar que este sistema é versátil e pode ser instalado em qualquer dispositivo eletrônico. Caso você tenha conseguido fazer isso, você está com a imagem do Tizen em sua cabeça. Assim como o Android, o Tizen possui código aberto e permite que qualquer desenvolvedor realize alterações em sua estrutura.

Apesar de não ser uma proposta exclusiva do Tizen, o sistema propõe a utilização do HTML5 como principal estrutura para os aplicativos e para as próprias funções principais dele — algo parecido com o que faz o Firefox OS. Com isso, os mesmos aplicativos poderiam ser utilizados em Smart TVs, smartphones, tablets e qualquer outro aparelho eletrônico, pois a programação deles seria completamente escalável.

Cuspindo no prato que comeu: a Samsung vai enfrentar o Android com o Tizen?

(Fonte da imagem: Reprodução/Tizen)

Para os mais aficionados por tecnologia, o nome Bada não deve soar estranho. Trata-se de um sistema operacional presente em alguns smartphones da Samsung, um dos responsáveis pelo avanço da empresa coreana no mercado de smartphones. Parte deste sistema, que foi abandonado em fevereiro deste ano, serve como base para o Tizen.

Por enquanto, apenas uma câmera da Samsung é vendida com o sistema operacional, pois ele ainda está em construção e falta bastante para que ele seja considerado como algo pronto a ser colocado no mercado internacional. Mesmo assim, há muitos investimentos nessa que pode ser a grande aposta da Samsung para os próximos anos — sim, estamos falando da mesma Samsung que dominou o mercado de smartphones com o Android.

Quem apoia?

Apesar de o nome da Samsung ser muito visto neste artigo, é preciso saber que os desenvolvedores do Tizen são filiados à Linux Foundation. A empresa da Coreia do Sul aparece como corresponsável pela direção do sistema, logo ao lado da fabricante de processadores Intel. Ou seja, a Samsung e a Intel estão financiando o projeto, mas não são proprietárias dele.

Cuspindo no prato que comeu: a Samsung vai enfrentar o Android com o Tizen?

Maratona de desenvolvimento, patrocinada pela Samsung (Fonte da imagem: Reprodução/Tizen (Flickr))

E são essas duas empresas que — ao lado de Huawei, Vodafone e algumas outras menos expressivas — estão investindo pesado no desenvolvimento do Tizen. Com esses nomes de peso como apoiadores da Linux Foundation no desenvolvimento do Tizen, não é de se duvidar que em breve comecem a surgir os primeiros smartphones com o sistema operacional.

Sendo um sistema de código aberto e multiplataforma, é bem possível também que ele ganhe larga adesão por parte da comunidade de desenvolvimento open source. Isso deve valer tanto para aplicativos quanto para alterações no próprio sistema. Mas isso nos leva a uma dúvida muito válida para os próximos anos. Será que a comunidade Android irá migrar para o Tizen?

A Samsung nessa história

Atualmente, os dois principais sistemas operacionais portáteis do mundo são iOS e Android. Este segundo, produzido e distribuído pela Google, conseguiu ampla adesão em todo o mundo graças à Samsung. É claro que a empresa sul-coreana não é a única responsável pelo sucesso do sistema, mas certamente é uma das protagonistas nessa história.

Cuspindo no prato que comeu: a Samsung vai enfrentar o Android com o Tizen?

Aparelho com Tizen pode estar a caminho (Fonte da imagem: Reprodução/RbMen)

O principal trunfo da Samsung foi ter analisado o mercado e percebido que havia um nicho muito interessante sendo formado. A principal fabricante de celulares alguns anos atrás era a Nokia, mas quando o mercado se moldou para os smartphones, algumas apostas erradas fizeram com que o mercado ficasse carente de opções para os iPhones (fabricados pela Apple).

Nessa lacuna do mercado, a Samsung conseguiu ótimos resultados com suas duas linhas principais de smartphones: os Galaxy e os Wave. Enquanto os primeiros são vendidos até hoje com o sistema Android, os segundos eram produzidos com o Bada. E apesar de a Samsung ter total domínio com os aparelhos Galaxy, ter mais controle sobre o sistema operacional é algo que a empresa ainda almeja.

Galaxy: alto poder em todos os nichos

O Android é um sistema operacional que permitiu que consumidores de diversas faixas de poder aquisitivo tivessem acesso aos smartphones. Um dos fatores que mais contribuem para isso é o fato de que diversas empresas investiram no projeto, criando celulares que se encaixam nos mais variados perfis de utilização — desde os usuários mais casuais até os aficionados por games pesados.

Cuspindo no prato que comeu: a Samsung vai enfrentar o Android com o Tizen?

Galaxy S4: sucesso absoluto (Fonte da imagem: Divulgação/Samsung)

Há aparelhos fabricados por empresas muito conhecidas como LG, Sony e Motorola, até outros de fabricantes de menos destaque, como a Huawei, ZTE e Alcatel. Nessas duas definições distintas, surgem smartphones que vão dos R$ 400 até aparelhos que custam mais de R$ 2 mil. E também existe a Samsung, que se encaixa nos dois exemplos de valores apresentados.

Pois é! Basta folhear um anúncio de lojas de eletrônicos ou de departamentos… Você logo verá que existem smartphones Samsung Galaxy criados para praticamente todas as faixas de preço. Galaxy Y, Galaxy X, Galaxy S, Galaxy Duos ou Galaxy Win, todos são opções da empresa coreana para os consumidores que querem um novo smartphone, independente do quanto podem ou querem pagar.

“Galaxy” é maior que “Android”?

Como você pode ver, existem smartphones Samsung Galaxy em todas as faixas de preço. E é também preciso lembrar que eles são líderes de vendas em praticamente todos os segmentos em que se encaixam. A grande dúvida que surge nesse caso é: será que a marca Samsung Galaxy vale mais do que a marca Android? Mais do que isso: essa marca vale algo sem o Android?

Cuspindo no prato que comeu: a Samsung vai enfrentar o Android com o Tizen?

Será que a Samsung é maior que o robôzinho? (Fonte da imagem: Reprodução/Irina Blok)

Se a resposta for “sim” para essas perguntas, a Samsung pode realmente apostar suas fichas em um sistema operacional mais controlado, como seria o caso do Tizen. Somente assim a empresa coreana poderia abandonar o sistema operacional da Google e ainda continuar na liderança do mercado de smartphones, sem perder espaço para LG, Sony, Motorola e outras empresas que vêm apresentando bons aparelhos.

Caso contrário, apostar em um sistema operacional novo pode ser uma decisão tão acertada quanto a da Nokia em investir no Symbian, anos atrás. Se o nome do Android for mesmo maior que o nome do Galaxy, abandoná-lo pode significar um retrocesso gigantesco por parte da Samsung.

Os desafios do Tizen

Vamos imaginar que, na mente dos consumidores, os aparelhos Samsung Galaxy realmente sejam maiores do que o sistema Android. Mesmo assim, ainda existem alguns detalhes que precisam ser pensados antes de um abandono total do sistema produzido pela Google. O primeiro deles é a já mencionada dúvida sobre a adesão do público. Mesmo que eles tenham total confiança na marca, a mudança sempre gera desconforto.

A loja de aplicativos do Android conta com mais de 1 milhão de apps disponíveis e esse número certamente é difícil de ser batido. Com menos opções disponíveis, torna-se mais complicado convencer consumidores a arriscarem em uma novidade. Além disso, outras empresas poderiam se aproveitar do momento, investir em aparelhos Android top de linha e roubar a faixa do mercado que hoje é dominada pela Samsung.

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Mudar é sempre arriscado e, quando falamos na principal empresa do segmento, isso merece ainda mais atenção. Se a Samsung mantiver seus mercados em paralelo — como afirma que irá fazer por enquanto —, com opções equipadas com Tizen e com o Android, dificilmente o novo sistema conseguirá triunfar. Se ela apostar somente no novo mercado, corre o risco de perder espaço.

Você acha que vale a pena se arriscar desse modo ou é melhor deixar as coisas como estão, fazendo com que o Tizen seja um sistema disponível apenas para quem realmente aposta no desenvolvimento open source?

 

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