19 jan 2018

Divisão de Lucros entre Caixa Econômica e Banco Central gera disputa.

Divisão de Lucros entre Caixa Econômica e Banco Central gera disputa.

Caixa e Ministério da Fazenda estão numa disputa sobre a parcela que cada um vai ficar do lucro do banco em 2017. Já há um acordo entre Tesouro Nacional e Caixa para que o banco fique com uma parcela de 75% do lucro do ano passado, mas o comando da instituição propôs que todo o lucro seja retido. Isso ajudaria no cumprimento das regras prudenciais de capital do Banco Central sem a necessidade da operação de socorro com recursos do FGTS.

Há uma regra que define um mínimo de 25% de distribuição de dividendos aos acionistas (no caso da Caixa, a União é a única acionista), mas pode haver exceção. Se o banco precisar, poderá reter 100%.

Até agosto de 2017, o lucro do banco acumulado estava em R$ 8 bilhões e a expectativa é de um resultado recorde muito melhor, superior a R$ 10 bilhões. O maior resultado do banco foi computado em 2015, quando o lucro chegou a R$ 7,3 bilhões.

Parte inferior do formulário

Em 2016, a Caixa repassou ao Tesouro 25% do lucro de R$ 4,1 bilhões na forma de dividendos. Segundo fontes, ainda não há uma decisão tomada. Na próxima terça-feira, dia 23, haverá uma reunião do conselho de administração do banco, quando serão discutidas as alternativas em substituição à operação de R$ 15 bilhões com o dinheiro do FGTS. A ideia é anunciar o que for decidido no colegiado, informou um integrante da equipe econômica.

O presidente da Caixa, Gilberto Occhi, tem repetidamente criticado o alto repasse de dividendos do banco para o Tesouro fechar as contas nos últimos anos dentro da meta fiscal. Para a Caixa, esse é um dos motivos do risco de descumprimento do banco nas regras internacionais que exigem uma parcela de capital para o montante emprestado. Essas regras vão ficar mais rigorosas em 2019, quando há risco de “desenquadramento” da Caixa.

Os repasses de dividendos cresceram a partir de 2010 e chegaram a R$ 7,7 bilhões em 2012. Em 2016, os dividendos pagos caíram para R$ 738,7 milhões. No ano passado até novembro (último dado disponível), a Caixa não havia pagado nada.

A equipe econômica é contrária à operação com o FGTS e diz que o banco tem como se ajustar e fazer o “dever de casa” para evitar o descumprimento da regra de Basileia.

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, confirmou ontem que a equipe econômica vai apresentar “nos próximos dias” alternativas para capitalizar a Caixa sem recursos do FGTS. “Vamos viabilizar a recapitalização. A capacidade da Caixa deve ser preservada para continuar emprestando onde deve, que é a construção de moradias”, comentou o ministro. Entre as possibilidades, Meirelles citou a venda de carteiras de crédito a outras instituições, de modo que o banco estatal se concentre no financiamento imobiliário, e a transferência de dividendos pagos à União.

Fonte: http://economia.estadao.com.br/noticias

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12 jan 2018

Boeing revela protótipo elétrico não tripulado para carga

Boeing revela protótipo elétrico não tripulado para carga

O CAV foi projetado e construído em menos de três meses e é alimentado por um sistema de propulsão elétrica capaz de transportar até 227 quilos

 

A Boeing divulgou nesta quarta-feira um protótipo de um veículo aéreo de carga não tripulado e elétrico, de decolagem e pouso verticais, que a fabricante disse que será usado para testar sua tecnologia de navegação autônoma.

O CAV, sigla em inglês para veículo aéreo de carga, foi projetado e construído em menos de três meses e é alimentado por um sistema de propulsão elétrica capaz de transportar até 227 quilos, disse a Boeing.

“Nosso novo protótipo apresenta novas possibilidades para entrega autônoma de carga, logística e outras aplicações de transporte”, disse Steve Nordlund, vice-presidente da Boeing HorizonX, a unidade que desenvolveu o CAV.

O desenvolvimento da Boeing no sistema de propulsão elétrica acontece à medida que se intensifica a corrida para a criação de tecnologia de bateria e motores elétricos que reduzam os custos de voo.

Airbus, Rolls-Royce e Siemens se uniram em novembro para desenvolver um motor elétrico híbrido, com a Airbus responsável pela arquitetura de controle do sistema de propulsão e baterias.

Em outubro, uma startup de Seattle – financiada pelas unidades de capital de risco da Boeing e da companhia aérea JetBlue Airways – anunciou planos para levar uma pequena aeronave elétrica híbrida para o mercado até 2022.

Fonte: https://exame.abril.com.br/tecnologia

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10 jan 2018

Pesquisadores encontram falha de segurança grave em grupos do WhatsApp

Pesquisadores encontram falha de segurança grave em grupos do WhatsApp

De acordo com um grupo de pesquisadores da Universidade Ruhr, de Bochum, na Alemanha, o WhatsApp conta com uma falha grave na segurança do recurso de conversas em grupo. Eles conseguiram descobrir uma brecha que permite adicionar novos participantes a uma conversa já existente e, ao mesmo tempo, camuflar os rastros de que isso aconteceu.

Isso porque um hacker ou mesmo funcionário do WhatsApp com acesso aos servidores do mensageiro pode dar a si mesmo credenciais de administrador do grupo e até controlar o fluxo e a ordem das mensagens que são exibidas na conversa. Dessa forma, o usuário mal-intencionado poderia fazer com que aquele aviso “usuário 999-999-999 entrou na conversa” seja colocado no alto do chat, impedindo que qualquer pessoa a veja sem que procure intensamente.

Dessa forma, um usuário espião poderia entrar em grupos e obter todo o conteúdo compartilhado entre os participantes, incluindo mensagens de texto, fotos, vídeos e áudios. Um hacker com esse tipo de acesso poderia inclusive controlar quais participantes receberiam determinadas mensagens.

A Wired testou essa vulnerabilidade e conseguiu encontrar parte do problema descrito pelos pesquisadores alemães. O mensageiro se manifestou à publicação dizendo que, apesar de existir a possibilidade de um usuário não convidado tomar conta de um grupo e começar a monitorar as conversas, ele não seria capaz de camuflar a sua entrada, como foi sugerido pelos especialistas.

E a criptografia de ponta-à-ponta?

Os pesquisadores, contudo, afirmam que o fato de essa possibilidade existir coloca em cheque a afirmação de que as conversas em grupo e privadas do WhatsApp são 100% criptografadas de ponta à ponta. Isso porque, com a devida pressão, funcionários ou o próprio mensageiro poderiam permitir que governos monitorassem determinadas conversas e usuários. Há também a possibilidade de algum hacker invadir os servidores do app e conseguir fazer algo do tipo, mas essa alternativa é tida como mais improvável, já que requer um nível de sofisticação muito grande para o ataque.

O WhatsApp não informou se vai ou não corrigir o problema apontado pelos pesquisadores da universidade alemã, uma vez que isso provavelmente significaria acabar com a possibilidade de novos contatos entrarem em um grupo através de uma URL.

Fonte: https://www.tecmundo.com.br

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08 jan 2018

Mudanças Regime Simples Nacional – 2018

Mudanças Regime Simples Nacional – 2018

O ano de 2018 começou e vamos ver um resumo do que mudou no Simples Nacional e para os Microempreendedores Individuais (MEI) para este ano, como o aumento do teto, novas alíquotas e faixas e alteração nos anexos entre outras novidades.

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES:

-Novos limites de faturamento (maiores)

-Novo teto para o MEI

-Novas Alíquotas

-O anexo VI (Serviços) deixará de existir

-Os anexos III e V foram bastante alterados

-Criação do “Fator R” para os anexos V e VI

-Novo redutor de receita

NOVOS LIMITES

O limite máximo de receita bruta anual para pequenas empresas optantes pelo regime de tributação Simples Nacional vai subir de R$ 3,6 milhões para R$ 4,8 milhões. O valor equivale a uma média mensal de R$ 400 mil de receita. Microempresas poderão faturar até R$ 360 mil ao ano e as Empresas de Pequeno Porte, R$ 4,8 milhões ao ano.

Os Microempreendedores Individuais (MEI) terão também um novo teto que passará de R$ 60 mil para R$ 81 mil ao ano, passando de uma média de R$ 5 mil ao mês para R$ 6,75 mil.

Um destaque desta alteração é que as faixas de faturamento caíram de 20 para apenas 6.

Agora vamos ver a nova formula para cálculo do Enquadramento para achar em qual anexo a Empresa se enquadra, deve ser feito o seguinte cálculo:

Receita anual total durante o ano multiplicado pela alíquota indicada, e descontar o valor apontado e dividir o valor final pela receita anual bruta total.

Ou seja: (RBT12*Aliq – PD)/RBT12

RBT12: Receita Bruta Total acumulada nos doze meses anteriores

Aliq: alíquota nominal constante (anexos I e V da Lei Complementar)

PD: parcela de deduzir constante (anexos I e V da Lei Complementar)

ANEXOS:

Anexo I do Simples Nacional 2018

Participantes: empresas de comércio (lojas em geral)

Anexo I

Anexo II do Simples Nacional 2018

Participantes: fábricas/indústrias e empresas industriais

Anexo II

Anexo III do Simples Nacional 2018

Participantes: empresas que oferecem serviços de instalação, de reparos e de manutenção. Consideram-se neste anexo ainda agências de viagens, escritórios de contabilidade, academias, laboratórios, empresas de medicina e odontologia (a lista do Anexo III vai estar no § 5º-B, § 5º-D e § 5º-F do artigo 18 da Lei Complementar 123)

Anexo III

 Anexo IV do Simples Nacional 2018

Participantes: empresas que fornecem serviço de limpeza, vigilância, obras, construção de imóveis, serviços advocatícios  (a lista do Anexo IV vai estar no § 5º-C do artigo 18 da Lei Complementar 123)

Anexo IV

Anexo V do Simples Nacional 2018

Participantes: empresas que fornecem serviço de auditoria, jornalismo, tecnologia, publicidade, engenharia, entre outros (a lista do Anexo IV vai estar no § 5º-I do artigo 18 da Lei Complementar 123)

Anexo V

-FATOR “R”

Esta nova regra irá possibilitar que a Empresa possa estar em anexos diferentes dependendo do faturamento do mês.

Para atividades que até 2017 foram tributadas nos anexos V e VI, o fator R determinará qual será o novo anexo desta atividade.

De acordo com a LC 155/2016 cria-se uma nova relação entre folha de pagamento e faturamento (relativos aos últimos 12 meses), sendo a partir de 2018, se a folha de pagamento for maior ou igual a 28% do faturamento, sua empresa será tributada no “novo” anexo III. E agora se esta conta resultar em uma porcentagem menor do que 28%, a empresa ficará no “novo” anexo V da LC 123/2006.

De acordo com a LC 155/2016, a tributação de algumas atividades de serviços dependerá do nível de utilização de mão-de-obra remunerada de pessoas físicas – fator “r” (folha de salários) nos últimos 12 meses, considerados salários, pró-labore, contribuição patronal previdenciária e FGTS. Quando o fator “r”, que representa o resultado da divisão da massa salarial pelo faturamento nos últimos 12 meses, for igual ou superior a 28%, a tributação será na forma do Anexo III da LC 123/2006.

Quando o fator “r” inferior a 28%, a tributação será na forma do Anexo V da LC 123/2006.

-NOVAS ATIVIDADES PODERÃO OPTAR PELO SIMPLES:

Pequenos produtores e atacadistas de bebidas alcoólicas (cervejarias, vinícolas, licores e destilarias): a partir de 2018, eles poderão opta pelo Simples Nacional, desde que inscritos no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Conclusão:

O ano de 2018 já começou e agora oficialmente com a entrada das novas regras, estamos diante do novo Simples Nacional, que ficou um pouco mais complexo para entendimento das suas regras, mas que também traz benefícios, pois teremos mais atividades enquadradas ou seja mais empresas no Simples, o teto subiu, e além disto um ponto positivo é a progressão das faixas de acordo com o faturamento, ou seja sem uma mudança radical.

Outro ponto é a mudança para o anexo III das atividades de tecnologia,  que pode reduzir o impacto dos impostos que pode ajudar bastante o crescimento do Setor que é de suma importância para a inovação e desenvolvimento do País.

Outra questão que requere atenção e complica um pouco  de certa forma aumentando as obrigações acessórias e impostos é a exclusão do ISS e ICMS do DAS quando exceder os R$ 3,6 milhões que serão cobrados a parte do DAS.

Portanto as Empresas e suas áreas fiscais / contábeis devem ficar atentas para esta nova realidade para este ano que já começou cheio de novidades e a fiscalização vai aumentar cada vez mais com os entes (Federal, Estadual e Municipal) trocando informações do novo Simples, o que demandará cada vez mais as Empresas investir em compliance, estar em dia com as obrigações Fiscais e Contábeis.

Fonte: http://www.contabeis.com.br

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04 jan 2018

Google diz que falha em processadores afeta todos os sistemas operacionais.

Google diz que falha em processadores afeta todos os sistemas operacionais.

O Google divulgou na noite desta quarta-feira, 3 de janeiro, mais detalhes sobre a vulnerabilidade revelada durante a manhã, que colocou a Intel na berlinda por uma brecha de segurança que poderia causar perda de desempenho com uma correção. O detalhamento da brecha, porém, confirma a defesa da Intel de que a falha não é exclusividade sua. Basicamente, não existe fabricante livre da falha.

Segundo a publicação no blog do Google, a brecha foi descoberta pelo Project Zero, ação da companhia que visa buscar vulnerabilidades em serviços e produtos de outras empresas para torná-los mais seguros. A falha foi reportada para a AMD, para a Intel e também para a ARM no dia 1º de junho de 2017.

O problema reside numa técnica chamada “execução especulativa”, usada pelos processadores modernos para otimização de desempenho. No entanto, o pesquisador do Project Zero Jann Horn demonstrou que é possível usar esse recurso para ler partes da memória do sistema que deveriam ser inacessíveis. Desta forma, seria possível para alguém com más intenções roubar informações guardadas na memória, como senhas, chaves de criptografia e informações delicadas abertas em aplicativos.

Com uma vulnerabilidade desse nível afetando basicamente todas as grandes fabricantes de processadores, isso também significa que não há muito quem se salve de uma brecha assim. ARM, Intel e AMD fornecem chips para basicamente todos os tipos de produtos rodando todos os principais sistemas, incluindo Windows, Android e iOS, além de outros sistemas menos populares como macOS e Linux.

Por ser uma falha no nível de hardware, também não é exatamente fácil realizar atualizações de segurança que fechem a vulnerabilidade. As fabricantes de processadores precisam liberar novos firmwares, que devem ser complementados com atualizações de sistemas operacionais por parte das fabricantes dos dispositivos. Isso dificulta bastante a vida especialmente dos usuários de Android, que têm o eterno problema de fragmentação dificultando o acesso do público às versões mais recentes do sistema. O Google informa que usuários que instalarem o pacote de segurança que a empresa libera mensalmente referente ao mês de agosto ficarão seguros.

Já a Microsoft agiu rapidamente para proteger seus usuários e anunciou um pacote de correção emergencial para o Windows, o que é pouco usual para a empresa. Normalmente ela guarda atualizações de segurança para serem lançadas na famosa “Patch Tuesday”, como é conhecida a segunda terça-feira do mês. Outras empresas devem se manifestar em breve com atualizações de segurança.

Fonte: https://olhardigital.com.br/fique_seguro/noticia/google-diz-que-falha-em-processadores-afeta-todos-os-sistemas-operacionais/73240

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02 jan 2018

Balança comercial registra em 2017 o melhor resultado em 29 anos.

Balança comercial registra em 2017 o melhor resultado em 29 anos.

A balança comercial brasileira registrou superávit (exportações maiores que importações) de US$ 67 bilhões em todo ano de 2017, informou nesta terça-feira (2) o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC).

Segundo a pasta, trata-se do melhor resultado para um ano fechado desde o início da série histórica do ministério, em 1989, ou seja, em 29 anos.

No ano anterior, em 2016, a balança também registrou superávit, mas menor: US$ 47,68 bilhões. Esse valor representava o recorde histórico até então.

“As exportações cresceram [em 2017] após cinco anos. É algo realmente de se ressaltar. O aumento de 18,5% mostra esse crescimento extraordinário. Em valores absolutos, tivemos um crescimento de US$ 32,5 bilhões. Desempenho decorrente tanto do crescimento do volume de exportações quanto do preço. Já as importações tiveram seu primeiro crescimento após três anos”, afirmou o ministro da Indústria, Marcos Pereira.

Exportações e importações

O saldo comercial recorde de 2017 se deve a um crescimento maior das vendas externas, do que das importações: que registraram uma alta menor.

Em todo ano passado, as exportações somaram US$ 217,74 bilhões, com média diária de US$ 874 milhões (alta de 18,5% sobre o mesmo período do ano passado). É o maior valor desde 2014, ou seja, em três anos.

O valor registrado nas exportações, por sua vez, é resultado de dois fatores: quantidade exportada e o preço do produto. Os números oficiais mostram que as vendas externas subiram mais por conta do preço do que pelo volume de vendas.

Em todo ano de 2017, a quantidade de produtos exportados subiu 7,6% na comparação com o ano passado, mas o preço dos produtos brasileiros ficou maior: 10,1%.

Cresceram, no último ano, as vendas ao exterior de produtos básicos (+28,7%), de manufaturados (+9,4%), e também as exportações de produtos semimanufaturados (+13,3%).

Já as importações somaram US$ 150,74 bilhões em 2017, ou US$ 605 milhões por dia útil (aumento de 10,5% em relação ao mesmo período de 2016). Trata-se do maior valor para as importações desde 2015, isto é, em dois anos.

Avançaram as compras do exterior de combustíveis e lubrificantes (+42,8%), de bens intermediários (+11,2%) e também de bens de consumo (+7,9%), mas recuaram as importações de máquinas e equipamentos para produção (-11,4%)

Compradores e vendedores

Segundo os números do governo, a China continuou sendo o maior comprador de produtos brasileiros no ano passado. Em 2017, o país asiático comprou US$ 50,2 bilhões do Brasil, seguida pelos Estados Unidos (US$ 26,9 bilhões), pela Argentina (US$ 17,6 bilhões) e pelos Países Baixos (US$ 9,3 bilhões).

Ao mesmo tempo, a China também foi o maior vendedor para o Brasil. No ano pasasdo, as importações do país asiático somaram US$ 27,9 bilhões, seguido dos Estados Unidos (US$ 24,8 bilhões), da Argentina (US$ 9,4 bilhões) e da Alemanha (US$ 9,2 bilhões).

Estimativas do mercado e do BC para 2018

A expectativa do mercado financeiro para este ano é de piora do saldo comercial, segundo pesquisa realizada pelo Banco Central com mais de 100 instituições financeiras na semana passada.

A previsão dos analistas dos bancos é de um superávit de US$ 52,5 bilhões nas transações comerciais do país com o exterior para 2018. Para o Ministério da Indústria, o saldo positivo ficará em cerca de US$ 50 bilhões neste ano.

O Banco Central, por sua vez, prevê um superávit da balança comercial de US$ 59 bilhões para este ano, com exportações em US$ 225 bilhões e compras do exterior no valor de US$ 166 bilhões.

Fontes: https://g1.globo.com

MDIC

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27 dez 2017

Oracle se junta à disputa Serverless com o Projeto Open Source Fn

Oracle se junta à disputa Serverless com o Projeto Open Source Fn

A Oracle lançou a Fn, uma plataforma serverless open source e com cloud-agnostic uma nova plataforma open-source, cloud-agnostic, sem servidor. Ao suportar “qualquer linguagem de programação”, o projeto Fn foi inicialmente lançado com muitas capacidades Java e com o framework de teste JUnit.

O projeto Fn é constituído por quatro principais componentes: Fn Server, Fn FDKs, Fn Flow e Fn Load Balancer. Escrito em Go, a Fn Server é a plataforma que executa o código.

Os desenvolvedores podem utilizar o FDK (Function Development Kit) para a sua linguagem favorita, que possibilita criar e testar as funções que implementam as funcionalidades de negócio. Uma vez que o código é empacotado, é realizado o deploy no Fn Server. O Fn Flow fornece uma ferramenta que possibilita sequenciar e orquestrar workflows para que as funções possam ser encadeadas para implementar processos de negócios de mais alto nível. Isso remove o problema de acoplamento que é comum nas arquiteturas de microservices devido à necessidade de um serviço chamar o outro. O Fn Load Balancer é uma ferramenta para equipes de operação que possibilita a implementação de clusters de Servidores Fn e fazer o roteamento do tráfego para eles.

Como o projeto recentemente anunciado da Spring Cloud Function, o Fn da Oracle fornece uma estrutura agnóstica da plataforma em nuvem. As funções são empacotadas como containers que podem ser executadas em qualquer plataforma que suporte Docker. Ser “container-nativo” foi um objetivo claro para a equipe que desenvolveu o projeto Fn, como também foi torna-lo open source. Em uma postagem no blog, Chad Arimura, vice-presidente de desenvolvimento de software da Oracle, afirmou que a equipe do Fn acredita que código aberto é a maneira como atualmente o software é entregue e adotado. Assim, o Projeto Fn está opensource com a licença Apache 2.0 e a estratégia parece estar trazendo resultados.

Arimura é o antigo fundador e CIO da Iron.io. Tanto ele quanto a equipe que desenvolveu IronFunctions (uma das pioneiras plataformas serverless), foram para a Oracle no ano passado e o resultado foi o projeto Fn. Possivelmente, um dos próximos passos no roteiro é lança-lo como um serviço no Oracle Cloud, embora Arimura considere a facilidade de análise da plataforma como um dos diferenciais comparado aos outros frameworks serverless. Por ser container-nativo, ter suporte mais completo ao desenvolvedor e ter um orquestrador agnóstico, Arimura acredita que essas características chaves ajudarão o projeto Fn a se destacar na área de plataformas serverless.

Embora o Oracle Fn tenha sido lançado com um abrangente Java FDK, Shaun Smith, diretor de gerenciamento de produtos da Oracle, disse ao InfoQ que já houveram pessoas que contribuíram com suporte à outras linguagens (incluindo Haskell), bem como aprimoramentos para o Fn Flow para executar AWS ASL .

Fonte: https://www.infoq.com/br/news/2017/12/OracleFn

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19 dez 2017

Resgates superam emissões do Tesouro Direto pelo quarto mês seguido.

Resgates superam emissões do Tesouro Direto pelo quarto mês seguido.

A Secretaria do Tesouro Nacional informou nesta terça-feira (19) que os resgates de títulos do Tesouro Direto superaram em novembro as emissões de novos títulos públicos. Este foi o quarto mês seguido que o movimento foi registrado.

Segundo o governo, no mês passado, os resgates somaram R$ 1,21 bilhão e as vendas de títulos, R$ 1,09 bilhão. Com isso, a retirada de títulos do mercado superou as emissões em R$ 125 milhões.

O Tesouro Direto é um programa criado em janeiro de 2002 e que permite a pessoas físicas a compra de títulos públicos pela internet.

De acordo com analistas do mercado, a venda de títulos públicos pelos investidores nos últimos meses pode estar relacionada com o fato de que os juros básicos da economia vêm caindo, o que faz com que os títulos comprados antes da queda, pelas pessoas físicas, valham mais.

Segundo a instituição, porém, também foi registrado em novembro um acréscimo de 6.618 no número de investidores que efetivamente possuem aplicações.

“Com isso, o número de investidores ativos atingiu 558.313, o maior patamar desde o início do Programa”, informou o Tesouro Nacional. O crescimento em relação a outubro do ano anterior foi de 50,9%.

Estoque de recusos tem pequena alta

Já o saldo total (estoque) de títulos em mercado alcançou o montante de R$ 48,1 bilhões em novembro, uma alta de 0,6% em relação a outubro (R$ 47,8 bilhões) e um aumento de 21,6% sobre novembro de 2016 (R$ 39,6 bilhões).

“Os títulos remunerados por índices de preços respondem pelo maior volume no estoque, alcançando 60,3%. Na sequência, aparecem os títulos indexados à taxa Selic, com participação de 23,0% e, por fim, os títulos prefixados, com 16,7%”, informou o Tesouro Nacional.

Nova ferramenta

Recentemente, o governo lançou uma nova ferramenta do Tesouro Direto para ajudar o investidor a decidir onde aplicar seu dinheiro.

Trata-se de um simulador que permitirá fazer comparações entre os títulos públicos à disposição, além de compará-los com outras aplicações como poupança, CDB, LCI/LCA e fundo DI.

De acordo com o governo, o objetivo é dar “autonomia e poder de escolha para o investidor”, que vai poder identificar rendimentos e vantagens de cada um deles.

A mesma ferramenta vai oferecer ao investidor sugestão de aplicação em títulos públicos, com base no perfil indicado pela própria pessoa.

No fim do ano passado, o governo já tinha anunciado o lançamento de um aplicativo oficial do Tesouro Direto, pelo qual os investidores podem realizar as principais transações, como investimentos, resgates, agendamentos e consultas de extratos, além da ampliação do horário de resgate (venda) dos papéis, entre outras facilidades.

Fonte: https://g1.globo.com/economia

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15 dez 2017

Compartilhe dados e diminua o risco de fraude e de inadimplência de seus clientes!

Compartilhe dados e diminua o risco de fraude e de inadimplência de seus clientes!
SupraSys Gestão Inteligente juntamente com a Boa Vista SCPC, fornecem aos seus clientes ferramentas para troca de arquivos e consultas de informações comerciais respectivamente.

Acessando essas informações, você pode aprimorar a sua avaliação e minimizar incertezas no processo de tomada de decisão com as soluções feitas a partir da inteligência de análise da Boa Vista SCPC.

Conheça os principais benefícios:

• Melhoria na definição de limites de crédito;
• Mais facilidade em determinar prazos de pagamento adequados ao perfil do solicitante;
• Analisar o momento financeiro da empresa consultada, percebendo possíveis distorções, como sazonalidades;
• Aplicar uma política de crédito mais aderente.

Vamos falar?

SupraSys e a Boa Vista SCPC se sentirão honradas em receber seu contato.

SupraSys:
e-mail Comercial:
 denis@suprasys.com.br 
Telefone: (17)3442-2787
site: www.suprasys.com.br

Boa Vista SCPC:
e-mail:
 marcio.cruz@boavistascpc.com.br
Telefone: (17) 99125-4421
site: www.boavistascpc.com.br

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13 dez 2017

Atacado e varejo pressionam e IGP-M tem alta de 0,73% na 1ª prévia de dezembro, diz FGV

Atacado e varejo pressionam e IGP-M tem alta de 0,73% na 1ª prévia de dezembro, diz FGV

SÃO PAULO (Reuters) – O avanço dos preços tanto no atacado quanto no varejo impulsionou o Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) na primeira prévia de dezembro para uma alta de 0,73 por cento, depois de recuar 0,02 por cento no mesmo período de novembro.

Os dados informados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) nesta sexta-feira mostraram que o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) apresentou no período avanço de 0,96 por cento, contra queda antes de 0,09 por cento. O IPA mede a variação dos preços no atacado e responde por 60 por cento do índice geral.

Dentro do IPA, as Matérias-Primas Brutas passaram a avançar 0,96 por cento, contra queda de 2,62 por cento antes, com destaque para o movimento do minério de ferro, do leite in natura e dos bovinos.

Os Bens Finais aceleraram a alta a 0,47 por cento, contra 0,19 por cento anteriormente, pressionados pelo comportamento do subgrupo alimentos processados.

Por sua vez, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que tem peso de 30 por cento no índice geral, acelerou a alta a 0,30 por cento, depois subir 0,03 por cento na primeira prévia de novembro.

A maior contribuição para o IPC foi dada pelo grupo Transportes, que avançou no período 0,78 por cento, contra alta antes de 0,11 por cento, com destaque para o comportamento do item gasolina.

Também contribuíram para o movimento de alta do IPC os grupos Educação, Leitura e Recreação, Vestuário, Alimentação, Habitação e Despesas Diversas.

Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu na primeira prévia de dezembro 0,30 por cento, contra 0,29 por cento no período anterior.

O IGP-M é utilizado como referência para a correção de valores de contratos, como os de aluguel de imóveis.

Fonte: https://extra.globo.com/noticias/economia/atacado-varejo-pressionam-igp-tem-alta-de-073-na-1-previa-de-dezembro-diz-fgv-22174862.html

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