04 maio 2018

Atualização do Windows 10 faz PCs travarem ao abrir o Chrome

Atualização do Windows 10 faz PCs travarem ao abrir o Chrome

Com a atualização de abril do Windows 10, a Microsoft trouxe uma série de recursos novos e bacanas. O que não é tão bacana assim é que a nova versão do sistema operacional também apresentou incompatibilidade com o navegador mais popular do mundo: o Chrome, que apresenta travamentos repentinos.

As reclamações sobre a incompatibilidade entre Chrome e a atualização de abril do Windows 10 já se tornaram comuns no Reddit e nos fóruns de suporte da Microsoft, que já reconheceu o problema, que pode travar completamente o computador do usuário.

Agora a empresa diz que já está trabalhando em uma solução, que não deve demorar muito para ser publicada. A expectativa é que a correção possa ser incluída na próxima “Patch Tuesday”, a segunda terça-feira de cada mês, quando a Microsoft libera atualizações de segurança e correções de bugs para o sistema Windows. Em maio, a “Patch Tuesday” cai no dia 8.

 Se você é um dos afetados que optou por instalar a atualização do Windows 10 imediatamente, existem algumas soluções alternativas enquanto uma correção oficial não chega. A Microsoft tem duas sugestões:
  1. Tente usar uma combinação de teclas para ligar a tela. No teclado, você pode usar a combinação Win+Ctrl+Shift+B; em um tablet, é possível pressionar os dois botões de volume três vezes em dois segundos. Se o Windows ainda estiver respondendo, ele tentará retomar suas atividades.
  2. Em um notebook, há a opção de fechar a tampa do laptop e abri-la novamente.

Chega a ser estranho um bug desse tipo alcançar a versão final do Windows. A Microsoft possui o programa Windows Insider com mais de 10 milhões de usuários cadastrados, que testam todas as compilações do sistema antes do lançamento justamente para encontrar falhas graves como essa, o que gera uma dúvida grande sobre como esse bug passou despercebido. A atualização chegou a ser adiada por causa de uma falha que causava a “tela azul da morte”, que foi descoberta graças aos Insiders.

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05 fev 2018

Novo padrão de memória flash promete ser o ‘SSD para smartphones’

Novo padrão de memória flash promete ser o ‘SSD para smartphones’

Em breve, a velocidade da memória interna dos smartphones, e até mesmo a de cartões de memória externa, pode ser equivalente ao que se vê nos computadores mais modernos com SSD. Tudo graças ao UFS 3.0, novo padrão oficializado pelo grupo Jedec, especializado em tecnologia microeletrônica, nesta semana.

O UFS 3.0 é a evolução do UFS 2.1, um tipo de memória flash criada para smartphones, Chromebooks e headsets de realidade virtual ou aumentada. A principal característica da nova geração é a velocidade máxima de transferência de dados que pode chegar a 11,6 Gigabits por segundo, próximo do que se vê em SSDs atuais.

Como o novo padrão também suporta transferências em duas faixas simultaneamente, a velocidade máxima pode chegar a 23,2 Gigabits por segundo, o que é quase quatro vezes mais do que o atual UFS 2.1 usado por alguns smartphones top de linha do mercado, como o OnePlus 5, por exemplo.

Os aparelhos mais baratos e comuns ainda usam memória eMMC, que é ainda mais lenta. Em 2016, a Samsung foi quem introduziu no mercado os primeiros cartões de memória externa usando o padrão UFS que prometiam ser cinco vezes mais rápidos do que cartões microSD comuns. Até mesmo eles já estão prestes a se tornarem ultrapassados.

Como resalta o Engadget, essa velocidade máxima de 23,2 Gbps está dentro dos limites imaginados pela Jedec para o novo padrão, mas tudo vai depender do hardware utilizado pelo smartphone para alcançar esses números. Ou seja, nem todo celular com essa tecnologia vai conseguir taxas de transferência tão altas na prática.

Além disso, o UFS 3.0 é mais econômico do que o antecessor. A fonte de alimentação do novo tipo de memória opera a 2,5 volts, o que representa um consumo de energia menor e, consequentemente, mais economia para a bateria do dispositivo que usar essa tecnologia.

Por fim, a Jedec informa que o UFS 3.0 suporta uma gama mais ampla de temperaturas. O padrão promete funcionar em ambientes de 40 graus negativos até 105 graus celsius, o que garante mais segurança para dispositivos automotivos que podem chegar a enfrentar esses extremos (ou algo próximo) no dia a dia.

Um usuário comum pode não sentir tanta diferença ao usar um smartphone com UFS 3.0. Em situações de geração de dados mais extremos, porém, como gravar vídeos em resolução 4K a 60 quadros por segundo, por exemplo, o registro destes arquivos na memória será menos estressante para o aparelho, e é aí que a diferença será mais facilmente notada.

Há rumores de que o Galaxy S9, próximo grande lançamento da Samsung, virá com esse novo padrão de memória. No entanto, a informação só será confirmada quando o aparelho for apresentado oficialmente ao mundo, no final de fevereiro.

fonte: https://olhardigital.com.br/noticia/novo-padrao-de-memoria-flash-promete-ser-o-ssd-para-smartphones/73862

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04 dez 2017

Avião faz pouso de emergência devido a nome ameaçador de rede Wi-Fi

Avião faz pouso de emergência devido a nome ameaçador de rede Wi-Fi

Se você já viajou de avião, especialmente para o exterior, sabe (ou deveria saber!) que existe uma regra muito clara: não fazer piadas sobre bombas. Essa regra foi quebrada por um passageiro que criou um hotspot com nome “engraçadinho” que forçou um avião a fazer um pouco de emergência.

O voo da Turkish Airlines partia de Nairóbi, no Quênia, com destino a Istambul, na Turquia. No entanto, no meio do voo, passageiros notaram uma rede Wi-Fi chamada “bomb on board” (“Bomba a bordo”) e alertaram a equipe, forçando o voo a um pouso de emergência no aeroporto de Cartum, no Sudão, como informa a agência Reuters.

Após o pouso não previsto, a equipe de segurança fez as inspeções necessárias e confirmou que se tratava apenas de um alarme falso. Não há informações se o autor da piadinha de mal-gosto foi identificado, mas a empresa aérea informa que todos os 100 passageiros retomaram a viagem normalmente.

Com a possibilidade de criação de hotspots a partir de celulares e notebooks, essa situação tem sido cada vez mais comum. Em 2016, um voo da Qantas Airlines, de Melbourne para Perth, na Austrália, atrasou por duas horas após passageiros encontrarem uma rede Wi-Fi chamada “Mobile Detonation Device” (“Dispositivo de detonação móvel”).

Algo similar também foi visto no final do ano passado, quando um engraçadinho decidiu dar o nome ao seu hotspot de “Galaxy Note 7” em uma época em que havia temores de incêndio causados pelo celular; o voo atrasou, bagunçando a agenda do dia inteiro no aeroporto.

fonte:https://olhardigital.com.br/noticia/aviao-faz-pouso-de-emergencia-devido-a-nome-ameacador-de-rede-wi-fi/72703

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27 nov 2017

Microsoft apresenta nova opção para importação de dados para nuvem

Durante a recente conferência chamada Microsoft Ignite, a Microsoft apresentou uma prévia de uma nova opção para transferir grandes volumes de dados para a nuvem. A Microsoft Azure Data Box fornece uma maneira de mover dados para um dispositivo que pode ser transportado diretamente para um data center da Microsoft.

As caixas robustas e invioláveis suportam volumes de dados até aproximadamente 100 TB e são enviadas ao cliente prontas para ser preenchidas. Os clientes podem ligar os dispositivos, que suportam protocolos NAS padrão, como SMB e CIFS, em suas redes. O dispositivo usa criptografia AES de 256 bits para proteger os dados, e uma vez que estes são copiados para o data center, a Microsoft garante a deleção dos dados com segurança. Para tornar o transporte mais fácil, o dispositivo possui uma tela E Ink integrada que atua como uma etiqueta de retorno.

As opções anteriores para enviar dados para um data center da Microsoft Azure estão trabalhando com um ISP para uma conexão mais robusta a curto prazo, ou usando algo como o Microsoft ExpressRoute para criar uma conexão mais permanente com o Microsoft Azure.

Uma alternativa é copiar as informações para um disco rígido padrão e enviar o disco para a Microsoft, que depois carrega os dados em uma conta de armazenamento do Microsoft Azure no data center escolhido.

Essas opções estão disponíveis há algum tempo e são usadas pelos clientes para transferir dados, backups, e imagens de máquinas virtuais, e fornecem um mecanismo para transferir para a nuvem sem ter que usar uma conexão de internet, o que pode ser lento ou imprevisível.

Vários clientes testaram a Azure Data Box antes da prévia e alguns parceiros já fornecem soluções que funcionam com ela, como Veeam, Commvault, e Veritas que fornecem serviços de backup e gerenciamento de dados.

A Microsoft não está sozinha ao oferecer um dispositivo que transfere dados para a nuvem. A Amazon já há algum tempo também possui um dispositivo, chamado Snowball, que suporta volumes de dados de 50 TB ou 80 TB. Bem como a Azure Data Box ele suporta criptografia de 256 bits, deleção de dados segura, e inclui uma etiqueta de envio de tela E Ink.

A Amazon também possui uma solução que é capaz de suportar 100 TB e fornece um grau de computação local no dispositivo (o Snowball Edge) e outro para volumes muito grandes de dados, que é um contêiner de transporte capaz de lidar com volumes até 100 PB (o Snowmobile).

Em uma conversa recente sobre a transmissão de grandes volumes de dados usando dispositivos em vez de uma conexão rápida à Internet, Barb Darrow disse à revista Fortune:

Quando Snowmobile estreou, por exemplo, a Amazon disse que, excluindo o tempo de deslocamento, ele poderia transmitir 100 PB de dados para servidores Amazon em algumas semanas. Isso pode não soar muito rápido, mas mover essa mesma quantidade de informações para uma única linha de 1 gigabit por segundo (Gbps) levaria 20 anos.

O Google recentemente introduziu uma versão beta pública de seu próprio dispositivo, o Google Transfer Appliance. Existem duas versões do dispositivo, uma para volumes até 100 TB e outra para volumes até 480 TB. Os dispositivos podem ser montados em um rack, e suportam compressão, com o maior sendo capaz de lidar com um volume total próximo de 1PB.

A Microsoft está à procura de clientes adicionais para ajudar a testar e fornecer feedback sobre a Azure Data Box. Atualmente, ela só está disponível nos Estados Unidos e pode ser encomendada através do Portal Microsoft Azure. O portal também fornece informações para ajudar a rastrear o dispositivo e monitorar o progresso da carga de dados uma vez que o dispositivo é retornado.

 Fonte: https://www.infoq.com/br/news/2017/11/azure-data-box#

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23 nov 2017

CRÉDITOS À HABITAÇÃO COM PRESTAÇÃO MÉDIA MAIS ALTA DO ANO

CRÉDITOS À HABITAÇÃO COM PRESTAÇÃO MÉDIA MAIS ALTA DO ANO

A taxa de juro do crédito à habitação aumentou em outubro, fazendo subir a prestação média vencida para os 240 euros, o valor mais alto dos últimos 12 meses, revela hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).

A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação fixou-se nos 1,016% em outubro, a mesma taxa registada em março deste ano, revelando um aumento de 0,7 pontos base face aos 1,009% registados em setembro.

Em consequência, a prestação média vencida aumentou um euro, em relação a setembro, quando se tinha fixado nos 239 euros.

Nos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro subiu 0,9 pontos base, passando de 1,677% em setembro para 1,686% em outubro.

Para o destino de financiamento aquisição de habitação, o mais relevante no conjunto do crédito à habitação, a taxa de juro implícita para o total dos contratos foi de 1,038%, valor 0,7 pontos base superior aos 1,031% de setembro.

Nos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro para este mesmo destino de financiamento passou de 1,668% em setembro para 1,681% em outubro, enquanto o valor médio da prestação se fixou nos 326 euros em outubro, mais três euros do que em setembro.

O capital médio em dívida para a totalidade dos contratos aumentou 50 euros em outubro, face a setembro, atingindo 51.571 euros.

Para os contratos celebrados nos últimos três meses, o montante médio do capital em dívida subiu, de 94.003 euros em setembro, para 95.520 euros.

Fonte: RTP Notícias

Site: http://www.obra24horas.com.br

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03 nov 2017

WhatsApp sai do ar no Brasil e em outras partes do mundo

WhatsApp sai do ar no Brasil e em outras partes do mundo

O WhatsApp enfrenta um momento de instabilidade para usuários em várias partes do mundo, conforme revelam reclamações de usuários postadas nas redes sociais.

O país mais prejudicado parece ter sido a Índia, segundo a Reuters, que acrescenta à lista de afetados Brasil, Rússia, Vietnã e Mianmar, além de Singapura e Malásia.

De acordo com o que se pode observar com as reclamações, a falha durou pouco mais de meia hora, quando o serviço começou lentamente a ser restabelecido. É possível que alguns usuários ainda enfrentem instabilidade.

Em Singapura, uma porta-voz disse à Reuters que o Facebook dono do WhatsApp estava investigando a situação.

Fonte: https://olhardigital.com.br/noticia/whatsapp-sai-do-ar-no-brasil-e-em-partes-do- mundo/72134?utm_campaign=notificacao&utm_source=notificacao

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04 out 2017

Vulnerabilidade escondida deixa milhares de Macs em risco

Vulnerabilidade escondida deixa milhares de Macs em risco

Uma vulnerabilidade foi encontrada no firmware dos Macs que coloca milhares de computadores sob risco de sofrer ataques de hackers dificilmente detectáveis.

A falha foi descoberta pela empresa de segurança Duo Security, que analisou mais de 70 mil Macs e percebeu que grande parte deles estava com uma versão diferente da esperada do firmware, o que tornava os computadores inseguros.

O firmware é responsável por identificar componentes de um computador e ligá-los ao software da máquina. É uma parte fundamental dos computadores e por isso é bastante visada por hackers. Por ser um recurso de certa forma “escondido” no computador ele fica armazenado na memória da placa mãe e inicia antes do sistema operacional, detectar um problema nele é bastante complicado.

No caso das falhas detectadas pela empresa de segurança, era possível modificar indevidamente o firmware para o hacker tomar controle do sistema e até mesmo roubar informações da vítima.

Ao Ars Technica, a Apple disse que o macOS High Sierra faz validação semanal do firmware do computador, e isso deve aumentar a segurança dos dispositivos. A Duo Security disponibilizou uma ferramenta gratuita para donos de Mac saberem se a máquina corre riscos, o download pode ser feito por aqui.

fonte: https://olhardigital.com.br/fique_seguro/noticia/vulnerabilidade-escondida-deixa-milhares-de-macs-em-risco/71381

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13 set 2017

E-commerce: a importância das políticas de troca nas vendas online

E-commerce: a importância das políticas de troca nas vendas online

Troca e devolução de produtos são problemas de logística nos e-commerce. Conheça formas de prestar esses serviços de forma eficiente.

Juliana Munaro

Quando a gente fala em logística do e-commerce, pensa logo na entrega dos produtos e nos preços dos fretes. A gente já falou sobre esse assunto no programa Pequenas Empresas e Grandes Negócios e, essa semana, mostramos a brecha que o fim do E-Sedex, serviço dos Correios voltado para lojas virtuais, abriu para o surgimento e fortalecimento de empresas de entregas voltadas para esse setor.

Agora, vamos dar outro foco. Afinal, o problema da logística das lojas virtuais vai muito além disso: a troca ou a devolução de produto é outra dor de cabeça. Isso é a logística reversa. Quem tem um site de vendas deve ficar atento a isso, quem quer investir pode ter aí uma oportunidade de negócio.

As políticas de troca

Uma pesquisa divulgada essa semana pela Ebit, empresa especializada em comércio eletrônico, mostra que existe consumidor que ainda deixa de comprar online porque não conhece as políticas de trocas.

Segundo a pesquisa, 44% deixaram de finalizar a compra em um e-commerce por achar que a devolução seria complicada e 40% não sabiam que poderiam trocar um produto, por qualquer motivo, no prazo de sete dias.

Esse é o primeiro ponto para deixar o cliente mais seguro para fechar a compra: vale deixar claro qual a política de troca.

O Procon define que qualquer produto comprado pela internet pode ser devolvido no prazo de até sete dias após o recebimento e o consumidor pode, inclusive, solicitar o seu dinheiro de volta. Quem paga pelo frete da troca ou devolução é a empresa.

De acordo com a Ebit, até 7% das compras realizadas pela internet são canceladas ou o produto é trocado, ou seja, 3,5 milhões de pedidos são devolvidos. Os e-commerces de vestuário sofrem ainda mais. Nesse caso, a porcentagem de devolução e troca sobe para 10%.

Esse é o segundo ponto. No primeiro semestre de 2017, o e-commerce faturou R$ 21 bilhões, segundo levantamento do Ebit, mais de R$ 1 bilhão é o custo do frete para entrega, e cerca de R$ 106 milhões, 7%, foram gastos com a logística reversa.

Dá para ver que não contar com o custo da logística reversa na operação de uma loja online é um grande erro, né? Segundo André Dias, consultor da Ebit, não tem como fugir desse gasto e se o empresário não contar com ele terá problemas que afetarão a gestão do negócio.

Se esse processo afeta até grandes lojas, imagina os pequenos, que, muitas vezes, só têm os Correio como opção para fazer a logística reversa. Quem compra pela internet e precisou trocar, certamente já recebeu no email aquela etiqueta que autoriza o envio da mercadoria pelos Correios, certo? A oferta de empresas que oferecem esse tipo de serviço ainda é pequena aqui no Brasil e investir no setor pode ser uma boa alternativa. De acordo com André, esta é uma boa oportunidade para startups e empresas de pequeno porte.

Olha só as diferentes formas de prestar o serviço:

Coleta no local: é o tipo mais comum, porém, pode custar mais. Nesse caso, quem faz a coleta do produto vai até o endereço do cliente fazer a retirada.

Coleta no local com hora marcada: quando o cliente pode marcar um horário para atender a empresa que fará a coleta.

Logística reversa simultânea: vale para a troca de produtos. O produto indesejado é retirado ao mesmo tempo que o novo é entregue.

Pontos de entrega: essa alternativa é mais interessante para a empresa do que para o cliente que, para fazer a devolução, terá que levar o produto comprado até um posto onde será atendido e o processo será feito. Para facilitar a vida do consumidor, o interessante é oferecer vários postos de atendimento.

Fonte: http://g1.globo.com/economia/pme/pequenas-empresas-grandes-negocios/noticia/2017/09/e-commerce-importancia-das-politicas-de-troca-nas-vendas-online.html

 

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12 set 2017

WhatsApp para Empresas

WhatsApp para Empresas

O WhatsApp anunciou oficialmente nesta terça-feira (5) que está testando uma versão do aplicativo para empresas. A novidade deve ser lançada para todos nos próximos meses, mas já está disponível para algumas companhias selecionadas no Brasil e no mundo. A nova edição do mensageiro ainda não tem nome oficial, mas é chamada temporariamente de “WhatsApp Business for small business and enterprise solution” (WhatsApp Negócios para pequenos negócios e soluções empresariais, em tradução livre).

Entre as ferramentas que o app oferece, estão as contas verificadas, para maior segurança de quem entra em contato, e informativos de produtos comprados. A promessa é facilitar a comunicação entre empresas e clientes.

No blog oficial do aplicativo, a companhia explica que “estas funções estão em testes, como parte de um programa piloto”, como já era visto desde o último mês. Se você encontrar um contato com símbolo verde ao lado, como uma medalha, significa que é um perfil verificado e que o número de celular realmente pertence àquela organização. Por enquanto, não foi mencionada a data exata em que as funções serão disponibilizadas para todos. Sabe-se apenas que o novo serviço terá download gratuito.

No Brasil, o maior cliente da fase inicial do projeto é o banco Itaú, de acordo com a assessoria do WhatsApp. Outra marca que adotou a novidade foi a companhia área KLM. A empresa explica que, por meio da conta corporativa verificada, os passageiros podem confirmar reserva, ver notificação de check-in, visualizar cartão de embarque e receber atualizações sobre o status do voo.

Como funciona o WhatsApp para empresas?

Assim como no aplicativo principal, também será possível bloquear contatos indesejados. O WhatsApp esclarece ainda que as mensagens trocadas entre usuários e empresas serão encriptadas, mas, de acordo com o serviço de Internet utilizado pela companhia, todo o conteúdo enviado em chats poderá ser lido pelo administrador da rede. Essa particularidade se assemelha ao que já ocorre em trocas de mensagem ou e-mail empresarial atualmente.

De acordo com Matt Idema, COO do WhatsApp, a intenção do novo aplicativo é facilitar a comunicação entre empresas e clientes, da mesma forma que o app já ajuda o contato entre pessoas. “Queremos aplicar a mesma abordagem ao levar negócios ao WhatsApp de maneira que crie valor. Estamos entusiasmados em tornar possível conectar pessoas às empresas de maneira rápida e pessoal”, comentou, em nota oficial.

Fonte: http://www.techtudo.com.br/noticias/2017/09/whatsapp-anuncia-versao-do-app-para-empresas-entenda-como-funciona.ghtml

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06 set 2017

ICMS/SP – CFOP na Operação de Venda à Ordem sujeita à Substituição Tributária

ICMS/SP – CFOP na Operação de Venda à Ordem sujeita à Substituição Tributária

Nas operações de Venda a ordem com mercadorias sujeitas à Substituição Tributária o remetente deve utilizar qual CFOP?

A Secretaria de Fazenda do Estado de São Paulo, por meio de Resposta à Consulta Tributária esclareceu acerca do CFOP a ser utilizado nas operações de Venda à ordem sujeitas à Substituição Tributária.

De acordo com a Resposta à Consulta Tributária nº 15716/2017 (disponibilizada na SEFAZ em 31-08-2017), quando se tratar de operação de venda à ordem com mercadorias sujeitas à Substituição Tributária:

I – O vendedor remetente deverá emitir Nota Fiscal em favor do destinatário final, para acompanhar o transporte da mercadoria, sem destaque do ICMS, a qual, além dos demais requisitos exigidos, deverá conter como natureza da operação “Remessa por ordem de terceiro” e o CFOP 5.923/6.923, conforme o caso e Nota Fiscal em favor do adquirente originário, com destaque do ICMS, quando devido, a qual, além dos demais requisitos exigidos, deverá conter como natureza da operação “remessa simbólica – Venda à ordem” e o CFOP 5118/6118 (se industrial), conforme o caso.

II – O sistema da GIA, versão 8.0.1.147, foi adaptado para permitir que os CFOPs 5.118/6.118 aceitem informações referentes à substituição tributária.

Portanto o remetente emitirá:

1 – Nota Fiscal em favor do destinatário final, para acompanhar o transporte da mercadoria, sem destaque do ICMS, a qual, além dos demais requisitos exigidos, deverá conter como natureza da operação “remessa por ordem de terceiro” e o CFOP 5.923/6.923, conforme o caso.

2 – Nota Fiscal em favor do adquirente originário, com destaque do ICMS, quando devido, a qual, além dos demais requisitos exigidos, deverá conter como natureza da operação “remessa simbólica – venda à ordem” e o CFOP 5118/6118 (se industrial), conforme o caso.

Por fim, vale esclarecer que o sistema da GIA, versão 8.0.1.147, foi adaptado para permitir que os CFOPs 5.118/6.118 aceitem informações referentes à substituição tributária.

Fonte: http://sigaofisco.com.br/icmssp-cfop-na-operacao-de-venda-ordem-sujeita-substituicao-tributaria/

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