08 jul 2013

A evolução das placas gráficas

A evolução das placas gráficas

Tem gente que nem sabe que elas existem. A placa gráfica – ou placa de vídeo – é a responsável por gerar as imagens no seu computador e enviá-las até o seu monitor. Existem dois tipos de placas gráficas: a integrada e a dedicada. E antes de entender a diferença entre elas, vale destacar que ambas evoluíram muito nos últimos anos.

Vamos começar pela placa “integrada”. Até algum tempo atrás, ela vinha junto com a placa-mãe do computador e não podia ser trocada. A fama desse tipo de placa não é muito boa, afinal ela servia, no máximo, para ligar o micro. Mas atualmente a placa gráfica integrada mudou e não está mais na placa-mãe, mas sim na mesma porção de silício do processador. Seu grande poder de processamento é o que nos permite assistir a vídeos em HD, ver animações e todos os gráficos surpreendentes que encontramos na web e diversas aplicações.

“Os sistemas operacionais ficaram muito gráficos, até poucos anos atrás a gente via aquelas famosas telas verdes, do DOS; aquilo não existe mais. Você vai usar a internet e essa internet tem animação em flash, vídeo, imagem em alta definição, e tudo isso fala direto com a placa gráfica. Então uma boa placa gráfica, mesmo que integrada no processador, faz sentido pra quem nem estava se preocupando com isso”, comenta Roberto Brandão, gerente de engenharia da AMD na América Latina.

Interessante também é que nos processadores de última geração com placas gráficas integradas, elas fazem mais do que cuidar das imagens exibidas na tela.

“Em primeiro lugar, ela poderia ter maior capacidade de processamento, afinal, mesmo quando você tem uma integrada você ainda entra num YouTube, tem a capacidade de processamento de vídeo, assiste a vídeos, faz videoconferências. Essa placa precisou ser um pouquinho mais potente”, explica Brandão, que continua:

“E a outra coisa é que essa junção com o processador trouxe a possibilidade de a placa ajudar o processador em tarefas do dia a dia. Então antigamente quem tinha placa gráfica ou externa ou integrada pensava só em jogo, agora ele pensa também em aplicativos convencionais – por exemplo, tem casos em que o antivírus roda na sua GPU, na sua placa gráfica.”

Além dos PCs e notebooks, as placas gráficas integradas estão hoje também nos consoles de videogames de última geração, como XBox e PlayStation… Mas para quem joga no computador – principalmente games em alta resolução – a placa “dedicada” é indispensável. Elas são bem maiores fisicamente, têm performance muito superior às placas integradas, mas também consomem mais energia e, obviamente, ficam fora do processador.

“A maneira como elas se comunicam é que faz essa diferença. Fisicamente ela fica realmente fisível e a outra está integrada: você não consegue ver, mas ela está ali dentro”, diz o especialista.

Além de entusiastas, os gamers mais exigentes e os profissionais multimídia são os que realmente precisam de uma placa “dedicada” atualmente. Para todos os outros usuários, a placa “integrada” no processador é mais do que suficiente. O gamer sempre quer mais; mais definição, mais performance, mais capacidade de processamento. E em época que já se fala em resolução 4K 3D, só as placas dedicadas dão conta.

Outra peculiaridade é que as placas dedicadas trazem várias portas de conexão; entre elas o padrão VGA, HDMI, DVI e, as mais modernas, até o Display Port. Essas placas são capazes de suportar até quatro monitores independentes funcionando ao mesmo tempo ou até, no caso dos games, somar diversas telas para dar aquela sensação de imersão ao jogador.

“Isso é muito interessante para o gamer, que é quando você consegue uma tecnologia chamada infinity: quando você soma os monitores. Ou seja, ao invés de ver numa única janelinha, você expande o campo de visão para os outros monitores.”

Outra comparação interessante é em relação aos núcleos presentes em uma placa gráfica. Enquanto nos processadores estamos acostumados a falar em dois, quatro ou, mais recentemente, em até oito núcleos, nas placas gráficas – integradas ou dedicadas – esse número é surpreendentemente maior. “Pensando em GPU, a menor que se consegue produzir hoje tem 80 cores – essa é a menor. Vai a partir de 80 cores, chegando até 800 cores numa placa integrada, o que é um padrão interessante no mercado”, comenta Brandão.

“A GPU é para o entusiasta e neste caso se coloca mais de 2 bilhões de componentes eletrônicos, mais de 2 bilhões de transistors e mais ou menos 2 mil cores com capacidade de processamento de alguns teraflops – alguns trilhões de operações em ponto flutuante por segundo é bastante coisa para um único chip e isso hoje já está acessível para os consumidores do mundo, inclusive do Brasil.”

Bom, por último, preço. Dada a diferença de capacidade e performance, era de se imaginar: as placas dedicadas são caras. Algumas custam R$ 5 mil, R$ 6 mil e até mais.

Como já dissemos, hoje pouca gente precisa de uma placa dedicada, mas elas ainda fazem muito sucesso e, melhor, não param de evoluir, para alegria dos gamers e de alguns profissionais. O mesmo acontece com as placas integradas nos processadores, que também se tornam mais poderosas a cada geração. Aí, cabe a pergunta: será que algum dia a tecnologia vai fazer com que as placas integradas substituam definitivamente as placas de vídeo dedicadas? Participe e deixe sua opinião nos comentários. Aliás, aproveite e conte também se você é usuário de alguma placa específica.

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08 jul 2013

Tudo sobre o Windows Phone

Tudo sobre o Windows Phone

Como ele surgiu? Quais são os seus diferenciais? Confira todos os detalhes sobre o sistema operacional para smartphones da Microsoft que chegou para brigar de frente com os grandões iOS e Android. O Windows Phone surgiu em 2010 e teve como principais parceiros de lançamento Nokia,  Samsung, LG e Dell.

O Windows Phone nasceu da necessidade de criar uma atualização para o antigo sistema operacional da Microsoft, o Windows Mobile. O antecessor tem um foco maior no mercado empresarial, enquanto o WP foi desenvolvido para o uso doméstico, com ênfase para a comunicação. Devido ao pouco tempo que a empresa teve para criar o sistema operacional, os programas do Mobile não rodam no Phone.

Em 2010, o software foi lançado com o nome de Windows Phone 7. No ano seguinte, a Microsoft anunciou a parceria com a Nokia, para que os smartphones da fabricante finlandesa tivessem como principal sistema operacional o WP.

O objetivo era criar um novo sistema para dispositivos móveis, para concorrer com o iOS, da Apple, e o Android, do Google. Como principal diferencial, a Microsoft apostou em uma nova interface gráfica, chamada Metro.

A tela inicial do Windows Phone é personalizável, formada por ícones coloridos e grandes, os Live Tiles, que são atalhos para os aplicativos e recursos do aparelho. O usuário pode adicionar, remover, redimensionar ou reorganizar os itens como desejar. Alguns ícones são atualizados em tempo real, como o e-mail, por exemplo.

Os hubs são uma maneira de colocar ordem nos ícones e integrar o sistema com os conteúdos online. Há o grupo Imagens, para unir as fotos tiradas com a câmera do smartphone e os álbuns do Facebook, o grupo Pessoas, que exibe os contatos que o usuário tem na agenda, nas redes sociais e no e-mail, entre outros hubs.

Com o Windows Phone, é possível também criar clubes, que são grupos de pessoas que você convida para compartilhar um calendário, notas, fotos ou conversar, de forma privada.

O sistema operacional da Microsoft permite tirar fotos, editá-las, compartilhá-las por SMS, e-mail, rede social ou NFC, sem precisar sair do aplicativo câmera. Para não correr o risco de perder as fotografias e vídeos, o usuário pode armazenar os arquivos na nuvem com o SkyDrive.

Em 2012, foi apresentada a mais recente versão do sistema, com o nome de Windows Phone 8. Ele tem mais de 120 mil aplicativos em sua loja virtual, o que pode ser considerado pouco se comparado aos concorrentes. Mas o foco da Microsoft é valorizar os programas que já vêm no celular, como o navegador Internet Explorer.

O Internet Explorer 10 para Windows Phone 8 foi aprimorado e traz recursos como guias, favoritos e compartilhamento de página da internet integrado, para facilitar sua navegação em movimento.

Entre as novidades trazidas pela nova versão, está o Espaço da Criança. Com este recurso, os pequenos podem brincar com os jogos, aplicativos, músicas e vídeos do telefone, mas não conseguem acessar o que você proibir, mediante senha.

Outra inovação é o programa Carteira, que possibilita ao usuário guardar digitalmente os cartões de crédito e débito, de fidelidade, de afiliação e cupons. É possível acompanhar os saldos e transações dos cartões, configurá-los para a compra de aplicativos e jogos, procurar ofertas e outras possibilidades.

Depois de se conectar com uma conta da Microsoft – antiga Windows Live ID – o usuário baixa aplicativos, games e músicas, joga no Xbox com amigos e até consegue localizar o celular, se perdê-lo.

A loja, que se chamava Windows Phone Marketplace, agora é a Loja do Windows Phone. Inteligente, ela memoriza o tipo de aplicativos que você gosta e recomenda alguns. Os apps Microsoft Mobile passaram por melhorias, para ficar ainda mais fácil acessar e editar documentos do Office a qualquer hora e local.

E você, vai apostar em um smartphone com Windows Phone?

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04 jul 2013

Aprenda a rodar aplicativos para Android no PC

Aprenda a rodar aplicativos para Android no PC

A Google Play tem milhões de aplicativos e jogos disponíveis para download para quem é usuário doAndroid e alguns deles podem fazer falta para quem só utiliza um computador comum.

Isso, no entanto, não deve ser um impeditivo para quem gostaria de testar um aplicativo ou utilizar um recurso bacana, como o Whatsapp, no PC já que há maneiras inteligentes de executar estes apps em um computador com Windows.

Abaixo damos as dicas para instalar aplicativos de Android no seu PC:

O primeiro passo é baixar e instalar o aplicativo BlueStacks App Player. O software é responsável por emular o ecossistema para rodar os apps para o sistema operacional do Google. Clique aqui para baixar.

Quem já está familiarizado com o Android não terá problemas em entender como funciona o software. Para procurar por um aplicativo, é necessário clicar sobre a lupa azul na parte superior da tela

Reprodução

Em seguida, procure pelo aplicativo que você tem interesse em rodar em seu computador e clique em “Find” e selecione a opção desejada e dê

“Install”. No exemplo abaixo, instalamos o Whatsapp, que oferece um serviço bacana e que não possui uma versão adequada para o PC. Jogos

como Jetpack Joyride e Angry Birds também rodam bem no emulador.

Reprodução

O aplicativo irá buscar o app pesquisado em três lojas diferentes. A terceira coluna, do Google Play, é a mais recomendada, por trazer os aplicativos com maior controle de qualidade.

A instalação pode requisitar uma conta no Google para dar prosseguimento à instalação do app. Além disso, antes de efetuar a instalação, será necessário concordar com os termos de uso do Google Play.

Uma vez aceitos os termos, você será direcionado à página do app e deverá clicar em Instalar. Em seguida, pressione Aceitar e Fazer Download para iniciar a instalação.

Para executar o aplicativo, clique no botão central inferior para ir à página inicial do emulador. Basta pressionar “My Apps”, no canto superior da tela, para acessar todos os aplicativos que você instalou. Por fim, clique naquele que deseja executar.

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26 jun 2013

Conheça 8 novidades do Windows 8.1

Conheça 8 novidades do Windows 8.1

A versão preview do Windows 8.1, que foi liberada nesta quarta-feira, 26, vem com uma série de novidades – algumas muito pedidas pelos usuários à Microsoft. O Olhar Digitallistou as principais:

A volta do botão Iniciar – neste caso, é o botão que leva à Tela de Início;

Boot to Desktop – iniciar o computador já na tela de desktop, e não na interface Metro, algo que incomodava usuários do Windows 8;

Reprodução

Personalização da Tela de Início – novos papeis de paredes, personalização do tamanho das live tiles (os quadrados coloridos);

Facilidade de acesso a todos os Apps – na tela de início, com apenas um gesto, todos os aplicativos do Windows 8 são mostrados, de forma semelhante ao que ocorre no Windows Phone;

Edição de fotos;

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Bing Food & Drink – um app de receitas e planejamento de refeições, com recurso “hands free” para interagir com o aplicativo sem tocar na tela. Bom para quem está com as mãos sujas com ingredientes;

Agora também é possível atender chamadas no Skype diretamente pela tela de bloqueio. Facilita o acesso, mas também pode representar um risco de segurança;

Multitarefa – agora os apps para Windows 8 serão planejados para serem executados em tela dividida com outros. O usuário pode escolher a proporção da tela que cada app pode ter e até quatro aplicativos podem rodar simultaneamente na tela.

Já é possível baixar o preview. Saiba mais clicando aqui.

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17 jun 2013

Entenda os recursos de conectividade de seu smartphone

Entenda os recursos de conectividade de seu smartphone

Uma das principais características dos smartphones é a capacidade de se conectar: seja com a internet, com outros dispositivos e até satélites. Desde os aparelhos mais simples, todos possuem – de alguma forma – capacidade de acessar dados na web. Os mais antigos (e também mais baratos) trazem conexão EDGE, que oferece velocidade de navegação de até 473 kilobits por segundo (kbps). Há quem considere a tecnologia como parte da categoria 3G, mas oficialmente o padrão não é no máximo um “2,75G”.

Hoje, o mais comum são smartphones com conexão 3G. Na teoria, a velocidade de conexão é bem maior, ultrapassando os 7megabits por segundo (Mbps). Alguns modelos suportam também a rede 3G PLUS (3G+), que pode ser até três vezes mais rápida que o 3G convencional. E mais recentemente, chegaram os smartphones 4G no Brasil. Ainda que seja só o início de uma nova geração de aparelhos, a velocidade de conexão de 300 megabits por segundo impressiona (Mbps).

Mas além do acesso a dados oferecido pelas operadoras de telefonia móvel, praticamente todos os smartphones trazem também conexão Wi-Fi, que permite que você acesse a web com muito mais praticidade e velocidades maiores. O Wi-Fi também faz o dispositivo trocar informações com Smart TVs, computadores e outros aparelhos. O Bluetooth também é uma conexão interessante para quem gosta de trocar informações e arquivos com outras pessoas. Ainda que só funcione em pequenas distâncias, o Bluetooth também é bastante útil para o uso de acessórios sem fio como fones de ouvido, por exemplo.

Já a conexão com satélites, presentes nos modelos mais top de linha, traz a função de GPS, que ajuda muita gente a se locomover, descobrir caminhos e encontrar lugares antes nunca visitados. Vale a pena levar em conta os tipos de conexão que você deseja no seu aparelho. Quer navegar mais rápido? Usar mapas? Trocar informações e arquivos com amigos ou ainda usar um acessório sem fio? Agora você já sabe como.

Ah, outra coisa interessante nos smartphones é a diferença do chip que eles usam. Hoje alguns modelos já utilizam o nano-SIM. Os chips estão disponíveis – cada um em sua tecnologia (3G ou 4G) – em versões de 8, 16, 32, 64 e até 128 kilobytes de memória. Atualmente, a maioria já é acima de 32 Kbytes, já que as operadoras lançam seus serviços com algumas funções e serviços embutidos.

Pronto para se manter 100% conectado com seu smartphone? E, melhor, agora conhecendo melhor essas conexões? Na próxima semana, você vai descobrir mais sobre as câmeras dos smartphones; muitas são até capazes de substituir câmeras fotográficas amadoras – há até opção de gravar em 3D e tudo em alta definição.

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10 jun 2013

Top 10: casos em que o Facebook contribuiu para a separação de casais

Top 10: casos em que o Facebook contribuiu para a separação de casais
Um estudo feito pela empresa de advogados Divorce Online mostra que mais de um terço dos divórcios nos Estados Unidos citam a palavra Facebook. A rede social está tão presente na vida das pessoas que, cada vez mais, está relacionada a separações (sejamos justos: a encontros e reconciliações também). Veja alguns casos em que a rede social contribuiu para separar casais.

Perfil falso

A britânica Stephanie Davies (foto) estava desconfiada de que seu marido era infiel. Para tirar isso a limpo, criou em 2010 um perfil falso no Facebook, dizendo ser uma garota de 21 anos chamada Laura, e o adicionou. Nas conversas, Simon Oldham confessou que, além da mulher, tinha uma namorada. Stephanie pediu o divórcio depois que o marido aceitou se encontrar com Laura – isso no mesmo dia em que Stephanie havia marcado uma conversa com ele.

 

 

 

 

 

 

Status de relacionamento

Uma indiana pediu divórcio do marido em 2012 após perceber que ele não havia mudado seu status de relacionamento no Facebook para casado. O advogado do marido alegou que ele estava tão ocupado com os negócios e com a família que se esqueceu de atualizar a rede social. O juiz pediu para o casal passar mais seis meses juntos com aconselhamento de um especialista – depois disso, não se teve mais notícia sobre o caso.

 

 

 

 

 

 

Duas esposas

Em 2010, a americana Lynn France descobriu pelo Facebook que seu marido tinha se casado em segredo com outra mulher. Ela achou um perfil na rede social com mais de 200 fotos do casamento que aconteceu na Disney World – na ocasião, é importante destacar, os noivos estavam vestidos de Bela Adormecida e Príncipe Encantado. O marido, John France, disse que ela já sabia de tudo e só queria conseguir de volta a guarda dos filhos. A mulher entrou com um pedido de divórcio.

 

 

 

 

 

 

Torcedores rivais

O torcedor Stuart Slann, do Manchester United, viajou em 2012 até a Escócia para conhecer uma garota com quem conversava pelo Facebook. Quando chegou ao local, recebeu o telefonema de torcedores do Liverpool que conheceu durante um feriado no México. Eles diziam que tudo não passava de uma pegadinha. A conversa foi gravada, postada no YouTube e, posteriormente, no Facebook. A esposa de Stuart soube que o marido iria traí-la e pediu divórcio.

 

 

 

 

 

 

Bigamia

Richard Leon Barton bloqueou no Facebook a esposa, com quem tinha se casado em 2004, e postou fotos de seu segundo casamento, realizado em 2010. A primeira mulher achou estranho não conseguir acessar o perfil do marido, então começou a procurar em páginas de amigos em comum alguma referência para Richard tê-la bloqueado. Ela acabou encontrando fotos, fez uma denúncia e o marido teve que responder pelo crime de bigamia.

 

 

 

 

 

 

A mulher que era homem

Um rapaz da Indonésia conheceu sua mulher pelo Facebook. Depois de ter se casado com ela, em 2011, o jovem achou estranho a mulher se recusar a ter relações sexuais. O caso se espalhou pela vizinhança, que acabou descobrindo que Fransiska na verdade era um homem. Ameaçada de ter suas roupas arrancadas na rua, ela foi até a polícia e se entregou. Por fraude e falsificação de documentos, Fransiska poderia ser até presa.

 

 

 

 

 

 

Celebridades

A atriz Eva Longoria, da série norte-americana “Desperate Housewives”, separou-se do jogador de basquete Tony Parker após sete anos juntos (considerando namoro e casamento). Tudo ocorreu após a artista alegar que o marido a traiu com uma mulher com quem mantinha contato pelo Facebook. Eva não guardou mágoas – pelo menos não da rede social. Foi também pelo Facebook que ela confirmou o divórcio horas depois de um site de fofocas divulgar a informação.

 

 

 

 

 

 

O casamento acabou

O jogador de futebol Michael Chopra descobriu que sua mulher estava se separando dele pelo Facebook, depois de ela mudar seu status de “casada” para “solteira”. O casamento durou sete meses. Os dois trocaram farpas pela rede social, e o jogador teve que dividir sua fortuna com a ex-mulher.

 

 

 

 

 

 

 

Velho amigo

Em 2010, Joseph Richardson assassinou a mulher com quem foi casado durante 35 anos. Isso porque Janette Richardson, na época com 57 anos, confessou ao marido que iria trocá-lo por um antigo amigo que havia reencontrado pelo Facebook. Durante uma briga, Richardson esfaqueou sua mulher com duas facas de pesca que estavam na garagem. Em comunicado, os quatro filhos do casal disseram que haviam perdido a mãe e também o pai.

 

 

 

 

 

 

Solteira no Facebook

O carpinteiro Edward Richardson matou sua mulher a facadas enquanto ela estava dormindo. O motivo foi que Sarah havia mudado seu status de relacionamento no Facebook para “solteira”. O casal havia se separado havia três semanas, após terem uma discussão sobre a quantidade de dinheiro que Edward estava gastando com drogas e o fato dele não querer ter filhos.

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10 jun 2013

Testamos o Google Glass

Testamos o Google Glass

Uma novidade digital vem mexendo com a imaginação de muita gente: o Google Glass. Nós tivemos o privilégio de experimentar a novidade. O gadget futurista que só deve chegar às lojas dos Estados Unidos no final do ano. Quem nos cedeu a oportunidade foi o publicitário Walter Longo, uma das pouquíssimas pessoas no Brasil a testar a versão “Explorer” do Google Glass. Por enquanto, foram colocadas à venda apenas duas mil unidades do dispositivo; para comprar uma delas era preciso se registrar e ser escolhido pelo Google…

“O nosso o objetivo é entender a usabilidade dele e passar a desenvolver aplicativos e interfaces que colaborem para que tenhamos o mesmo número de celulares como uma coisa comum”, opina Walter Longo, presidente / New Energy.

O “Google Glass” projeta uma pequena tela logo acima do campo de visão do usuário; ali, aplicativos podem mostrar mapas, músicas, previsão do tempo, rotas e até fazer chamadas de vídeo, tirar fotos e – ao mesmo tempo – compartilhar tudo através da internet. O dispositivo pode ser controlado tanto pela haste sensível ao toque quanto por comandos de voz.

O César, nosso repórter, foi quem teve a chance de experimentar o Google Glass.

“É uma sensação bem futurística e interessante. Ainda que só funcione em inglês por enquanto, é muito fácil interagir com os óculos. O reconhecimento de voz não falhou nenhuma vez; a haste sensível ao toque também é muito precisa. Mas o que surpreendeu foi a qualidade da telinha projetada; só usando mesmo para ter ideia. É até muito melhor do que aparece no vídeo de divulgação que eles lançaram algum tempo atrás”.

“Naquele momento eu falei: esse negócio é incômodo, esquisito, mas vai fazer história. É uma sensação de que é algo que ainda estranhamos, mas seguramente tem um futuro que vai impactar nossas vidas”, diz Walter Longo, presidente / New Energy.

O Google Glass tem conexão Wi-Fi, Bluetooth e pode usar o smartphone como ponto de conexão à internet – inclusive através da rede 3G. A lente de projeção não ocupa todo o campo de visão do usuário, mas tanto nosso repórter quanto o publicitário concordam que ainda é meio estranho ficar “olhando para o nada” enquanto conversa com um óculos…

“A coisa mais estranha é que, quando estou com ele, olho como se fosse um autista, com foco diferente da pessoa com quem estou falando. O olhar perdido no horizonte dá a sensação de que não estou prestando atenção em você, quando na verdade estou”, explica Walter Longo, presidente / New Energy.

Por enquanto, nessa fase inicial de testes, o dispositivo ainda traz poucos aplicativos. Mas a ideia de distribuir as primeiras unidades nas mãos certas é exatamente esta; que essas pessoas experimentem e pensem em aplicativos que podem realmente revolucionar o nosso dia a dia, assim como fez o telefone celular. Ideia é o que não falta: no hospital, por exemplo, usando o Glass o médico pode acompanhar os sinais vitais do paciente enquanto faz uma cirurgia. Na propaganda especificamente, o publicitário prevê muito uso da realidade aumentada.

“Eu vou pegar um produto, e ele vai reconhecê-lo e, com isso, passar a dar informações nutricionais e didáticas que ajudam na decisão de compra”, diz Longo.

Se você quiser conhecer mais sobre o novo gadget, acesse olhardigital.com.br. Aproveite e deixe uma sugestão; que tipo de uso você imagina para esses óculos inteligentes? Será que o dispositivo vai pegar mesmo? Você usaria? Tudo bem, ainda é muito cedo para dizer quão rápido essa tecnologia vai se espalhar, mas ela está vindo aí. Acesse, confira e participe…

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10 jun 2013

Conheça os celulares compatíveis com a rede 4G brasileira

Conheça os celulares compatíveis com a rede 4G brasileira

Ainda que meio “manco”, o 4G já está funcionando em alguns pontos do Brasil. Aqui em São Paulo, recentemente fizemos até um teste com a nova tecnologia. As principais operadoras já têm planos 4G disponíveis nas cidades que sediarão jogos da Copa do Mundo de 2014. Então nós resolvemos apresentar os smartphones já disponíveis para a rede LTE homologados no país. São 12 modelos; alguns já à venda, outros prestes a chegar.

A Samsung é a marca com mais smartphones compatíveis com a rede 4G disponíveis por aqui. Começando de cima para baixo, uma das versões do novíssimo Galaxy S4 é compatível com o 4G nacional – que por enquanto só funciona na frequência de 2,5 gigahertz. O modelo tem processador de quatro núcleos e câmera de 13 megapixels. O valor sugerido é de R$ 2,5 mil. O Galaxy S3 também ganhou uma nova versão compatível com o 4G. Mas a Samsung ainda oferece aparelhos mais acessíveis com acesso à banda larga móvel de quarta geração; é o caso do Galaxy Express, recentemente anunciado pela coreana. Talvez seja um dos modelos 4G mais acessíveis do mercado – custa pouco mais de R$ 1,3 mil. O Galaxy S2 também ganhou uma reedição com suporte ao 4G, mas ainda não se sabe se a nova versão realmente chegará ao país.

Lançado em setembro de 2012, o Motorola Razr HD foi o primeiro modelo 4G a desembarcar por aqui. Com processador dual-core de 1,5 gigahertz e sistema operacional Android, o aparelho é vendido por cerca de R$ 1,7 mil e foi tão precursor que chegou antes mesmo de o 4G sequer funcionar no país.

Na mesma faixa de preço e já disponível nas principais lojas do ramo e também com sistema Android, outro forte concorrente 4G no país é o LG Optimus “G”. O processador de quatro núcleos oferece velocidade de até 1,5 gigahertz e a câmera tem resolução de 13 megapixels. A LG também tem outro aparelho homologado no Brasil, o Optimus F5, que também não deve custar muito caro e está prestes a chegar às prateleiras.

Voltando aos smartphones top de linha, o Sony Xperia ZQ também funciona com o espectro brasileiro de 4G. Outro Adroid, o aparelho tem processador quad-core Snapdragon de 1,5 gigahertz e custa um pouco mais de R$ 2 mil. Com chegada prevista pra junho, a Sony anunciou também o Xperia SP, que deve custar bem menos; algo em torno de R$ 1,3 mil. Além de também ser compatível com o 4G, o novo smartphone vai trazer também a tecnologia NFC, que permite a troca de dados por aproximação.

Mas não é só aparelho com sistema Android que suporta o 4G no país. Operando em Windows Phone 8, a Nokia disponibiliza dois smartphones: o Lumia 820 e o Lumia 920. O primeiro, mais acessível, é vendido por cerca R$ 1,5 mil; já o 920, sai por mais de R$ 2 mil, mas é um equipamento top de linha, com processador dual-core de 1,5 gigahertz e câmera de 8,7 megapixels. Os dois modelos já estão disponíveis nas lojas.

Por último, lançado no início do mês, o novo BlackBerry Z10 também é compatível com o 4G no país. Uma opção também para os usuários da plataforma que tem grande penetração principalmente no mercado corporativo. O preço está entre os mais altos: quase R$ 2,5 mil.

Bom, como já explicamos anteriormente, o iPhone 5 – ainda que seja 4G – não funciona com a frequência adotada no Brasil; pelo menos por enquanto. A maior esperança para os fãs da Apple é que o governo finalmente realize a licitação da frequência dos 700 megahertz para que os aparelhos com sistema iOS também possam usufruir da banda larga móvel ultrarrápida. Ah, se você ainda não viu o nosso primeiro teste 4G, confira o link que segue logo abaixo do vídeo desta matéria. E se você também já teve sua experiência, compartilhe com a gente. Deixe sua opinião nos comentários e participe.

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10 jun 2013

Você sabe o que é Big Data?

Você sabe o que é Big Data?

Primeiro imagine o volume de informações que uma pessoa carregava 30 anos atrás: no máximo uma agenda telefônica, algumas anotações em papel e seus cadastros em serviços e órgãos públicos.

Hoje, qualquer jovem com um smartphone carrega muito mais do que isso: fotos, vídeos, músicas… uma infinidade de informação que cresce cada vez que, por exemplo, ele acessa sua rede social favorita. A grande diferença é que toda essa informação nova proveniente das mídias sociais, dos blogs, vídeos, geolocalização, lojas de e-commerce e diversas outras fontes em forma de texto ou imagem não é estruturada, ou seja, não é organizada. É uma mistura de diferentes tipos de informação.big-data-318x211

“O Big Data é um conjunto de recursos computacionais baseados em programação, algoritmos e buscas que permitem agregar todos os bancos de dados estruturados e os não estruturados – vídeo, imagens e textos -. Na hora em que você mistura tudo isso, vira um volume enorme de informações”, analisa MAURÍCIO PIMENTEL, COORD. GERAL / FACULDADE BANDTEC.

O grande desafio é descobrir como gerenciar e analisar todo esse volume de dados que cresce infinitamente todos os dias. Mais do que isso, entender esses dados e criar ferramentas para gerar mais experiência, produtividade, consumo e novos serviços. Para se ter uma ideia, esses dados não-estruturados representam 85% das informações com as quais as empresas lidam hoje em dia.

Na prática, a tecnologia permite analisar qualquer tipo de informação digital em tempo real. Claro, para isso, já existem técnicas e ferramentas que trabalham com o Big Data, mas ainda é só o início de uma nova era. Toda vez que você deixa seus dados em um site, logo ele é criptografo e se torna um algoritmo.

“A gente ainda não chegou no volume de técnicas, ferramentas e recursos que sejam bons”, diz MAURÍCIO PIMENTEL, COORD. GERAL / FACULDADE BANDTEC.

Já existem casos bem interessantes de uso de Big Data. Um exemplo é o “Flu Trends” do Google. Baseado nos dados do seu buscador, a empresa desenvolveu um projeto no qual conseguiu identificar tendências de propagação de gripe antes de números oficiais refletirem a situação. Essa mesma técnica pode ser aplicada para analisar inflação, desemprego e muitas outras coisas.

Como dissemos no início, a tecnologia ainda tem muito a evoluir; principalmente no que diz respeito às técnicas de Inteligência Artificial.

“Uma vez que não consigo ter acesso a essas regras, preciso ensinar ao leitor como lidar com essa informação e trazer para anáise e riquza empresarial que tem muito a crescer. O interesse, neste momento, é lidar com a informação não estruturada”, completa.

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03 jun 2013

Quais as vantagens e desvantagens de cada sistema móvel?

Quais as vantagens e desvantagens de cada sistema móvel?

Ainda que iPhones e Androids dominem mais de 90% do mercado de smartphones, um terceiro sistema operacional vem conquistando seus usuários; o Windows Phone. As três plataformas tem suas peculiaridades e, no final das contas, a escolha fica mesmo a gosto do freguês.

Visualmente, os sistemas iOS, da Apple, e o Android, da Google, são até parecidos: ícones pequenos que podem ser organizados como você bem entender. A interação através da tela sensível ao toque também é parecida: multi toques e arrastes comandam praticamente todas as funções do aparelho. No Android, a diferença são os fundos de tela animados e a possibilidade de widgets, por exemplo, de previsão do tempo, logo na tela principal ainda bloqueada. Já o Windows Phone é um tanto diferente; blocos maiores substituem os ícones. Bastante intuitivo, para quem nunca experimentou um smartphone, talvez iOS-vs-Android-vs-Windows-Phone-7o Windows Phone seja o mais fácil de usar dos três.

Comparar desempenho dos sistemas operacionais móveis é um pouco complicado. Enquanto o iOS só roda em dispositivos Apple (entenda-se: iPhones e iPads), centenas de aparelhos funcionam com as mais diversas versões do Android. Como cada dispositivo é fabricado por uma marca diferente, fica difícil. E como essa velocidade depende tanto do sistema operacional quanto da qualidade do aparelho, não há o que discutir.

Outro quesito em que iPhones e Androids já empataram também diz respeito a uma das principais características dos smartphones: a quantidade e qualidade dos aplicativos disponíveis para cada plataforma. Cada uma das lojas virtuais já tem cerca de 800 mil apps disponíveis para download. O único que fica pra trás é o MarketPlace do Windows Phone, com apenas 120 mil aplicativos. Mas vale lembrar: a plataforma da Microsoft é bastante nova se comparada aos seus concorrentes e esse número ainda deve crescer muito.

Dos três sistemas operacionais, a plataforma de desenvolvimento para Androids é a única de código aberto; ou seja, o programador tem acesso total às funcionalidades do aparelho. Isso pode ser bom por um lado, mas perigoso por outro. Hoje, o sistema Android é o que apresenta maior número de vírus e malwares.

Outra diferença grande entre os sistemas – e neste caso quem fica bem à frente é a Apple – é a forma de atualização do sistema operacional. Enquanto esporadicamente a Apple libera atualizações do iOS que são feitas diretamente no aparelho e de forma bastante fácil, – aliás, em breve deve chegar mais uma versão do iOS – muita gente ainda não faz sequer ideia de como atualizar as versões do Android. Ainda que o Google atualize sua plataforma frequentemente, os usuários não recebem a nova versão disponível em seus telefones ou tablets. Na maioria das vezes, depende do fabricante do aparelho disponibilizar uma atualização compatível para determinado modelo de aparelho.

Há formas alternativas, porém arriscadas, de atualizar as versões do Android nos mais diversos dispositivos. Uma pesquisa simples na web e você encontra algumas sugestões. Mas, repetindo, nada seguro. Se algo der errado o aparelho pode ficar inutilizado. A Microsoft também lança atualizações periódicas do Windows Phone; o usuário recebe uma notificação da novidade no aparelho para fazer o download do novo software. Mas, no site da empresa existe um tutorial – nem tão simples assim – de ser seguido para efetuar a atualização – e a principal diferença dos iPhones, é que este processo precisa ser feito a partir de um computador e não direto do aparelho.

Como dissemos na abertura dessa matéria, sistema operacional é mesmo questão de gosto. Se você já experimentou mais de um deles, deixe sua opinião nos comentários. Aproveite e conte pra gente também se já teve qualquer problema para atualizar a versão do seu sistema operacional; seja ele qual for. Conte sua história e participe.

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