27 ago 2013

Facebook agora terá álbuns de fotos compartilhados

Facebook agora terá álbuns de fotos compartilhados

Quem nunca foi viajar e precisou pedindo as fotos da viagem para os amigos? O Facebook está lançando uma ferramenta para que isso não seja mais necessário. Chamada “Shared Albums” (ou “álbuns compartilhados” em português), a novidade permite que vários usuários subam suas fotos para um mesmo álbum na rede social.

O recurso permite que até 50 pessoas compartilhem a mesma coleção de fotos e cada uma suba até 200 fotos. Desta forma, o limite de imagens em um álbum compartilhado seria de 10 mil, contra apenas mil dos comuns.

“Agora, se você foi a uma festa e três albuns diferentes foram criados, você pode não ser capaz de ver todas as fotos, devido às configurações de privacidade, o que é confuso e frustrante”, afirma Bob Baldwin, engenheiro de software do Facebook.

A ferramenta possui três configurações de privacidade: o álbum pode ser público, restrito a amigos de colaboradores e limitado apenas aos colaboradores.

A novidade foi desenvolvida por Baldwin em colaboração com o colega Fred Zhao. Ela foi pensada durante uma sessão de hackathon da empresa, em que os funcionários se reunem para pensar em novos protótipos para a plataforma. Segundo os criadores, ela foi baseada no feedback dos usuários.

Apesar de ser um recurso bacana e novo para o Facebook, os usuários do Google+ deverão reconhecê-lo com alguma facilidade, já que algo semelhante já está em funcionamento na rede há algum tempo.

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15 ago 2013

App para Android usa bateria para coletar dados meteorológicos

App para Android usa bateria para coletar dados meteorológicos

A bateria de um tablet ou smartphone não serve apenas para manter o aparelho ligado. A startup OpenSignal achou uma utilidade secundária bastante interessante para a fonte de energia: ela transforma o componente em um sensor meteorológico.

Com o aplicativo WeatherSignal, para Android, cálculos realizados a partir da coleta da temperatura da bateria do aparelho são capazes de determinar quantos graus está no local em que você se encontra no momento, além de dados como pressão atmosférica, umidade relativa do ar, quantidade de luz e outras informações.

E não é só por diversão: a OpenSignal acredita que é possível criar um sistema de compartilhamento mundial de dados meteorológicos usando o que é coletado pelo aplicativo, com cada pessoa contribuindo para a construção de mapas de temperatura e umidade de uma cidade, por exemplo – algo que ajudaria muitos centros de pesquisa e universidades que trabalham com a área.

A precisão do aplicativo é questionável: a temperatura do aparelho pode trazer resultados errados quando o gadget está muito quente pelo uso constante ou por ficar no bolso, por exemplo. Ainda assim, você pode baixá-lo e começar a coleta de dados por este link.

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13 ago 2013

Claro lança o comunicador instantâneo Joyn

Claro lança o comunicador instantâneo Joyn

Na última segunda-feira (12) a operadora de telefonia Claro lançou no país o Joyn, comunicador instantâneo que compete diretamente com o WhatsApp. Segundo a empresa, o aplicativo já é amplamente conhecido e utilizado na Europa — sucesso que ela pretende replicar em terras brasileiras.

“O diferencial do Joyn é a possibilidade de realizar chamadas de vídeo e compartilhar arquivos, como fotos, vídeos e links durante uma chamada de voz”, afirma Alexandre Olivari, diretor da Claro. Inicialmente, será preciso ser um assinante da empresa para poder aproveitar o aplicativo, que é compatível com aparelhos que possuem o Android 2.2 ou superior.

Entre os pontos de destaque do software está uma lista de contatos personalizada, a partir da qual ficam identificados todos as pessoas que possuem uma linha da Claro. No entanto, não há diferenciais entre eles e clientes de outras companhias, sendo que em todos os casos é preciso pagar tarifas vigentes para realizar ligações através do comunicador.

“O Joyn vem para complementar os serviços que permite interação entre usuários, alguns já lançados neste ano, que é target da área serviço de valor agregado da operadora. Além disso, o serviço está alinhado aos recentes lançamentos da Claro como a rede 4GMax, que permite acesso à rede de banda larga de alta velocidade e o Claro Wi-Fi Max, gratuito aos clientes Claro”, complementa Olivari.

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08 ago 2013

Serviço da Google para rastrear dispositivos Android já está disponível

Serviço da Google para rastrear dispositivos Android já está disponível

Na última semana, a Google anunciou o Android Device Manager, sistema de rastreamento de dispositivos Android e que ajudaria você a encontrar um aparelho perdido. Nesta quarta-feira (07), em publicação no perfil oficial do sistema no Google+, a companhia informou que ele já está disponível.

Para testá-lo, é preciso ativar a função do sistema que identifica a sua localização (Configurações > Segurança > Administradores de dispositivo). Depois disso, basta acessar o site www.android.com/devicemanager, fazer login com a mesma conta da Google à qual está vinculado o seu aparelho e pronto, já é possível localizá-lo.

Segurança remota

Além do benefício lógico de encontrar um aparelho perdido, caso você não consiga recuperar o dispositivo — se ele foi roubado ou perdido de forma definitiva —, pode apagar todos os dados dele remotamente. Tudo isso é feito pela página do Android Device Manager, informada no parágrafo anterior.

Dificuldade de acesso

Aparentemente, algumas pessoas não estão conseguindo ativar a função em seu aparelho. Mesmo seguindo todas as instruções, o Android Device Manager não funciona. Você conseguiu ativá-lo em seu aparelho
?

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26 jul 2013

Análise: Google vai revolucionar a forma de ver TV

Análise: Google vai revolucionar a forma de ver TV

O Google apresentou ontem uma espécie de pendrive que transforma a televisão em dispositivo inteligente. E o Chromecast tem potencial para espalhar de forma eficiente o conceito de smart TV, uma vez que coloca recursos diferenciados em aparelhos mais modestos sem exigir que o consumidor gaste um valor exorbitante nisso.

O Chromecast também funciona como alternativa viável a quem busca conteúdo na TV a preços baixos, o que já incomoda empresas tradicionais do setor. Quem trabalha no ramo está acostumado a ganhar mais dinheiro sempre que o consumidor se interessa por mais conteúdo, mas como o Google pensa em quebrar a barreira entre TV e internet, esse dinheiro extra pode aos poucos desaparecer.

A má notícia é que ainda não se sabe se o produto chegará ao Brasil. O Olhar Digital apurou que o Google sequer possui uma previsão sobre quando o Chromecast começa a ser vendido fora dos Estados Unidos.

Já existem inúmeros aparelhos que se propõem a fazer o meio de campo entre TV e internet, só que cada um tem uma ressalva. No caso do Roku e do Plair, que funcionam de forma semelhante, a questão é o preço, já que ambos saem por US$ 99 enquanto o Chromecast custa apenas US$ 35.

Há ainda as set-top boxes, como a Apple TV e o Roku 3, que têm como diferencial o conteúdo indisponível no serviço do Google – HBO Go e Hulu Plus, por exemplo. Assim como faz o Chromecast, a Apple TV também capta o que vier do iPhone ou do iPad (via AirPlay), mas no esquema do Google entram os principais aparelhos móveis, e não apenas os da marca da maçã.

Só que a limitação de conteúdo do dispositivo pode acabar em breve, pois o Google está testando um recurso que põe qualquer tipo de mídia vista pelo navegador Chrome na televisão. Com isso, mesmo um assinante do HBO Go ou do Hulu Plus conseguiria driblar restrições e jogar o conteúdo do laptop na telona sem pagar taxas extras.

Além disso tudo, é bem fácil manipular o Chromecast: basta plugá-lo na TV por uma saída HDMI, baixar os aplicativos para smartphone ou tablet e escolher o que assistir no Netflix, YouTube ou Google; depois, é só pressionar um botão e – por conexão Wi-Fi – o conteúdo surge na TV. A partir daí, pelo celular dá para reproduzir, pausar, mexer no volume…

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26 jul 2013

Android 4.3 vai chegar blindado com novos sistemas de segurança

Android 4.3 vai chegar blindado com novos sistemas de segurança

O Android sempre foi criticado pela fragilidade em seu sistema de segurança. O SO da Google simplesmente tinha brechas demais, o que só dificultava a vida dos desenvolvedores que tentavam concertar os problemas. Para tentar acabar com essa má fama, a empresa resolveu incluir quatro novidades para deixar o robozinho mais “osso duro de roer” em sua versão 4.3.

A primeira e mais importante mudança foi a implementação do SELinux no Android, um complemento de segurança que isola aplicativos dentro copartimentos do sistema operacional impedindo que eles tenham acesso a dados e componentes do Android para os quais não tiveram autorização. O SELinux é uma criação da NSA, a agência de segurança interna dos EUA, e será uma espécie de substituto para um sistema de isolamento nativo do SO.

Com essa mudança, o Android deve ficar bem menos vulnerável a aplicativos maliciosos que as pessoas instalam acidentalmente nos seus aparelhos. Com isso, eles só poderão fazer mal ao smartphone ou acessar informações sigilosas se receberem permissão.

Criptografia

A segunda grande melhoria na segurança do Android 4.3 é uma mudança na certificação e armazenamento de dados criptografados. Com isso, senhas salvas no aparelho que servem para dar acessa à contas em serviços online e redes WiFi estarão mais seguras.

Essa era uma alteração que empresários vinham pedindo para a Google, já que temiam utilizar o WiFi de seus escritórios com o celular por falta de segurança. Caso o aparelho fosse perdido ou invadido por um hacker, as senhas para essas redes eram facilmente obtidas.

Usuários isolados

Você já deve ter ouvido falar sobre o sistema de multiusuários para tablets com Android 4.3 que a Google anunciou. Com isso, os aparelhos poderão funcionar como se fossem PCs, onde cada pessoa com quem você divide o dispositivo tem um perfil com suas próprias configurações carregadas. Isso, entretanto, poderia gerar vários problemas de segurança, caso essa criação de usuários fosse feita de forma parecida com a do Windows, onde pessoas podem instalar aplicativos e fazer determinadas alterações em outras contas sem acessá-las de fato.

A Google garante que as contas de usuários criadas no Android 4.3 estarão completamente isoladas, e quem utilizar o tablet em uma conta que não tenha senha, por exemplo, não poderá acessar qualquer tipo de informação das demais.

A última melhoria de segurança no Android é relacionada também à segurança de redes WiFi. O novo robô vai conseguir configurar redes a partir de protocolos WPA2 com pontos de acesso empresarial, além de ser compatível com protocolos de autenticação extensíveis.

Até o momento, nenhuma empresa de segurança teve a oportunidade de testar a nova armadura do Android 4.3. Ainda assim, em um ou dois meses já devemos contar com dados que poderão comprovar se o SO da Google ficou mesmo mais fortinho.

 

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17 jul 2013

Tecnologia deve deixar internet 100 vezes mais rápida

Tecnologia deve deixar internet 100 vezes mais rápida

Pesquisadores das universidades britânicas de Bath e de Exeterdescobriram que a utilização do grafeno como condutor de redes de telecomunicações pode aumentar a velocidade da internet em 100 vezes.

Hoje as informações são processadas e transmitidas por meios como fibra óptica, lasers e fotodetectores, enviadas por fótons em comprimentos de onda infravermelha e processadas usando interruptores ópticos, que convertem os sinais em impulsos de luz.

Tudo isso acontece a uma velocidade de picossegundos, que correspondem a cerca de um trilionésimo de segundo.

Os departamentos de física das duas universidades descobriram que, ao usar uma fina camada de grafeno junto ao interruptor, as informações são processadas e transmitidas à velocidade aproximada de 100 femtosegundos – ou seja, quase 100 vezes mais rapidamente que a estrutura atual.

O grafeno teria a espessura de um átomo, mas ele é extremamente resistente e maleável, e é mais barato que os materiais atuais. Para se ter uma ideia, seria necessário o peso de um elefante concentrado sobre um lápis para romper uma folha de grafeno.

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16 jul 2013

45% das empresas brasileiras não têm sites, aponta Cetic.br

45% das empresas brasileiras não têm sites, aponta Cetic.br

Segundo estudo realizado com 6.400 empresas brasileiras que empregam ao menos 10 funcionários, apenas 55% delas têm sites. Esta é uma das descobertas do TIC Empresas 2012, publicado nesta terça-feira, 16, pelo Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (Cetic.br), órgão ligado ao NIC.br.

O levantamento — considerado um raio x nacional sobre a adaptação do mercado corporativo à estrutura digital — mostra que o dado muda de acordo com o porte: 87% das grandes empresas – com mais de 250 pessoas – mantêm páginas institucionais na internet, sendo que nas pequenas companhias a proporção é de 48% e nas médias, de 74%.

Nas redes sociais, a presença é menos maciça. Apenas 36% das empresas possuem perfil em alguma plataforma de relacionamento. Quando analisadas pelo porte, o percentual diminui para as 33% entre as pequenas e aumenta para 43% e 50% nas médias e grandes, respectivamente.

Quanto às atividades nas redes, 78% das empresas publicam notícias relacionadas a elas mesmas; 74% respondem a comentários e dúvidas e 72% publicam conteúdo referente à área de atuação da empresa. Ainda neste contexto, 38% das companhias publicam informações pelo menos uma vez por semana, enquanto 26% atualizam os canais diariamente.

Outros dados coletados dizem respeito ao uso da internet. De acordo com o Cetic.br, 97% das empresas têm acesso à rede e o número de funcionários que utilizam a internet (45%) se aproximou daqueles que usam computador (49%).

A conexão em banda larga baseada na tecnologia DSL, pela rede telefônica, alcançou 65% nesta oitava edição da pesquisa, sua maior taxa. No entanto, o uso da tecnologia de acesso por conexão via cabo apresentou o maior crescimento, passando de 22% em 2008 para 57% em 2012. A conexão via modem 3G está presente em 40% das empresas, 72% de participação nas grandes corporações.
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16 jul 2013

Vivemos uma guerra cibernética, admite ONU

Vivemos uma guerra cibernética, admite ONU

Vivemos tempos de guerra virtual e a ONU reconhece isso. Na manhã desta segunda-feira, 15, o secretário-geral da União Internacional de Telecomunicações, Hamadoun Touré, demonstrou surpresa pelo espanto dos governos ao saberem que os Estados Unidos espionam as conversas do mundo todo.

“Já existe uma guerra cibernética ocorrendo, lamentavelmente”, declarou, conforme relata o Estadão.

“Sabemos que todos os países estão fazendo isso (espionagem)”, disse. “Eu conversava com um embaixador outro dia que me confessou: ‘Não sei por que estão todos surpresos diante das histórias de espionagem. Todos fazemos isso.’”

Ele lembrou que são grampeados até os e-mails do diretor da CIA, uma das agências de inteligência dos EUA por trás da bisbilhotagem virtual. “Você acha que meu email é seguro?”, levantou. “Eu seria estúpido se achasse isso.”

Para Touré, não haverá vencedores nessa guerra e a única forma de pará-la seria entregando o debate a uma organização global – no caso, a que dirige junto à ONU. “Governos devem parar de realizar essas ações e apenas uma organização internacional pode trazer a uma mesma mesa governos para debater o assunto”, opinou.

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11 jul 2013

App verifica se o seu Android está exposto a APKs com malware

App verifica se o seu Android está exposto a APKs com malware

Recentemente, uma brecha de segurança foi descoberta no Android pela empresa de segurança digital Bluebox Security. O relatório divulgado mostrava que a falha, presente no sistema da Google desde a versão 1.6 até a mais atual, permitia que APKs maliciosas não fossem identificadas como tal e prejudicassem o seu aparelho.

Na última terça-feira (9) a Google liberou uma atualização de segurança para corrigir o problema e no mesmo dia a própria Bluebox lançou um aplicativo que verifica se o seu aparelho ainda está vulnerável. Ele se chama Bluebox Security Scanner e pode ser baixado gratuitamente no Google Play.

A aplicação é capaz de identificar se o seu sistema está vulnerável à falha, se ele permite a instalação de aplicativos de fora da Google Play e também se há qualquer app mal-intencionado instalado no aparelho.

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