23 jul 2018

Demanda por bens industriais recua 8%

Demanda por bens industriais recua 8%

A demanda por bens industriais caiu em maio na comparação com abril, segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), ainda em razão dos efeitos da greve dos caminhoneiros.

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais teve queda de 8,3% no mês. Na comparação com maio do ano passado, a queda ficou em 6,4%, enquanto no trimestre encerrado em maio, o resultado ficou negativo em 3,7%. O estudo destaca que o resultado foi similar à retração de 6,7% registrada pela produção industrial na Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM – PF) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

“De forma geral, até pelas incertezas que o País vive, os números não são tão bons quanto os que esperávamos no início no ano, mas a greve agravou bastante o cenário e teve impacto mais forte no mês de maio. A tendência é de que, aos poucos, o indicador volte a um nível de normalidade”, avalia o pesquisador do Ipea e autor do estudo, Leonardo Mello de Carvalho.

Nos componentes do consumo aparente, enquanto a produção doméstica líquida de exportações recuou 9,9% na margem, as importações de bens industriais caíram 4,3%, na comparação mensal.

Por outro lado, tomando por base o acumulado de 12 meses, a demanda ainda mostra crescimento de 3,9%. O resultado está acima do que é apresentado pela produção interna, que revela avanço de 2,9%. 

Confiança
Também foi divulgado nesta quinta-feira (19) Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) da Confederação Nacional da Indústria (CNI). O indicador ficou em 50,2 pontos em julho, o que ainda denota confiança de melhora, visto que está acima de 50 pontos, a linha divisória entre pessimismo e otimismo.

O resultado ficou 3,9 pontos abaixo da média histórica do índice. No entanto, o número foi ligeiramente melhor que o registrado no mês passado, quando o Icei chegou a 49,6 pontos, em queda recorde de 5,9 pontos após a paralisação dos caminhoneiros, que ocorreu no fim de maio.

fonte: http://www.acobrasil.org.br/site2015/noticia_interna.asp?id=14126

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19 jul 2018

Exportar e atrair investimentos para reagir.

Exportar e atrair investimentos para reagir.

As vendas externas do País totalizaram US$ 217,7 bilhões, um crescimento de 18,5% sobre 2016

Este tem sido um ano de grandes desafios para o Brasil. Ao mesmo tempo em que vamos eleger um novo presidente e novos governadores, temos que trabalhar duro para garantir a retomada do crescimento sustentável, recuperar uma imagem positiva de país para voltar a atrair investimentos, com oportunidades para as empresas, segurança jurídica e controle à corrupção.

Isso é trabalho árduo, é lógico, mas teremos que focar em algumas iniciativas com resultados imediatos. Especialistas dedicados ao comércio exterior, estão seguros de que, para atingir esses objetivos e fazer o País gerar emprego e renda rapidamente, será preciso reforçar a política de fomento à exportação e a atração de investimentos.

As notícias são boas. Como vimos na divulgação dos dados consolidados da balança comercial de 2017, as vendas externas do País totalizaram US$ 217,7 bilhões, um crescimento de 18,5% sobre 2016. As importações somaram US$ 150,7 bilhões, acréscimo de 10,5%. Destaque para o saldo comercial recorde, de US$ 67 bilhões, o primeiro depois de cinco anos.

Na cidade de São Paulo, por exemplo, no ano passado, o Município respondeu por 5% da corrente de comércio brasileira e 17% do Estado de São Paulo. Em quantidade de empresas exportadoras, São Paulo é ainda mais representativa, com 12% dos exportadores nacionais e 28% do Estado. O volume de exportações paulistanas de produtos ficou em US$ 8 bilhões em 2017 e deve superar US$ 9 bilhões este ano.

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25 jun 2018

Tendência internacional Open Plan conquista brasileiros.

Tendência internacional Open Plan conquista brasileiros.

Tendência internacional que cada vez mais tem conquistado os brasileiros, o Open Plan – ou planta aberta – traz características dos imóveis mais desejados em amplitude sem paredes. A mais celebrada cidade norte-americana é referência internacional como modelo de lugar cosmopolita com a sua rotina intensa, ruas movimentadas, a sensação de cidade que não para, integração das pessoas com os bairros e um estilo de vida único.

O ROC Batel, da Construtora e Incorporadora Laguna, antecipa essa tendência em Curitiba. O empreendimento com 31 residências traz a liberdade de uma casa sem paredes em unidades que vão de 104 m² a 314 m² de área privativa (nas penthouses) e pé direito de pelo menos três metros.

A responsável pelo projeto de interiores do ROC Batel é Fernanda Marques, ganhadora de quatro prêmios AD italianos. A arquiteta, com escritórios no Brasil, Inglaterra, Portugal e Suíça, explica que os lofts nova-iorquinos são a principal inspiração quando o assunto é open space.

“Escolher como morar. Talvez essa seja a definição mais ampla e completa do conceito Open Plan proposto pela construtora para o ROC. O objetivo é permitir que os moradores decidam como morar baseados nas suas necessidades e estilo de vida.”

Além da oportunidade de um life style contemporâneo, os moradores têm o conforto de residir em uma infraestrutura que se molda às necessidades de cada indivíduo ou família. O ROC, por exemplo, possibilita a opção por uma planta aberta e sem paredes para personalização a partir das necessidades do futuro proprietário.

“A Laguna trabalhou para entregar residências para viver e morar, em vez de apartamentos com plantas padrão. O conceito Open Plan estará presente de dentro para fora do empreendimento na integração com a cidade e invadindo as ruas do bairro, sem muros”, comenta a arquiteta.

 Pé-direito elevado é um aliado

O ROC é projetado com pé-direito de pelo menos três metros em todas as unidades e de até seis metros em algumas das residências. Os vidros laminados ou insulados, com esquadrias que vão do piso até o teto em alguns ambientes, permitem o aproveitamento ideal da luz natural durante o dia.

“Empreendimentos com um pé-direito elevado trazem consigo sensações de espaço, beleza e luxo. A planta aberta permite a flexibilidade de poder escolher um quarto sem divisórias, living ampliado ou sala de estar com varanda gourmet”, cita Fernanda.

Fonte: http://www.obra24horas.com.br/noticias/tendencia-internacional-open-plan-conquista-brasileiros-8911

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06 jun 2018

Disco rígido pode ser danificado por sinais ultrassônicos.

Disco rígido pode ser danificado por sinais ultrassônicos.

Sinais sônicos e ultrassônicos podem ser usados para causar danos físicos a um disco rígido de um computador. Pesquisadores de segurança fizeram uma demonstração de um possível ataque hacker que danifica o computador da vítima a partir de sons ultrassônicos inaudíveis para humanos.

De acordo com um artigo científico publicado por equipes de pesquisadores da Universidade de Michigan, nos EUA, e na Universidade de Zhejiang, na China, sinais sônicos e ultrassônicos são capazes de danificar discos rígidos caso sejam especialmente produzidos para causar vibrações em excesso nos componentes internos do HDD.

Os pesquisadores fizeram um ataque de demonstração e danificaram HDDs encontrados em desktops convencionais e em circuitos fechados de TV. Em apenas 8 segundos, a interferência ultrassônica já fazia com que os discos causassem erros, segundo o site The Hacker News.

Para evitar que ataques similares sejam feitos, os pesquisadores sugerem a criação de um controlador integrado a sistemas a partir de uma atualização de firmware que reduza a interferência acústica, evitando que os sinais ativem componentes que podem prejudicar o funcionamento dos discos rígidos.

Fonte: https://olhardigital.com.br

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04 jun 2018

NFe 4.0 – Saiba o que mudou!

NFe 4.0 – Saiba o que mudou!

As versões da nota fiscal eletrônica geralmente são atualizadas uma vez por ano ou a cada dois anos, quando são agrupadas algumas necessidades de modificação. Atualmente o leiaute da NFe está na versão 3.10 mas uma nova versão entrará em vigor este ano no dia 04.07.218, a NFe 4.0, fique tranquilo, iremos entrar em contato para atualizar sua empresa no tempo hábil.

Esta versão conta com mudanças de leiaute, novas validações e novos campos que foram incluídos. A nota técnica 1.51 da NT 2016.002 apresenta todos os detalhes de cada modificação, mas aqui temos um resumo para você saber o que muda no seu dia a dia, na sua rotina de emissão de nota fiscal, pois muitas das mudanças são técnicas e não interferem diretamente no do usuário final.

O que muda com a NFe 4.0

O preenchimento incorreto ou a falta de informação em alguns campos já existentes ou em novos campos da NFe é o que geram as rejeições de nota fiscal. Para evitar estes problemas é preciso saber das novas validações que entrarão em vigor com a nova versão e se preparar revisando seus cadastros.

  • Campo Indicador de presença, incluída a opção 5 (operação presencial, fora do estabelecimento, utilizada no caso de venda ambulante);
  • Inclusão no campo refNF(id:B07) da opção 2 = Nota Fiscal modelo 02;
  • Criação de campos relativos ao FCP para operações internas ou interestaduais com ST;
  • Inclusão de campo no Grupo Total da NFe para informar o valor total do IPI no caso de devolução de mercadoria por estabelecimento não contribuinte desse imposto;
  • Alterado Grupo X-Informações do Transporte da NFe com a criação de novas modalidades de frete;
  • Alteração do nome do Grupo “Formas de Pagamento” para “Informações de Pagamento” com a inclusão do campo valor do troco (tag:vtroco). O preenchimento deste grupo passa a ser possível também para NFe, modelo 55;
  • Validação do percentual informado para o FCP;
  • Validação do somatório dos campos FCP, FCP-ST, IPI devolvido, quando informados nos itens;
  • Inclusão do valor total do IPI devolvido, quando ocorrer, e do valor do Fundo de Combate à Pobreza ST no valor total da NFe;
  • Validação para vedar o preenchimento de campos relativos a transporte quando for operação interestadual. Podendo, a critério de cada UF, a validação ser aplicada as operações internas;
  • Validação do preenchimento do Grupo “Informações de Pagamento” a critério de cada UF;
  • Validação para verificar o preenchimento dos campos relativos a volume e peso da mercadoria quando informado contratação do frete no campo modalidade de frete.

 

 

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23 maio 2018

A preços atuais, importação de aço deve seguir em queda, vê entidade.

A preços atuais, importação de aço deve seguir em queda, vê entidade.

A sustentação dos preços internacionais do aço e a disparada do dólar ante o real provavelmente vão seguir contendo um possível avanço das importações nos próximos meses, opina Carlos Loureiro, presidente do Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda). A entidade, inclusive, acredita que parte do volume que foi trazido do exterior ainda está parado nos portos, aguardando um câmbio mais favorável para a internalização.
Essa manutenção em níveis baixos do volume que é importado também será possível porque os reajustes de preço promovidos recentemente pelas usinas ainda deixam o produto brasileiro barato em relação ao estrangeiro. Loureiro calcula que o “prêmio” do aço nacional ficará em “um dígito baixo”, ou seja, até 5%.

Para o presidente do Inda, os aumentos eram inevitáveis. Não só a disparada do dólar como a força demonstrada pela cotação na China e em outras regiões justificavam há algum tempo o movimento. O desconto do produto brasileiro chegava a quase 12%. Em alguns casos como o da ArcelorMittal Tubarão, segundo ele, o preço de exportação por aqui era maior que de venda no mercado interno.

Além de Usiminas, Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) e ArcelorMittal aumentarem os preços, conforme adiantou o Valor na semana passada. Loureiro contou que a Gerdau Açominas, área de planos do grupo gaúcho, também vai acompanhar, mas não fez um anúncio oficial.

Em geral, os reajustes valem para a distribuição e o segmento industrial, mas não para montadoras, que têm contrato de fornecimento anual. No caso da CSN, ressalva Loureiro, a informação é que em 2018 os acordos com as fabricantes de veículos foram semestrais. Ou seja, a partir de julho o preço pode subir. Além disso, ele contou que a Usiminas passará o aumento só em 5 de junho.

O presidente do Inda também informou que a Usiminas estaria em uma posição difícil se não anunciasse os reajustes. Com a disparada dos preços da placa, que é cotada em dólares, a unidade de Cubatão (SP) poderia passar a produzir sem margem alguma.

Fonte: http://www.valor.com.br

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22 maio 2018

Afinal o que é Internet das Coisas? Entenda de uma vez por todas.

Afinal o que é Internet das Coisas? Entenda de uma vez por todas.

A “Internet das coisas – Internet of Things” (IoT) está se tornando um assunto cada vez mais crescente em conversas, tanto no local de trabalho como fora dele. É um conceito que não só tem o potencial de impactar o modo em que vivemos, mas também como trabalhamos. Mas o que exatamente é a “Internet das coisas” e qual o impacto que isso terá sobre você, se houver? Há muitas complexidades em torno da “Internet das coisas”, mas eu quero manter o básico. Muitas conversas técnicas e relacionadas com políticas estão sendo realizadas, mas muitas pessoas ainda estão apenas tentando entender as bases sobre o que são as conversas sobre esse assunto.

Comecemos por entender algumas coisas.

A Internet de banda larga tornou-se amplamente disponível, o custo da conexão está diminuindo, mais dispositivos estão sendo criados com recursos Wi-Fi e sensores incorporados, os custos da tecnologia estão baixando e a introdução do smartphone é um processo que cresce de forma exponencial. Todas essas coisas estão criando uma “tempestade perfeita” para o IoT.

Então, o que é a Internet das coisas?

Simplificando, trata-se de conectar dispositivos do nosso dia a dia através da internet, deixando-os conversarem conosco, através de aplicativos que geralmente possuem uma chave on-off. Isso inclui tudo, desde celulares, cafeteiras, máquinas de lavar roupa, fones de ouvido, lâmpadas, dispositivos portáteis e quase qualquer outra coisa que você possa pensar. Isso também se aplica a componentes de máquinas, por exemplo, um motor a jato de um avião ou a broca de uma plataforma de petróleo. Como eu mencionei, se tem um interruptor on-off, as chances são de que pode ser uma parte da IoT. A analista Gartner diz que, até 2020, haverá mais de 26 bilhões de dispositivos conectados. Isso é um monte de conexões (alguns até estimam que esse número seja muito maior, mais de 100 bilhões). A IoT é uma rede gigante de “coisas” conectadas (que também inclui pessoas). O relacionamento será entre pessoas-pessoas, pessoas-coisas e coisas-coisas.

Como esse impacto chega até você?

A nova regra para o futuro será: “Qualquer coisa que possa ser conectada, será conectada”. Mas por que você quer que tantos dispositivos conectados conversem um com o outro? Diga, por exemplo, você está a caminho de uma reunião; Seu carro pode ter acesso ao seu calendário e já conhece a melhor rota a seguir. Se o tráfego for pesado, seu carro pode enviar um texto para a outra parte notificando-os que você estará atrasado. E se o seu despertador o acordar às 6 da manhã e então notifica sua cafeteira para começar a preparar café para você? E se o dispositivo portátil usado no local de trabalho pudesse dizer quando e onde você estava mais ativo e produtivo e compartilhou essa informação com outros dispositivos que você usou enquanto trabalhava?

Em uma escala mais ampla, a IoT pode ser aplicada a coisas como redes de transporte: “cidades inteligentes” que podem nos ajudar a reduzir o desperdício e melhorar a eficiência de coisas como o uso de energia. Isso nos ajuda a entender e melhorar a forma como trabalhamos e vivemos.

A realidade é que a IoT permite oportunidades e conexões praticamente infinitas, muitas das quais nem sequer podemos pensar ou entender completamente o impacto de hoje. Não é difícil ver como e por que a IoT é um tema tão quente hoje. Certamente abre a porta para muitas oportunidades, mas também para muitos desafios. A segurança é um grande problema que muitas vezes é criado. Com bilhões de dispositivos conectados entre si, o que as pessoas podem fazer para garantir que suas informações permaneçam seguras? Alguém será capaz de invadir sua torradeira e assim obter acesso a toda a sua rede? A IoT também abre empresas em todo o mundo para mais ameaças à segurança. Então temos a questão da privacidade e do compartilhamento de dados. Outra questão em que muitas empresas se depararão especificamente é em torno das enormes quantidades de dados que todos esses dispositivos vão produzir. As empresas precisam descobrir uma maneira de armazenar, rastrear, analisar e dar sentido as enormes quantidades de dados que serão gerados.

E agora?

As conversas sobre a IoT vão (e foram durante vários anos) ocorrendo em todo o mundo enquanto buscamos entender como isso afetará nossas vidas. Também estamos tentando entender o que as muitas oportunidades e desafios serão, à medida que mais e mais dispositivos começam a se juntar a IoT. Por agora, o melhor que podemos fazer é educar-nos sobre o que é a IoT e os impactos potenciais que podem ser vistos em como trabalhamos e vivemos.

Fonte: Linkedin

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16 maio 2018

3 passos para a criação de um grande negócio!

3 passos para a criação de um grande negócio!

Você muito provavelmente já ouviu falar da Netflix, certo? Mas você sabia que o famoso serviço de streaming era muito diferente do que conhecemos hoje, quando surgiu, em 1998? A empresa foi fundada pelos empreendedores Reed Hastings e Marc Randolph e começou como um serviço de aluguel de DVDs em que os filmes eram enviados aos clientes por correio. Duas décadas depois, a empresa tem cerca de 125 milhões de assinantes espalhados pelo mundo.

Durante o VTEX Day 2018, evento de tecnologia e empreendedorismo que começou nesta segunda-feira (14/5), Randolph falou sobre o passo a passo para montar uma ideia de negócio.

Segundo o cofundador da Netflix, o Vale do Silício não pode ser um modelo para qualquer negócio. “Você não pode ter como alvo ser uma empresa do Vale do Silício”, afirma. “Eu já viajei por todo o mundo e vi inovações em todos os lugares.

Além disso, Randolph não acredita que a educação formal é determinante para o sucesso de um empreendedor. “Você não precisa de um treinamento especial ou de um diploma para ser bem-sucedido”, diz o empresário

Então, o que é preciso? De acordo com o empresário, são três coisas. A primeira é ter tolerância ao risco, de forma que você tenha coragem de tentar coisas novas sem saber o que irá acontecer.

A segunda é ter uma ideia – que, segundo Randolph, nem precisa ser tão genial assim. “O modo mais simples é um que você pode usar hoje mesmo: olhe para a dor”, diz o empresário. Isso significa, ele explica, um treino constante para enxergar as imperfeições do mundo e perceber tudo o que pode ser melhorado.

No processo de criação de uma ideia, muitos empreendedores contam o que estão pensando para pessoas queridas. E nem sempre dão um feedback positivo. “Quando eu contei a ideia da Netflix para a minha esposa, ela disse que era a ideia mais estúpida que ela já tinha ouvido na vida. Você conta para as pessoas e elas falam que isso nunca vai funcionar”.

No entanto, é importante arriscar, apesar de opiniões contrárias. “Pensar se vai dar certo ou não é um desperdício. Não é sobre ter boas ideias. É sobre criar um sistema para testar muitas ideias ruins.”

O terceiro passo é ter confiança. “Você tem que pensar que vai conseguir resolver mesmo quando as coisas derem errado”, diz o empresário que se define como um otimista do mundo dos negócios.

Fonte: https://revistapegn.globo.com

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14 maio 2018

Gestão de estoque: o segredo do sucesso no varejo também reside no dinamismo dos depósitos.

Gestão de estoque: o segredo do sucesso no varejo também reside no dinamismo dos depósitos.

Infelizmente, há muitas empresas apenas focando no monitoramento da receita em curto prazo, sem olhar para o comportamento dos estoques e o seu prazo de pagamento.

Toda empresa que trabalha com revenda de produtos e demanda a formação de estoques tem o desafio de comprar e vender produtos no momento correto, de modo a evitar sua venda de forma desvalorizada e posterior ao seu pagamento junto ao fornecedor.

Uma vez que a atividade central é a revenda de produtos, não vender significa estoque empoeirando dentro da empresa, que por sua vez significa dinheiro parado não rentabilizado.

Infelizmente, há muitas empresas apenas focando no monitoramento da receita em curto prazo, sem olhar para o comportamento dos estoques e o seu prazo de pagamento. Aí mora a maior armadilha de uma deficitária gestão de estoque.

Se esta é a realidade da sua empresa ou caso queira se prevenir deste grande equívoco, entenda que há três pilares fundamentais na gestão de sua empresa, seja ela qual tamanho ou segmento for: fluxo de caixa, gestão de estoque e atendimento ao cliente. E acredite: a gestão de estoque está presente em cada pilar.

Esse tipo de gestão demanda a existência de um controle adequado sobre os processos de inventário, cadastro, distribuição, performance de venda e definição de sortimento. Confira a correlação entre eles e reconheça a necessidade do entendimento holístico destes processos:

Inventário: nesta etapa o varejista deve garantir a correspondência daquilo que tem fisicamente no estoque e registrado no sistema (registro lógico). Isso porque o abastecimento, a distribuição e a precificação dos produtos são realizados com base no volume de estoque disponível (consultado via sistema);

Cadastro: cadastros incorretos podem gerar avaliações incorretas sobre a existência de produtos, bem como sobre o volume disponível (quantidade);

Distribuição: a alocação indevida de volumes entre os pontos de venda de um varejista pode gerar acúmulo de estoque em algumas unidades e falta de estoque em outras (desbalanceamento de estoque);

Performance de venda: o monitoramento adequado da performance de venda permite uma resposta mais ágil do varejista na correção de preços e no abastecimento, a fim de promover a melhor performance do estoque;

Definição de sortimento: a definição de um sortimento de produtos inadequados para o perfil de consumo do público alvo da loja, pode gerar estoque parado dada a baixa performance de vendas. Nem sempre é possível acertar nessa definição, muitas delas são de certa forma apostas, mas é algo que precisa ser absorvido logo nas primeiras experiências.

Todos esses processos citados abrem um leque de indicadores que, impreterivelmente, devem ser monitorados na gestão de estoques. A correta implantação de indicadores proporciona à empresa muito mais do que apenas apurar resultados. A cultura de mensuração mostra com assertividade as etapas que escondem os erros, onde estão os desperdícios, os gargalos e os excessos.

Indicadores com Giro de Estoque, Cobertura de Estoque, Overstock, Perda de Inventário, Aging e Ruptura podem ajudar a empresa a melhor identificar a qualidade de seu estoque e as correções de rotas que devem ser assumidas, por exemplo, para ajustar o volume de compras de dado produto ou mesmo de mantê-lo no sortimento dada sua performance comercial e consequente presença onerosa nos estoques.

Importante pontuar o PMP, que é um indicador que aponta o prazo médio dos pagamentos realizados ou a realizar (de acordo com o prazo de vencimento) para os fornecedores. Em geral, é calculado de acordo com o Aging entre o recebimento da mercadoria e o vencimento do boleto, de forma proporcional ao valor para cálculo da média geral.

Para o varejista é crucial que a venda do produto ocorra antes da necessidade de pagá-lo ao fornecedor, isso porque não gera a necessidade de captação de recursos para esta finalidade. A falta de sincronia entre o prazo de venda e o prazo de pagamento reduz a disponibilidade financeira do varejista e sua capacidade de realizar novas compras para repor seus estoques.

E diante de tudo o que foi abordado, é preciso ressaltar a parte principal de toda esta cadeia: o cliente, que é impactado de forma direta e indireta pela gestão ineficiente de estoque. O produto adquirido pelo varejista, mas não disponibilizado para o cliente por uma falha na gestão do estoque gera insatisfação pela ruptura, o que afeta diretamente o seu consumidor. Já a restrição de fluxo de caixa, que a má gestão de estoque proporciona, limita a reposição e/ou compra de novos produtos, o que alcança indiretamente seu cliente.

Entender a importância de uma eficiência na gestão de estoques já é meio caminho andado para o varejista ampliar sua empresa e aperfeiçoar sua prestação de serviço. Agora, implantar a gestão de forma coesa e perene é uma espécie de passaporte para a empresa galgar patamares cada mais elevados de organização, lucratividade e expansão.

 

Fonte: https://www.administradores.com.br/noticias/negocios/gestao-de-estoque-o-segredo-do-sucesso-no-varejo-tambem-reside-no-dinamismo-dos-depositos/124760/

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