19 abr 2018

Bancos aprovam novas regras para cheque especial.

Bancos aprovam novas regras para cheque especial.

O conselho de autorregulação da FEBRABAN – Federação Brasileira de Bancos aprovou novas diretrizes que aperfeiçoam o uso do cheque especial. Elas asseguram a oferta de alternativas de liquidação do saldo devedor com encargos financeiros em condições mais vantajosas, para reduzir o custo do crédito ao cliente bancário, e ampliam a transparência no uso do produto, com informações mais detalhadas sobre a contratação e o grau de comprometimento dos recursos pelo consumidor. As regras entram em vigor em 1º de julho.

Consolidadas no Normativo de Uso Consciente do Cheque Especial – 019/2018 – do Sistema de Autorregulação Bancária (SARB), as novas normas pretendem promover e estimular o uso adequado do limite concedido no cheque especial, que é uma modalidade de crédito rotativo, sem garantia, vinculado à conta corrente, para ser usado em situações de emergência e de forma temporária.

Pelas novas regras, as instituições financeiras terão sempre disponíveis ao consumidor uma alternativa mais barata para parcelamento do saldo devedor do cheque especial. Outra medida é voltada para os consumidores que utilizam mais de 15% do limite do cheque durante 30 dias consecutivos. Nesses casos, as instituições irão oferecer proativamente a alternativa de parcelamento mais barata. A oferta será feita nos canais de relacionamento e o cliente decide se adere ou não à proposta. Caso não aceite, nova oferta deverá ser feita a cada 30 dias.

Os bancos, pelos seus canais de relacionamento, também irão alertar o consumidor quando ele entrar no cheque especial, destacando que esse crédito deve ser utilizado em situações emergenciais e temporárias.

Caso o consumidor opte pelo parcelamento do saldo devedor, os bancos poderão manter os limites de crédito contratados, levando em consideração as condições de crédito do consumidor, ou estabelecer novas condições para a utilização e pagamento do valor correspondente ao limite ainda não utilizado e que não tenha sido objeto do parcelamento.

“As novas regras para o cheque especial fazem parte do compromisso dos bancos em melhorar o ambiente de crédito, para facilitar a redução dos spreads bancários e também em orientar o consumidor sobre o uso adequado de produtos e serviços”, afirma Murilo Portugal, presidente da FEBRABAN. Por isso, além de um capítulo sobre a oferta e liquidação do cheque especial, as novas regras de autorregulação incluem determinações aos bancos sobre transparência, orientação e comunicação com o consumidor, especialmente no que diz respeito às características do produto que o tornam apropriado apenas para emergências.

Quando o consumidor “entrar” no cheque especial, por exemplo, o banco deverá comunicar-lhe imediatamente, por meio de alerta, sobre a contratação do produto e que se trata de uma modalidade de crédito de uso temporário. O valor do limite de crédito do cheque especial disponível para utilização deverá ser informado nos extratos de forma clara e apartada de modo a não ser confundido com valores mantidos em depósito pelo consumidor na conta corrente.

“É importante que os consumidores saibam que os bancos dispõem de uma série de produtos financeiros para facilitar o planejamento do orçamento familiar”, ressalta Portugal.  Ele explica que o cliente deve buscar junto aos bancos linhas mais baratas oferecidas pela instituição financeira. Em termos práticos, o cheque especial funciona como uma reserva que o cliente pode usar no caso de uma emergência, de um gasto inesperado, sem precisar recorrer ao banco, já que a linha está pré-aprovada. Justamente por causa dessas caraterísticas os juros são mais elevados em comparação a linhas de mais longo prazo.

Sobre o cheque especial.

O Cheque Especial é uma parcela pequena das operações de crédito, com saldo emprestado de R$ 25 bilhões em fevereiro passado, o que representa  apenas 1,5% do saldo total dos empréstimos a pessoas físicas, que foi de R$ 1.658,0 bilhões, e somente 0,82% do saldo total das operações de crédito (R$ 3.061,5 bilhões). Apenas a título de comparação, o saldo das operações com crédito consignado atingiu R$ 314,6 bilhões em fevereiro, com taxas 26,3% ao ano, ou 1,96% ao mês. Os financiamentos imobiliários totalizaram R$ 565 bilhões em fevereiro, com taxas de 8,3% ao ano, ou 0,67% ao mês.

Sobre o SARB
O Sistema de Autorregulação Bancária é um conjunto de normas criadas pelo próprio setor com o propósito de contribuir para um ambiente que permita aos bancos atuar de forma ainda mais transparente, clara e eficaz, em benefício do segmento, dos consumidores e da sociedade como um todo.

Desde sua implementação, o sistema vem crescendo e diversificando as áreas temáticas tratadas em seus normativos, com resoluções e regras formais para o relacionamento com os consumidores. Atualmente, há 19 normativos, todos eles disponíveis na íntegra no portal http://www.autorregulacaobancaria.com.br/

São signatárias do SARB as seguintes instituições: Banco ABC Brasil, Banco do Brasil, Banco do Nordeste, Banco Original, Banco Safra, Banco Toyota, Banco Volkswagen, Banco Votorantim, Banpará, Banrisul, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Citibank, China Construction Bank , Itaú Unibanco, Mercantil do Brasil, Santander e Sicredi.

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16 abr 2018

AMARO apresenta o potencial da inteligência de dados para o segmento de moda e varejo.

AMARO apresenta o potencial da inteligência de dados para o segmento de moda e varejo.

Em um almoço especial para um grupo de convidados, o CEO e fundador da AMARO, Dominique Oliver, apresentou ontem como que a empresa está mudando o segmento de moda e varejo no Brasil pelo uso de data science e de tecnologia própria. Durante o encontro, que aconteceu no Guide Shop da AMARO na Rua Oscar Freire, em São Paulo, o executivo trouxe parte do conteúdo que apresentou no festival de inovação SXSW, no mês passado.

Dominique Oliver contou a trajetória de crescimento da AMARO nos últimos cinco anos e sobre como a marca está mudando a forma que as mulheres consomem moda no Brasil. Com o tema “Reinventando a Moda e o Varejo Através de Dados”, a sessão mostrou que a AMARO está muito além de uma marca de moda digital que inaugurou o formato de varejo direct-to-consumer no Brasil. O executivo trouxe um contraponto ao formato tradicional de atacado e do varejo offline, que não coletam informações precisas sobre vendas e precisam se adaptar com a importância do e-commerce.

“O grande desafio da moda feminina é que ela muda tão rápido, que muitas vezes o difícil é ter dados suficientes e conseguir fazer reajustes no seu sortimento de produtos antes que as tendências mudem. Por isso que os pilares de tecnologia e de inteligência de dados são fundamentais para o crescimento da AMARO,” conta Dominique, que fundou a AMARO em 2012 com o intuito de lançar no país um modelo de negócios inovador. “Temos investido cada vez mais em administrar nossa cadeia produtiva com base em análises precisas para fornecer a nossas clientes as tendências que elas desejam – no momento certo e na quantidade certa”.

Veja abaixo os principais pontos da apresentação:

  • Utilização de dados e de modelos preditivos para prever tendências e demanda por produtos individuais;
  • Coleta, organização e análise de dados não estruturados, como atributos de construção de produtos, que tipicamente não são utilizados pelas empresas de moda em previsão de demanda;
  • Criação de algoritmos e uso de machine learning para entender o impacto das imagens e da forma que os produtos são expostos na preferência de compra;
  • Foco na comunicação personalizada e direcionada para cada cliente, com base nas preferências individuais levantadas pelo histórico de navegação e comportamento de compras e recompras.

Segundo dados recentes do eBit, o segmento de moda e vestuário é o mais expressivo em volume de pedidos no e-commerce brasileiro e a tendência é que continue a crescer. De olho nesse cenário, a AMARO, que já nasceu no mundo digital, aposta cada vez mais um uma oferta assertiva e numa experiência fluida de compra, investindo em tecnologia e inteligência de dados.

Fonte: https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias

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12 abr 2018

Prazo para compensação de cheques cai para um dia útil

Prazo para compensação de cheques cai para um dia útil

A Federação Brasileira de Bancos – FEBRABAN informou recentemente que a partir do próximo dia 16 de abril, (segunda-feira), cheques de até R$ 299,99 serão compensados em apenas um dia útil, e não mais em dois dias, seguindo determinação da Circular 3.859, publicada pelo Banco Central em 27/11/2017. Com isso, diminui o tempo em que o dinheiro de um cheque depositado entra na conta da pessoa, ou empresa, favorecida.

Além de unificar a sistemática de compensação de cheques, que antes era determinada por faixas de valores (ver mais abaixo), a nova regra determina que todos os documentos sejam compensados no ambiente da Centralizadora da Compensação de cheques (Compe).  Os bancos e a Compe tiveram 180 dias para se adequarem à novas regras.

“As alterações seguem os esforços do Banco Central de aprimorar os instrumentos de pagamentos, tornando-os mais eficientes e seguros para o usuário, e do setor bancário, sempre comprometido em modernizar e inovar seus procedimentos”, afirma Walter Tadeu de Faria, diretor-adjunto de Negócios da FEBRABAN.

Como era

Pelo sistema de compensação por faixas de valores, os cheques de até R$ 299,99 eram liquidados em dois dias úteis; os de valor superior a R$ 299,99 em um dia útil.

O Sistema de Compensação Nacional é um serviço prestado pelo Banco do Brasil, que é o executante da Compe (Centralizadora da Compensação de Cheques), sistema regulamentado pelo Banco Central e do qual todos os bancos com carteira comercial no Brasil participam.

De acordo com o diretor da FEBRABAN, o estágio atual da tecnologia de processamento de dados das instituições financeiras possibilitou a aplicação da compensação única para todos os documentos, permitindo uma agilidade maior nas transações.

Essa evolução ocorreu, particularmente, depois da implementação da compensação por imagem, em 2011, resultado de melhorias dos processos internos dos bancos. A Compe por imagem diminuiu o tempo do processo, reduziu os gastos com transporte, eliminando as trocas físicas que antes eram feitas. Para garantir a integridade, os documentos digitalizados receberam um certificado digital chamado ICP-Brasil, uma ferramenta segura que inibe fraudes.

Outro fator que contribui para a redução no prazo de compensação é a queda no número de cheques liquidados no Brasil. Em 2017, foram compensados 494 milhões, um volume 85% menor em relação a 1995, quando foram compensados 3,3 bilhões de cheques.

A redução ocorreu em um momento de expansão do número de contas correntes no País. De acordo com a Pesquisa FEBRABAN de Tecnologia Bancária, o total de contas correntes em 1995 totalizava 39 milhões no Brasil, número que alcançou 161 milhões em 2017. O cliente bancário tem deixado, cada vez mais, de usar cheques, e optado por outros meios de pagamento, em especial as transações digitais. Atualmente, o total de operações bancárias realizadas por internet banking e mobile banking respondem, juntos, por 57% do total de transações feitas em todo o país.

Fonte: FEBRABAN – Federação Brasileira de Bancos

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04 abr 2018

Como usar o DNS da CloudFlare que promete internet mais rápida.

Como usar o DNS da CloudFlare que promete internet mais rápida.

A empresa CloudFlare, conhecida por soluções de servidores para empresas, lançou ontem um serviço público e gratuito de DNS que promete acelerar a internet de quem utilizá-lo e trazer mais privacidade durante a navegação.

Este DNS surge como alternativa aos famosos OpenDNS e Google DNS, os serviços mais utilizados para esta finalidade. Confira neste tutorial do Olhar Digital como configurar o DNS da CloudFlare em seu computador.

1 – Clique no menu Iniciar, e procure por “Painel de Controle”;

 

 

 

 

 

 

 

 

2 – Clique em “Exibir o status e as tarefas da rede”;

 

 

 

 

 

 

 

3 – Procure pelo nome de sua conexão, e clique nela;

 

 

 

 

 

 

 

4 – Na nova janela, clique em “Propriedades”;

 

 

 

 

 

 

 

5 – Selecione a opção “Protocolo IP Versão 4” ou “Protocolo IP Versão 6”. Na janela seguinte, marque a opção “Usar os seguintes endereços de servidor DNS”, e preencha os dados conforme abaixo.

 

 

 

 

 

 

 

 

Em “Servidor DNS preferencial” coloque o endereço “1.1.1.1”, e no “Servidor DNS alternativo” preencha com “1.0.0.1”. Caso você utilize uma rede IPv6, o endereço primário será “2606:4700:4700::1111”, e o secundário fica como “2606:4700:4700::1001”.

Pronto, agora o seu computador está pronto para navegar utilizando o DNS da CloudFlare, que além de público é gratuito. Se precisar retomar as configurações anteriores, basta seguir até o quinto passo do tutorial e marcar a opção “Obter o endereço dos servidores DNS automaticamente”.

Fonte: https://olhardigital.com.br/dicas_e_tutoriais/noticia/como-usar-o-novo-dns-que-promete-internet-mais-rapida/74939

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02 abr 2018

Novo DNS da Cloudflare chega prometendo mais velocidade e privacidade.

Novo DNS da Cloudflare chega prometendo mais velocidade e privacidade.

A Cloudflare anunciou ontem (1º) o novo resolvedor de DNS 1.1.1.1 em parceria com a Asia-Pacific Network Information Centre (APNIC). A ferramenta promete ser a “mais rápida, segura e centrada na privacidade” de todo o mundo quando se fala em DNS público. Ela está disponível gratuitamente para o usuário final e um de seus diferenciais está no fato de ela excluir o registro de solicitações de DNS em até 24 horas após o uso.

“A Cloudflare quer operar o resolvedor público [de DNS] mais rápido do planeta e, ao mesmo tempo, aumentar os padrões de proteção da privacidade dos usuários”, afirma o diretor de engenharia da empresa Olafur Gudmundsson.

Novo DNS promete ser mais veloz sem abandonar a proteção da privacidade do usuário

Conforme explica em uma longa postagem no blog da Cloudflare, o trunfo de privacidade do novo resolvedor de DNS é o uso do chamado DNS Query Name Minimisation, que reduz a quantidade de informações vazadas para servidores intermediários de DNS quando o usuário acessa uma página da web.

Em resumo, enquanto os serviços tradicionais fornecem toda a URL digitada pelo usuário, o 1.1.1.1 fornece somente as partes necessárias para que o servidor identifique qual site está sendo buscado. Além disso, o novo DNS tem suporte para a camada de segurança TLS e também para o protocolo HTTPS, outra medida de proteção capaz de garantir mais privacidade durante a navegação.

Velocidade

O ganho de velocidade vem da estrutura usada pela Cloudflare, que adota uma espécie de tráfego com memória. Em suma, em vez de refazer um caminho do zero desde a máquina até uma autoridade de DNS, o 1.1.1.1 é capaz de obter respostas de informações armazenadas em cache, agilizando o processo de tradução de uma URL para um número de IP.

Segundo o site DNSPerf, site que mede o desempenho desse tipo de recurso, o 1.1.1.1 se sai consideravelmente melhor do que os seus principais rivais. Ele lidera o ranking com um tempo médio de resposta de 14,01 milissegundos, com o OpenDNS em segundo, com 20,65 ms, o Quad9 em terceiro, com 33,76 ms, e o Google apenas em quarto, com 34,51 ms.

Além da sequência 1.1.1.1, a nova ferramenta da Cloudflare usa também a sequência 1.0.0.1 — ambas IPv4. Para IPv6, as sequências são 2606:4700:4700::1111 e 2606:4700:4700::100.

Fonte: https://www.tecmundo.com.br/internet/128812-cloudflare-dns-1111-velocidade-privacidade.htm

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27 mar 2018

Oracle anuncia o lançamento do Java SE 10.

Oracle anuncia o lançamento do Java SE 10.

A Oracle anunciou hoje, terça-feira, o lançamento geral do Java SE 10 (JDK 10). Este é o primeiro lançamento do novo ciclo semestral de inovação tecnológica do Java. O Java SE 10 traz diversos novos recursos, incluindo tipos de variáveis locais e recursos experimentais, como o Compilador JIT baseado em Java.

Java SE 10

A nova versão foi criada em parceria com a comunidade OpenJDK, um conjunto diversificado de colaboradores que auxiliaram por mais de 10 anos em uma implementação open source da plataforma Java SE e vai além de melhorias de performance e estabilidade, trazendo doze novas melhorias:

  1. (JEP 286) Local-variable type inference: torna possível estender a inferência de tipo para declarações de variáveis locais com inicializadores.
  2. (JEP 296) Consolidação do JDK Forest em um único repositório: Combina inúmeros repositórios do JDK forest em um só, para que o desenvolvimento seja simplificado e otimizado
  3. (JEP 307) Parallel Full GC for G1: melhora os piores casos de latência do G1 ao fazer o GC paralelo completo.
  4. (JEP 301) Application Class-Data Sharing: otimiza o tempo de inicialização e a pegada ao estender o recurso Class-Data Sharing (“CDS”) existente para permitir que as classes da aplicação sejam colocadas no arquivo compartilhado.
  5. (JEP 317) Experimental Java-Based JIT Compiler: permite que o compilador JIT baseado em Java – Graal – seja usado como um compilador JIT experimental na plataforma Linux/x64.
  6. (JEP 204) Garage Collector Interface: melhora a isolação do código fonte de diferentes garbage collectors ao apresentar uma interface de garbage collector (GC) limpa.
  7. (JEP 312) Thread-Local Handshake: apresenta uma maneira de executar uma callback em threads sem fazer uma VM global. Torna possível e acessível parar threads individuais e não apenas todos de uma vez ou nenhum.
  8. (JEP 314) Additional Unicode Language-Tag Extensions: melhora o java.util.Locale e as APIs relacionadas para implementar extensões Unicode adicionais das tags de linguagem BCP 47.
  9. (JEP 316) Heap Allocation on Alternative Memory Devices: permite que o HotStop VM aloque objetos Java em um dispositivo de memória alternativo, como um NV-DIMM, especificado pelo usuário.
  10. (JEP 313) Remove the Native-Header Generator Tool: remove a ferramenta javah do JDK, uma vez que ela foi suplantada por uma funcionalidade superior no javac.
  11. (JEP 319) Root Certificates: fornece um set de certificados Certification Authority (CA) padrão no JDK.
  12. (JEP 322) Time-Based Release Versioning: revisa o esquema version-string da plataforma Java SE e JDK, juntamente com informações de versionamento relacionadas, para modelos de lançamento baseados em tempo, futuros e presentes.

“A Oracle está comprometida a evoluir e entregar inovações rapidamente para a plataforma Java – sendo essa a primeira em nosso novo ciclo e modelo de licença adotados” – afirmou Georges Saab, vice presidente de desenvolvimento de software do Java Platform Group na Oracle. “Estamos especialmente orgulhosos com a simplicidade desse lançamento, que introduz recursos úteis, remove elementos desnecessários, e é fácil para desenvolvedores usarem.”

Fonte: https://imasters.com.br

 

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21 mar 2018

Futuros do minério de ferro e do aço esticam perdas na China com estoques elevados.

Futuros do minério de ferro e do aço esticam perdas na China com estoques elevados.

Os futuros do minério de ferro na China caíram nesta terça-feira, um dia após registrarem o maior recuo para um único dia em quase 10 meses, uma vez que amplos estoques e um fraco mercado de aço pressionaram os preços.

Os estoques de curto prazo reduziram a possibilidade de alta nos preços do minério e do aço, disse a Argonaut em relatório, apesar da perspectiva de uma demanda firme a nível global.

As reservas de aço ficaram em 19,5 milhões de toneladas na semana passada, ligeiramente abaixo ante a semana anterior, mas permanecem no maior nível desde 2014, disse a Argonaut.

O contrato mais ativo do minério de ferro na Bolsa de Dalian DCIOcv1> caiu 2,4 por cento, para 459 iuanes (72,51 dólares) por tonelada. Na segunda-feira havia recuado 4,5 por cento, a queda mais forte desde 24 de maio de 2017.

O minério de ferro para entrega no porto de Qingdao .IO62-CNO=MB> cedeu 4,15 por cento, para 66,94 dólares por tonelada.

Na Bolsa de Xangai, o vergalhão de aço mais negociado SRBcv1> caiu 0,7 por cento, para 3.649 iuanes por tonelada, tendo tocado no pregão anterior o menor nível desde 31 de outubro.

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20 mar 2018

Como a tecnologia pode contribuir com o combate à corrupção.

Como a tecnologia pode contribuir com o combate à corrupção.

Novamente São Paulo foi a cidade sede do Fórum Econômico Mundial para a América Latina, que aconteceu nos últimos dias. Como já era de se esperar, a experiência foi a mais positiva possível, bastante rica na troca de conhecimento com diversos líderes e representantes da região.

Em um painel que contou com o ministro da Justiça, Torquato Jardim, e a presidente da Transparência Internacional (TI), Delia Ferreira Rubio, pude levar algumas ideias de como a tecnologia pode ser uma aliada no combate à corrupção.

Como sabemos, o Brasil tem enfrentado esse grave problema nos últimos anos. De acordo com uma pesquisa da Transparência Internacional publicada no início deste ano, o país caiu 17 posições no ranking de Percepção de Corrupção em relação a 2016 – atingindo sua pior colocação nos últimos cinco anos. A enorme queda, que nos joga para a 96ª posição em uma lista de 180 países, foi interpretada pela Instituição como uma continuação no caminho da corrupção com forças atuando para conter os esforços de combate.

Os cidadãos sofrem há tempos com isso e demandam cada vez mais transparência da sociedade como um todo e, especialmente, de seus representantes. Nada mais justo, já que a falta de transparência e a corrupção prejudicam a competitividade e a produtividade, privando as pessoas, países e empresas de alcançar seu verdadeiro potencial.

É algo que mata sonhos e destrói a confiança nas instituições, na democracia e nos negócios.

Soluções à serviço da sociedade

A corrupção se opõe completamente às nossas crenças e missões, e, sendo assim, gostaria de compartilhar uma visão de como as tecnologias que hoje são estado da arte podem contribuir para o seu fim. Aponto aqui 4 maneiras pelas quais a tecnologia pode ser uma grande aliada no combate à corrupção:

1) Dados abertos

Podemos aumentar e muito o nível de transparência permitindo que o público tenha acesso aos dados do governo que, de acordo com a Lei de Acesso à Informação, são abertos. Esses dados podem ser organizados com tecnologia e transformados em serviços públicos mais transparentes, e de fácil acesso através dos meios digitais.

2) Identificação digital

A unificação dos cadastros do cidadão pode ser uma ferramenta essencial no combate à fraude. O cadastro único simplifica e agiliza a prestação de serviços públicos, pois traz consigo uma forma segura de autenticação do cidadão, permitindo seu reconhecimento com total confiança.

3) Licitações inteligentes

Com a Inteligência Artificial, é possível detectar padrões de anormalidade em processos licitatórios. Através de análises dos dados de uma concorrência, por exemplo, algoritmos poderiam identificar fraudes como direcionamento e formação de cartel. Existe portanto tecnologia para tratar a corrupção preventivamente, antes mesmo que ela aconteça.

4) Blockchain

Vários setores vêm testando o blockchain e os governos podem usá-lo ativamente na auditoria das contas públicas e dos contratos estabelecidos com prestadoras de serviços. O blockchain nos permite controlar e rastrear todas as transações feitas por qualquer entidade, pública ou privada. É como se ele criasse um carimbo para cada centavo existente e atualizasse seu registro e localização a cada nova movimentação. Como resultado, em caso de uma hipotética tentativa de desvio de verba, ela seria rapidamente descoberta e denunciada pela rede.

Com isso, temos um panorama das oportunidades que estão ao nosso alcance. Muitas dessas soluções, aliás, são de baixo custo, fácil implementação e em geral proporcionam aumentos de eficiência da gestão pública e melhoria na qualidade de serviços ao cidadão.

Esse é um ponto importante: quando falamos em aumentar o controle sobre os processos, muitas vezes imagina-se que isso vai torná-los mais lentos. Porém, a tecnologia disponível também aumenta a agilidade dos processos, assegurando um serviço de qualidade ao cidadão.

Para colocar isso em prática, a Microsoft participa da plataforma Tecnologia para Integridade (T4I) que foi lançada em Davos e e agora também durante o Fórum Econômico Mundial para a América Latina. O sistema conta com todas as ferramentas e recursos do Azure, a plataforma de nuvem da Microsoft, e permite que os membros da Iniciativa de Parceria Contra a Corrupção (PACI) possam desenvolver soluções e serviços inovadores na luta contra a corrupção.

Mais importante do que a tecnologia é o que se pode fazer com ela. Podemos usá-la para quebrar o ciclo da corrupção e empoderar cidadãos e instituições a construir uma sociedade mais transparente.

Fonte: Linkedin

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19 mar 2018

Robô de investimento ganha espaço com queda de juros.

Robô de investimento ganha espaço com queda de juros.

A queda dos juros provocou um rearranjo no cenário dos investimentos, tornando mais desafiadora a tarefa de montar uma carteira de aplicações. Por isso, cresceu a parcela de investidores que optou por delegar a algoritmos a missão de escolher o que fazer.

Oferecidos por fintechs (como são chamadas as empresas que criam inovações na área financeira), os “robôs de investimento” criam, de forma automatizada, portfólios de acordo com o perfil do investidor – a custos, em geral, mais baixos que as taxas de administração cobradas do aplicador de pequeno porte.

Segundo levantamento do buscador de investimentos Yubb, os quatro maiores robôs do Brasil – Warren, Monetus, Magnetis e Vérios – apresentaram em 2017 a maior rentabilidade média do mercado: 131,54% do CDI (taxa que anda de mãos dadas com a Selic). Por pouco, eles ficaram à frente da média dos fundos multimercado, que renderam no período 130,14% do CDI.

Logo abaixo ficaram os Recibos de Depósitos Bancários (RDBs), as Letras de Câmbio (LCs) e os Certificados de Depósito Bancário (CDBs). O levantamento foi feito com 5,4 mil fundos e 1,3 mil investimentos de 120 instituições financeiras. Foi considerada a rentabilidade bruta das aplicações, sem o desconto do Imposto de Renda.

Para Luciano Tavares, fundador da Magnetis, fintech que atua no mercado desde 2015, a filosofia dos robôs para atingir o resultado é baseada na diversificação. “A premissa é montar uma carteira com vários ativos diferentes que, combinados entre si, trazem o melhor retorno a um risco adequado ao perfil do investidor”, diz.

O robô da Magnetis monta uma carteira com fundos DI, fundos multimercado, títulos privados de renda fixa e ETFs. O número de clientes cresceu quatro vezes em 2017 ante 2016.

Estratégia

Apesar de todos utilizarem algoritmos e atraírem pela facilidade os robôs utilizam estratégias diferentes. Lançado no início do ano passado, o Warren faz gestão passiva dos recursos.

Quem investe no Warren – a partir de R$ 100 – é cotista de fundos que aplicam em títulos do Tesouro Direto e ETFs. O mais conservador aplica 100% em renda fixa, e o mais agressivo, 66%. A empresa tem 25 mil clientes e R$ 150 milhões sob gestão.

Já a mineira Monetus faz gestão ativa das carteiras. Além de títulos de renda fixa públicos, privados e ETFs, o portfólio é composto de ações. O robô define os porcentuais de cada papel, mas as empresas ficam a cargo do gestor.

Criada no início de 2012, a Monetus nasceu como uma gestora para a alta renda. Foi só no final de 2016 que a empresa virou a chave para o mundo digital.

Em um ano, a empresa angariou 14,6 mil clientes e R$ 72 milhões sob gestão. No ano passado, o perfil mais conservador teve uma rentabilidade média de 9,93%. Já o perfil mais arrojado, chamado de “Risco 5”, viu seu patrimônio crescer 29,44%. A taxa de gestão é de 0,60% ao ano.

Os algoritmos também permitem a rápida reação a movimentos de mercado, aproveitando oportunidades. No dia em que veio à tona a gravação de Joesley Batista – quando não só as operações da Bolsa, mas também as negociações de títulos praticamente pararam -, os robôs tinham “sangue-frio” para continuar operando.

“Avisamos que, apesar do susto, era um bom dia para os clientes depositarem”, conta Felipe Sotto-Maior, presidente da plataforma Vérios.

Ele explica que, quando o investidor faz um depósito, o robô compra os ativos mais baratos que fazem sentido para aquele perfil. A Vérios tem hoje sob a gestão mais de R$ 170 milhões.

Apesar da facilidade e baixo custo dos robôs de investimento na comparação com a maioria dos fundos, Sean Butler, planejador financeiro certificado pela Planejar, destaca que eles não isentam o investidor de buscar conhecimento – ou mesmo ajuda especializada. “Eles são uma ótima opção para diversificação, mas a presença de um assessor ou consultor financeiro é relevante sempre, pois há variáveis para além da rentabilidade que o robô, por excelência, não capta”, observa. “Não é só delegar ao robô, sem querer saber o detalhamento da estratégia e se ela é adequada ao seu perfil de risco.” As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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13 mar 2018

Startup constrói casa em apenas 24h gastando US$ 4 mil, com impressora 3D.

Startup constrói casa em apenas 24h gastando US$ 4 mil, com impressora 3D.

Desde que a impressão em 3D começou a se aproximar de uma forma mais intensa das vidas das pessoas, uma ideia específica já foi ventilada inúmeras vezes: a criação de casas utilizando a tecnologia. E agora um desses projetos parece pronto para sair do papel dentro de pouco tempo, capaz de construir casas inteiras de 60 metros quadrados em menos de 24 horas e com o custo de apenas US$ 4.000.

Esse é o projeto de uma startup chamada Icon, que revelou sua tecnologia durante a SXSW, evento que acontece em Austin, nos Estados Unidos. Para provar que a ideia está madura, Jason Ballard, fundador da empresa, diz que ele mesmo será a cobaia para um dos primeiros modelos, que será usado como escritório. A ideia é instalar monitores de qualidade de ar para determinar se há algum cheiro que possa vir a incomodar um morador, que poderia tornar o projeto inviável.

A ideia de Ballard é usar a impressora Vulcan para conseguir criar casas baratas e que possam ser construídas rapidamente para atender mais de 1 bilhão de pessoas que não têm acesso a uma moradia decente ao redor do planeta. Atualmente, o custo de produção de uma dessas casas de 60m² é de US$ 10 mil, mas o fundador da empresa acredita que o valor possa ser reduzido em 60% em pouco tempo.

Após um período de testes e ajustes, a meta da Icon é levar essa impressora para El Salvador, onde a empresa espera construir 100 casas utilizando sua nova técnica. Agora a questão é saber se a startup tem o que é necessário para cumprir as promessas de produzir no ritmo prometido e, mais importante, dentro do orçamento projetado. Se houver sucesso, é possível confirmar que o futuro das casas feitas com impressoras 3D finalmente chegou.

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