01 fev 2018

Business Intelligence

Business Intelligence

Enquanto umas campanhas atingem pouca ou nenhuma repercussão, outras alcançaram resultados expressivos e consequentemente, maximizaram seus negócios. No segundo cenário, a área de BI conseguiu o diferencial na análise de seus dados e chegaram às informações que fizeram a diferença na elaboração da campanha.

O termo Business Intelligence (BI), inteligência de negócios, refere-se ao processo de coleta, organização, análise, compartilhamento e monitoramento de informações que oferecem suporte a gestão de negócios. É o conjunto de teorias, metodologias, processos, estruturas e tecnologias que transformam uma grande quantidade de dados brutos em informação útil para tomadas de decisões estratégicas.

Trata-se do conjunto de o seu negócio, a gestão dos seus negócios, a tecnologia da informação. Todos esses setores, integrados, formam a Business Intelligence.

Inicialmente, as primeiras fontes de informação são coletadas dentro das próprias empresas. Posteriormente, as segundas fontes de informações incluem as necessidades do consumidor, o processo de decisão do cliente, as pressões competitivas, as condições industriais relevantes, os aspectos econômicos e tecnológicos e as tendências culturais. Cada sistema de BI determina uma meta específica, tendo por base o objetivo organizacional e a visão da empresa, existindo em ambos objetivos, sejam eles de longo ou curto prazo, as disputas nos negócios, a coleta de informação.

Tudo começa com a coleção de dados, Data Warehousing, a integração de dados de uma ou mais fontes e assim, cria um repositório central de dados, um data warehouse – os armazéns de dados. Com essa imensidão de dados, Data Mining, aplica-se a mineração desses dados, o processo de explorar grandes quantidades de dados à procura de padrões consistentes para detectar relacionamentos e novos subconjuntos de dados a serem mapeados e extrair-se informações privilegiadas. Análises, Analytics, de minerações geram relatórios, reporting, detalhados para fortalecer o esclarecimento do cenário. Reengenharia de processos de negócio (BPR) trata-se de uma estratégia de gestão de negócios para a análise e desenho dos fluxos de trabalho e dos processos de negócios visando a reestruturação organizacional, com foco no design de baixo para cima de processos de negócios dentro de uma organização. E Benchmarking, a busca das melhores práticas com o propósito de maximizar o desempenho. Onde uma empresa examina como realiza uma função específica a fim de melhorar como realizar a mesma ou uma função semelhante, ou seja, um processo de comparação do desempenho entre dois ou mais sistemas.

O Profissional

O profissional nesse universo de “Business Intelligence” deve se atentar a alguns detalhes importantes para uma boa atuação. Buscar resultados da capacidade de detectar oportunidades de negócios e associar seus levantamentos numéricos a eventos de sucesso. Focar nas análises das necessidades e desejos dos clientes. E então, detectar as tendências e associá-las aos objetivos de seus clientes, promovendo seus produtos e serviços. Não há uma receita de bolo e nem uma garantia de que seus resultados serão satisfatórios, porém as boas práticas de BI reduzem os erros e possibilitam conhecer os padrões comportamentais dos clientes, o que é determinante na oferta de um produto.

O Crescimento

Com ações mais eficientes e resultados mais significativos da gestão de dados para tomadas de decisões, empresas passaram a investir em meios digitais e ações de BI para alcançar suas metas. Promover a compreensão do processo de captura e utilização de informações externas e internas à organização, para o desenvolvimento e monitoramento de estratégias coerentes ao momento competitivo.

Com o crescimento exponencial do uso das redes sociais por grandes corporações nas suas estratégias de negócios, e BI também precisou se reinventar. Várias empresas estão desenvolvendo software para ter à disposição o seu histórico de interações e relacionamento na Internet.

Não somente as grandes empresas, mas também as corporações de pequeno, médio porte necessitam de BI para auxiliá-las nas mais diferentes situações para a tomada de decisão, otimizar o trabalho da organização, reduzir custos, eliminar a duplicação de tarefas, permitir previsões de crescimento da empresa como um todo e contribuir para a elaboração de estratégias. Na grande maioria das vezes, para estas empresas enquadradas como pequenas, não precisam, necessariamente, de sistemas de alto investimento, com milhares de relatórios, gráficos para identificar que existe um problema específico numa linha de produto que não está sendo comercializado conforme a sua potencialidade. Basta o feeling da área comercial em se pensar numa outra estratégia de vendas para o mesmo.

A partir dos resultados de uma pesquisa entre 510 empresas, que os benefícios do BI são a economia de tempo, versão única da verdade, melhores estratégias e planos, melhores decisões táticas, processos mais eficientes e a economia de custos.

Share
30 jan 2018

Quinta atualização do Visual Studio 2017 expande ferramentas de debug

Quinta atualização do Visual Studio 2017 expande ferramentas de debug

O Visual Studio 2017 recebeu sua última atualização, a versão 15.5. Seguindo as tendências estabelecidas nas atualizações anteriores, essa atualização adiciona um amplo conjunto de funcionalidades que fornecerá benefícios a praticamente todos os usuários. Uma das principais áreas focadas nessa atualização foi a performance da IDE, particularmente reduzindo o tempo de carregamento das soluções para projetos C#/Visual Basic. Os projetos .NET Core também deverão ver respostas mais rápidas ao executar operações em arquivos (adicionar, remover e renomear). John Montgomery, diretor de parcerias da Microsoft, relata com base nas medições da Microsoft, que grandes soluções C#/VB foram carregadas em metade do tempo se comparadas às edições anteriores do VS2017.

A Microsoft atingiu esses ganhos mudando o processo de carga sequencial para um mais paralelo. Anteriormente, o VS2017 executava a carga de um projeto e a compilação em tempo de desenvolvimento (design time build), para então carregar o IntelliSense. Agora na versão 15.5 a IDE pode carregar o projeto paralelamente ao design time build, finalizando com o IntelliSense. Viktor Veis, Engenheiro de Software na Microsoft, descreveu recentemente como essas mudanças foram feitas, e sugere usar um SSD (mesmo que só para a partição do Windows) nas máquinas de desenvolvimento para melhores resultados.

Um novo recurso foi adicionado ao debugar com o IntelliTrace: “Step-back”. Quando habilitado, ele permite aos desenvolvedores tanto avançar quanto retroceder entre breakpoints. Anteriormente só era possível avançar, fazendo com que sessões de debug fossem reiniciadas quando o código estivesse muito à frente.

Os desenvolvedores de C++ verão suporte expandido aos testes unitários na versão 15.5. Quando incluídos na instalação do VS, a IDE suporta Google Test e Boost.test. Os desenvolvedores C++ também verão suporte expandido ao Standard Template Library (STL) para padrões C++17. De acordo com Montgomery 75% dos recursos do C++17 estão agora suportadas.

O Visual Studio 2017 15.5 já está disponível para download. Usuários do VS2017 podem atualizar a partir da IDE, enquanto aqueles que desejam testar a IDE podem utilizar um dos web installers. As notas de lançamento também estão disponíveis no website do Visual Studio, com uma lista de todas as mudanças e correções que foram liberadas.

Fonte: https://www.infoq.com/br/news/2018/01/vs2017-155

Share
25 jan 2018

Conheça a ‘loja do futuro’ que a Amazon lançou nessa segunda-feira nos EUA

Conheça a ‘loja do futuro’ que a Amazon lançou nessa segunda-feira nos EUA

Loja modelo em Seattle não tem caixas nem carrinhos de supermercado; chamado de Amazon Go, estabelecimento tem câmeras para registrar quando usuário retira item de gôndola.

A primeira pista de que há algo pouco usual a respeito da “loja do futuro” da Amazon está logo na porta de entrada. Parece que você não está entrando numa loja, mas sim em uma estação de metrô, com direito a portões e tudo mais. No lugar de um bilhete, porém, só entra na loja – chamada de Amazon Go – quem tiver instalado no seu celular o aplicativo oficial do estabelecimento.

Dentro dela, há um minimercado de 167 metros quadrados, com estantes repletas de comida que você poderia encontrar em qualquer loja de conveniência, como refrigerantes, batatas chips e catchup. Também tem alguns dos produtos que podem ser encontrados na Whole Foods, a cadeia de mercados que a Amazon comprou no ano passado.

Mas é a tecnologia presente dentro da loja – e na maior parte das vezes, fora das vistas dos consumidores – que permite uma experiência de compras como nunca antes vista. Não há caixas em nenhum lugar. Ao finalizar a compra, os consumidores simplesmente saem pelos mesmos portões que entraram, sem nem precisar sacar o cartão de crédito da carteira. Tudo o que está na sacola vai direto para a cobrança na conta do usuário na Amazon.

Na última segunda-feira, 22, a loja, no centro de Seattle, foi aberta ao público pela primeira vez. Não há carrinhos ou cestas de mercado: uma vez que o processo de pagamento é automático, esses artefatos do século passado não são necessários. No lugar disso, basta apenas colocar as coisas na sacola que o usuário preferir.

Toda vez que um consumidor pegar um item da estante, a Amazon interpreta que o produto já está no “carrinho de compras” online da conta do cliente. Se o produto voltar à gôndola, a Amazon o retira da cestinha virtual.

O único sinal de tecnologia que torna isso possível está bem acima das estantes: são fileiras de pequenas câmeras, centenas delas espalhadas pela loja. A Amazon não explica exatamente como o sistema funciona, mas diz que envolve reconhecimento de imagem e softwares de aprendizado de máquina. Ou seja, em bom português: a tecnologia da loja consegue ver e identificar todos os itens presentes nas estantes, sem precisar adicionar um chip a cada loja de sopa ou pacote de salgadinhos.

Em 2016, os Estados Unidos tinham pelo menos 3,5 milhões de pessoas empregadas como caixas de supermercado. É bem fácil pensar que seus empregos estão em risco se a tecnologia da Amazon se espalhar pelo varejo. Por agora, a empresa diz apenas que a tecnologia muda o papel dos empregados – da mesma forma que descreve o papel da automação para seus funcionários em centros de distribuição espalhados pelos EUA.

“Colocamos nossos funcionários em diferentes tipos de tarefas que podem ser úteis à experiência dos consumidores”, diz Gianna Puerini, a executiva responsável pela loja.

Entre essas tarefas, estão a reposição de itens nas estantes e prestar auxílio a consumidores com qualquer problemas técnicos. Há um grupo dedicado a ajudar os clientes a encontrar seus produtos favoritos, bem como uma cozinha em uma porta próxima, com chefs preparando refeições à venda na loja. Como não há caixas, um empregado fica à disposição na seção de vinhos e cervejas da loja, checando as identidades dos consumidores que podem retirar bebidas alcóolicas das estantes.

A maioria das pessoas que já passaram tempo em uma fila de caixa de supermercado entendem o quanto esse processo pode ser atrapalhado, com gente furando fila ou empacando o ritmo com problemas no cartão de crédito. Na Amazon Go, por outro lado, o processo de pagamento – vá lá, não tem outro jeito de se dizer isso – se parece com roubar uma loja. É só depois de alguns minutos depois que o consumidor sai da loja e recebe um recibo eletrônico em seu email é que esse sentimento vai embora.

Por outro lado, tentar furtar a Amazon Go não é exatamente algo fácil. Com a permissão da loja, tentei enganar o sistema de câmeras ao esconder um pacote de latas de refrigerante, no valor de US$ 4,35, dentro da minha sacola quando ela ainda estava nas estantes. A ideia era puxar a sacola com o produto, esconder debaixo do meu braço e simplesmente sair. Recebi a cobrança em poucos minutos.

Uma pergunta, porém, paira sem resposta: aonde a Amazon vai usar essa tecnologia? A empresa não diz se vai abrir mais lojas do tipo ou se é apenas um teste localizado. Uma possibilidade intrigante é usar a tecnologia nas lojas do Whole Foods, mas Puerini diz que a Amazon não tem planos de fazer isso.

Especula-se ainda que a Amazon poderia vender o sistema para varejistas, da mesma forma que faz com serviços de nuvem para outras empresas. Por agora, é importante fazer um último aviso: sem um caixa para assustar o consumidor na hora de pagar, é fácil gastar mais do que o necessário na Amazon Go. Fique de olho na sua carteira.

Fonte:
The New York Times
Tradução: Link Estadão – tradução: Bruno Capelas

Share
22 jan 2018

Camex não aplicará medidas protetivas na importação de aço da China e Rússia.

Camex não aplicará medidas protetivas na importação de aço da China e Rússia.

A Câmara de Comércio Exterior (Camex) decidiu nesta quinta-feira (18) não aplicar medidas de proteção contra laminados de aço vendidos por empresas da China e da Rússia ao Brasil. Se aplicada, a medida restringiria a prática de dumping, em que empresas vendem produtos com um preço abaixo do valor do mercado tendo assim vantagens sobre os produtos nacionais.

Segundo o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, a Camex decidiu, por enquanto, investigar a atuação de cinco empresas suspeitas de praticar preços artificialmente reduzidos, o que é proibido pela Organização Mundial do Comércio (OMC). De acordo com o ministro, a medida de taxação dos produtos importados desses países fica suspensa por um ano, mas pode ser revista a qualquer momento.

“Fica suspensa a aplicação do direito antidumping e esse mercado ficará, portanto, sendo observado. Havendo a volta da prática dessas ações desleais de comércio, o governo brasileiro poderá, digamos, cancelar a suspensão e efetivar a aplicação. A mensagem que o governo brasileiro dá é de que não há tolerância a prática de dumping e havendo o retorno dessa prática a medida será efetivada”, explicou o ministro.

Dyogo Oliveira disse que aço laminado é muito utilizado pela indústria automobilística, de eletrodoméstico e de bens de capital e que as importações das empresas investigadas por dumping representam apenas 6% do mercado. Ele relatou que a Camex observou que nos últimos dois anos “já houve uma redução significativa das importações dessas empresas e aumento dos preços”.

“O que observamos é que em virtude das consequências que poderia de aumento de preço, aumento de custo, de redução de atividade economia, a decisão mais acertada seria aprovar o antidumpig, suspender a sua aplicação e manter esse mercado sob avaliação”, acrescentou Oliveira.

Em nota, a Camex reiterou que “a suspensão do direito é uma medida de exceção, definida após análise de seu impacto na economia nacional”. Segundo o colegiado, a suspensão poderá ser revertida com base no monitoramento das importações.

A decisão sobre a aplicação do direito antidumping ocorreu em reunião extraordinária do conselho de ministros da Camex realizada nesta manhã (18) no Palácio do Planalto. A Camex é responsável por formular e implementar políticas relativas ao comércio exterior, incluindo o turismo, com o objetivo de promover os investimentos e a competitividade do país. O colegiado é composto por integrantes dos ministérios da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), do Planejamento, da Fazenda, Agricultura, Transportes, entre outros órgãos.

Fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia

Share
19 jan 2018

Divisão de Lucros entre Caixa Econômica e Banco Central gera disputa.

Divisão de Lucros entre Caixa Econômica e Banco Central gera disputa.

Caixa e Ministério da Fazenda estão numa disputa sobre a parcela que cada um vai ficar do lucro do banco em 2017. Já há um acordo entre Tesouro Nacional e Caixa para que o banco fique com uma parcela de 75% do lucro do ano passado, mas o comando da instituição propôs que todo o lucro seja retido. Isso ajudaria no cumprimento das regras prudenciais de capital do Banco Central sem a necessidade da operação de socorro com recursos do FGTS.

Há uma regra que define um mínimo de 25% de distribuição de dividendos aos acionistas (no caso da Caixa, a União é a única acionista), mas pode haver exceção. Se o banco precisar, poderá reter 100%.

Até agosto de 2017, o lucro do banco acumulado estava em R$ 8 bilhões e a expectativa é de um resultado recorde muito melhor, superior a R$ 10 bilhões. O maior resultado do banco foi computado em 2015, quando o lucro chegou a R$ 7,3 bilhões.

Parte inferior do formulário

Em 2016, a Caixa repassou ao Tesouro 25% do lucro de R$ 4,1 bilhões na forma de dividendos. Segundo fontes, ainda não há uma decisão tomada. Na próxima terça-feira, dia 23, haverá uma reunião do conselho de administração do banco, quando serão discutidas as alternativas em substituição à operação de R$ 15 bilhões com o dinheiro do FGTS. A ideia é anunciar o que for decidido no colegiado, informou um integrante da equipe econômica.

O presidente da Caixa, Gilberto Occhi, tem repetidamente criticado o alto repasse de dividendos do banco para o Tesouro fechar as contas nos últimos anos dentro da meta fiscal. Para a Caixa, esse é um dos motivos do risco de descumprimento do banco nas regras internacionais que exigem uma parcela de capital para o montante emprestado. Essas regras vão ficar mais rigorosas em 2019, quando há risco de “desenquadramento” da Caixa.

Os repasses de dividendos cresceram a partir de 2010 e chegaram a R$ 7,7 bilhões em 2012. Em 2016, os dividendos pagos caíram para R$ 738,7 milhões. No ano passado até novembro (último dado disponível), a Caixa não havia pagado nada.

A equipe econômica é contrária à operação com o FGTS e diz que o banco tem como se ajustar e fazer o “dever de casa” para evitar o descumprimento da regra de Basileia.

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, confirmou ontem que a equipe econômica vai apresentar “nos próximos dias” alternativas para capitalizar a Caixa sem recursos do FGTS. “Vamos viabilizar a recapitalização. A capacidade da Caixa deve ser preservada para continuar emprestando onde deve, que é a construção de moradias”, comentou o ministro. Entre as possibilidades, Meirelles citou a venda de carteiras de crédito a outras instituições, de modo que o banco estatal se concentre no financiamento imobiliário, e a transferência de dividendos pagos à União.

Fonte: http://economia.estadao.com.br/noticias

Share
12 jan 2018

Boeing revela protótipo elétrico não tripulado para carga

Boeing revela protótipo elétrico não tripulado para carga

O CAV foi projetado e construído em menos de três meses e é alimentado por um sistema de propulsão elétrica capaz de transportar até 227 quilos

 

A Boeing divulgou nesta quarta-feira um protótipo de um veículo aéreo de carga não tripulado e elétrico, de decolagem e pouso verticais, que a fabricante disse que será usado para testar sua tecnologia de navegação autônoma.

O CAV, sigla em inglês para veículo aéreo de carga, foi projetado e construído em menos de três meses e é alimentado por um sistema de propulsão elétrica capaz de transportar até 227 quilos, disse a Boeing.

“Nosso novo protótipo apresenta novas possibilidades para entrega autônoma de carga, logística e outras aplicações de transporte”, disse Steve Nordlund, vice-presidente da Boeing HorizonX, a unidade que desenvolveu o CAV.

O desenvolvimento da Boeing no sistema de propulsão elétrica acontece à medida que se intensifica a corrida para a criação de tecnologia de bateria e motores elétricos que reduzam os custos de voo.

Airbus, Rolls-Royce e Siemens se uniram em novembro para desenvolver um motor elétrico híbrido, com a Airbus responsável pela arquitetura de controle do sistema de propulsão e baterias.

Em outubro, uma startup de Seattle – financiada pelas unidades de capital de risco da Boeing e da companhia aérea JetBlue Airways – anunciou planos para levar uma pequena aeronave elétrica híbrida para o mercado até 2022.

Fonte: https://exame.abril.com.br/tecnologia

Share
10 jan 2018

Pesquisadores encontram falha de segurança grave em grupos do WhatsApp

Pesquisadores encontram falha de segurança grave em grupos do WhatsApp

De acordo com um grupo de pesquisadores da Universidade Ruhr, de Bochum, na Alemanha, o WhatsApp conta com uma falha grave na segurança do recurso de conversas em grupo. Eles conseguiram descobrir uma brecha que permite adicionar novos participantes a uma conversa já existente e, ao mesmo tempo, camuflar os rastros de que isso aconteceu.

Isso porque um hacker ou mesmo funcionário do WhatsApp com acesso aos servidores do mensageiro pode dar a si mesmo credenciais de administrador do grupo e até controlar o fluxo e a ordem das mensagens que são exibidas na conversa. Dessa forma, o usuário mal-intencionado poderia fazer com que aquele aviso “usuário 999-999-999 entrou na conversa” seja colocado no alto do chat, impedindo que qualquer pessoa a veja sem que procure intensamente.

Dessa forma, um usuário espião poderia entrar em grupos e obter todo o conteúdo compartilhado entre os participantes, incluindo mensagens de texto, fotos, vídeos e áudios. Um hacker com esse tipo de acesso poderia inclusive controlar quais participantes receberiam determinadas mensagens.

A Wired testou essa vulnerabilidade e conseguiu encontrar parte do problema descrito pelos pesquisadores alemães. O mensageiro se manifestou à publicação dizendo que, apesar de existir a possibilidade de um usuário não convidado tomar conta de um grupo e começar a monitorar as conversas, ele não seria capaz de camuflar a sua entrada, como foi sugerido pelos especialistas.

E a criptografia de ponta-à-ponta?

Os pesquisadores, contudo, afirmam que o fato de essa possibilidade existir coloca em cheque a afirmação de que as conversas em grupo e privadas do WhatsApp são 100% criptografadas de ponta à ponta. Isso porque, com a devida pressão, funcionários ou o próprio mensageiro poderiam permitir que governos monitorassem determinadas conversas e usuários. Há também a possibilidade de algum hacker invadir os servidores do app e conseguir fazer algo do tipo, mas essa alternativa é tida como mais improvável, já que requer um nível de sofisticação muito grande para o ataque.

O WhatsApp não informou se vai ou não corrigir o problema apontado pelos pesquisadores da universidade alemã, uma vez que isso provavelmente significaria acabar com a possibilidade de novos contatos entrarem em um grupo através de uma URL.

Fonte: https://www.tecmundo.com.br

Share
08 jan 2018

Mudanças Regime Simples Nacional – 2018

Mudanças Regime Simples Nacional – 2018

O ano de 2018 começou e vamos ver um resumo do que mudou no Simples Nacional e para os Microempreendedores Individuais (MEI) para este ano, como o aumento do teto, novas alíquotas e faixas e alteração nos anexos entre outras novidades.

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES:

-Novos limites de faturamento (maiores)

-Novo teto para o MEI

-Novas Alíquotas

-O anexo VI (Serviços) deixará de existir

-Os anexos III e V foram bastante alterados

-Criação do “Fator R” para os anexos V e VI

-Novo redutor de receita

NOVOS LIMITES

O limite máximo de receita bruta anual para pequenas empresas optantes pelo regime de tributação Simples Nacional vai subir de R$ 3,6 milhões para R$ 4,8 milhões. O valor equivale a uma média mensal de R$ 400 mil de receita. Microempresas poderão faturar até R$ 360 mil ao ano e as Empresas de Pequeno Porte, R$ 4,8 milhões ao ano.

Os Microempreendedores Individuais (MEI) terão também um novo teto que passará de R$ 60 mil para R$ 81 mil ao ano, passando de uma média de R$ 5 mil ao mês para R$ 6,75 mil.

Um destaque desta alteração é que as faixas de faturamento caíram de 20 para apenas 6.

Agora vamos ver a nova formula para cálculo do Enquadramento para achar em qual anexo a Empresa se enquadra, deve ser feito o seguinte cálculo:

Receita anual total durante o ano multiplicado pela alíquota indicada, e descontar o valor apontado e dividir o valor final pela receita anual bruta total.

Ou seja: (RBT12*Aliq – PD)/RBT12

RBT12: Receita Bruta Total acumulada nos doze meses anteriores

Aliq: alíquota nominal constante (anexos I e V da Lei Complementar)

PD: parcela de deduzir constante (anexos I e V da Lei Complementar)

ANEXOS:

Anexo I do Simples Nacional 2018

Participantes: empresas de comércio (lojas em geral)

Anexo I

Anexo II do Simples Nacional 2018

Participantes: fábricas/indústrias e empresas industriais

Anexo II

Anexo III do Simples Nacional 2018

Participantes: empresas que oferecem serviços de instalação, de reparos e de manutenção. Consideram-se neste anexo ainda agências de viagens, escritórios de contabilidade, academias, laboratórios, empresas de medicina e odontologia (a lista do Anexo III vai estar no § 5º-B, § 5º-D e § 5º-F do artigo 18 da Lei Complementar 123)

Anexo III

 Anexo IV do Simples Nacional 2018

Participantes: empresas que fornecem serviço de limpeza, vigilância, obras, construção de imóveis, serviços advocatícios  (a lista do Anexo IV vai estar no § 5º-C do artigo 18 da Lei Complementar 123)

Anexo IV

Anexo V do Simples Nacional 2018

Participantes: empresas que fornecem serviço de auditoria, jornalismo, tecnologia, publicidade, engenharia, entre outros (a lista do Anexo IV vai estar no § 5º-I do artigo 18 da Lei Complementar 123)

Anexo V

-FATOR “R”

Esta nova regra irá possibilitar que a Empresa possa estar em anexos diferentes dependendo do faturamento do mês.

Para atividades que até 2017 foram tributadas nos anexos V e VI, o fator R determinará qual será o novo anexo desta atividade.

De acordo com a LC 155/2016 cria-se uma nova relação entre folha de pagamento e faturamento (relativos aos últimos 12 meses), sendo a partir de 2018, se a folha de pagamento for maior ou igual a 28% do faturamento, sua empresa será tributada no “novo” anexo III. E agora se esta conta resultar em uma porcentagem menor do que 28%, a empresa ficará no “novo” anexo V da LC 123/2006.

De acordo com a LC 155/2016, a tributação de algumas atividades de serviços dependerá do nível de utilização de mão-de-obra remunerada de pessoas físicas – fator “r” (folha de salários) nos últimos 12 meses, considerados salários, pró-labore, contribuição patronal previdenciária e FGTS. Quando o fator “r”, que representa o resultado da divisão da massa salarial pelo faturamento nos últimos 12 meses, for igual ou superior a 28%, a tributação será na forma do Anexo III da LC 123/2006.

Quando o fator “r” inferior a 28%, a tributação será na forma do Anexo V da LC 123/2006.

-NOVAS ATIVIDADES PODERÃO OPTAR PELO SIMPLES:

Pequenos produtores e atacadistas de bebidas alcoólicas (cervejarias, vinícolas, licores e destilarias): a partir de 2018, eles poderão opta pelo Simples Nacional, desde que inscritos no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Conclusão:

O ano de 2018 já começou e agora oficialmente com a entrada das novas regras, estamos diante do novo Simples Nacional, que ficou um pouco mais complexo para entendimento das suas regras, mas que também traz benefícios, pois teremos mais atividades enquadradas ou seja mais empresas no Simples, o teto subiu, e além disto um ponto positivo é a progressão das faixas de acordo com o faturamento, ou seja sem uma mudança radical.

Outro ponto é a mudança para o anexo III das atividades de tecnologia,  que pode reduzir o impacto dos impostos que pode ajudar bastante o crescimento do Setor que é de suma importância para a inovação e desenvolvimento do País.

Outra questão que requere atenção e complica um pouco  de certa forma aumentando as obrigações acessórias e impostos é a exclusão do ISS e ICMS do DAS quando exceder os R$ 3,6 milhões que serão cobrados a parte do DAS.

Portanto as Empresas e suas áreas fiscais / contábeis devem ficar atentas para esta nova realidade para este ano que já começou cheio de novidades e a fiscalização vai aumentar cada vez mais com os entes (Federal, Estadual e Municipal) trocando informações do novo Simples, o que demandará cada vez mais as Empresas investir em compliance, estar em dia com as obrigações Fiscais e Contábeis.

Fonte: http://www.contabeis.com.br

Share
04 jan 2018

Google diz que falha em processadores afeta todos os sistemas operacionais.

Google diz que falha em processadores afeta todos os sistemas operacionais.

O Google divulgou na noite desta quarta-feira, 3 de janeiro, mais detalhes sobre a vulnerabilidade revelada durante a manhã, que colocou a Intel na berlinda por uma brecha de segurança que poderia causar perda de desempenho com uma correção. O detalhamento da brecha, porém, confirma a defesa da Intel de que a falha não é exclusividade sua. Basicamente, não existe fabricante livre da falha.

Segundo a publicação no blog do Google, a brecha foi descoberta pelo Project Zero, ação da companhia que visa buscar vulnerabilidades em serviços e produtos de outras empresas para torná-los mais seguros. A falha foi reportada para a AMD, para a Intel e também para a ARM no dia 1º de junho de 2017.

O problema reside numa técnica chamada “execução especulativa”, usada pelos processadores modernos para otimização de desempenho. No entanto, o pesquisador do Project Zero Jann Horn demonstrou que é possível usar esse recurso para ler partes da memória do sistema que deveriam ser inacessíveis. Desta forma, seria possível para alguém com más intenções roubar informações guardadas na memória, como senhas, chaves de criptografia e informações delicadas abertas em aplicativos.

Com uma vulnerabilidade desse nível afetando basicamente todas as grandes fabricantes de processadores, isso também significa que não há muito quem se salve de uma brecha assim. ARM, Intel e AMD fornecem chips para basicamente todos os tipos de produtos rodando todos os principais sistemas, incluindo Windows, Android e iOS, além de outros sistemas menos populares como macOS e Linux.

Por ser uma falha no nível de hardware, também não é exatamente fácil realizar atualizações de segurança que fechem a vulnerabilidade. As fabricantes de processadores precisam liberar novos firmwares, que devem ser complementados com atualizações de sistemas operacionais por parte das fabricantes dos dispositivos. Isso dificulta bastante a vida especialmente dos usuários de Android, que têm o eterno problema de fragmentação dificultando o acesso do público às versões mais recentes do sistema. O Google informa que usuários que instalarem o pacote de segurança que a empresa libera mensalmente referente ao mês de agosto ficarão seguros.

Já a Microsoft agiu rapidamente para proteger seus usuários e anunciou um pacote de correção emergencial para o Windows, o que é pouco usual para a empresa. Normalmente ela guarda atualizações de segurança para serem lançadas na famosa “Patch Tuesday”, como é conhecida a segunda terça-feira do mês. Outras empresas devem se manifestar em breve com atualizações de segurança.

Fonte: https://olhardigital.com.br/fique_seguro/noticia/google-diz-que-falha-em-processadores-afeta-todos-os-sistemas-operacionais/73240

Share