03 jan 2018

Paralisação nos serviços do sistema NFe – Secretaria da Fazenda do estado de São Paulo

A Secretaria da Fazenda do estado de São Paulo publicou em seu site um comunicado informando que no dia 06.01.2018, próximo sábado, das 07 às 12 hrs, o serviço do sistema NFe será paralisado para manutenção dos serviços.

Comunicado: Prezado Contribuinte, informamos que a necessidade de paralisação para manutenção técnica nos sistemas da NF-e no próximo sábado, dia 06/01/2018, das 07h00 às 12h00. Neste período os contribuintes poderão utilizar quaisquer alternativas de contingência previstas na legislação, inclusive o SVC-AN, que estará ativo junto ao Ambiente Nacional da Receita Federal.

Fonte: https://www.fazenda.sp.gov.br/nfe/

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02 jan 2018

Balança comercial registra em 2017 o melhor resultado em 29 anos.

Balança comercial registra em 2017 o melhor resultado em 29 anos.

A balança comercial brasileira registrou superávit (exportações maiores que importações) de US$ 67 bilhões em todo ano de 2017, informou nesta terça-feira (2) o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC).

Segundo a pasta, trata-se do melhor resultado para um ano fechado desde o início da série histórica do ministério, em 1989, ou seja, em 29 anos.

No ano anterior, em 2016, a balança também registrou superávit, mas menor: US$ 47,68 bilhões. Esse valor representava o recorde histórico até então.

“As exportações cresceram [em 2017] após cinco anos. É algo realmente de se ressaltar. O aumento de 18,5% mostra esse crescimento extraordinário. Em valores absolutos, tivemos um crescimento de US$ 32,5 bilhões. Desempenho decorrente tanto do crescimento do volume de exportações quanto do preço. Já as importações tiveram seu primeiro crescimento após três anos”, afirmou o ministro da Indústria, Marcos Pereira.

Exportações e importações

O saldo comercial recorde de 2017 se deve a um crescimento maior das vendas externas, do que das importações: que registraram uma alta menor.

Em todo ano passado, as exportações somaram US$ 217,74 bilhões, com média diária de US$ 874 milhões (alta de 18,5% sobre o mesmo período do ano passado). É o maior valor desde 2014, ou seja, em três anos.

O valor registrado nas exportações, por sua vez, é resultado de dois fatores: quantidade exportada e o preço do produto. Os números oficiais mostram que as vendas externas subiram mais por conta do preço do que pelo volume de vendas.

Em todo ano de 2017, a quantidade de produtos exportados subiu 7,6% na comparação com o ano passado, mas o preço dos produtos brasileiros ficou maior: 10,1%.

Cresceram, no último ano, as vendas ao exterior de produtos básicos (+28,7%), de manufaturados (+9,4%), e também as exportações de produtos semimanufaturados (+13,3%).

Já as importações somaram US$ 150,74 bilhões em 2017, ou US$ 605 milhões por dia útil (aumento de 10,5% em relação ao mesmo período de 2016). Trata-se do maior valor para as importações desde 2015, isto é, em dois anos.

Avançaram as compras do exterior de combustíveis e lubrificantes (+42,8%), de bens intermediários (+11,2%) e também de bens de consumo (+7,9%), mas recuaram as importações de máquinas e equipamentos para produção (-11,4%)

Compradores e vendedores

Segundo os números do governo, a China continuou sendo o maior comprador de produtos brasileiros no ano passado. Em 2017, o país asiático comprou US$ 50,2 bilhões do Brasil, seguida pelos Estados Unidos (US$ 26,9 bilhões), pela Argentina (US$ 17,6 bilhões) e pelos Países Baixos (US$ 9,3 bilhões).

Ao mesmo tempo, a China também foi o maior vendedor para o Brasil. No ano pasasdo, as importações do país asiático somaram US$ 27,9 bilhões, seguido dos Estados Unidos (US$ 24,8 bilhões), da Argentina (US$ 9,4 bilhões) e da Alemanha (US$ 9,2 bilhões).

Estimativas do mercado e do BC para 2018

A expectativa do mercado financeiro para este ano é de piora do saldo comercial, segundo pesquisa realizada pelo Banco Central com mais de 100 instituições financeiras na semana passada.

A previsão dos analistas dos bancos é de um superávit de US$ 52,5 bilhões nas transações comerciais do país com o exterior para 2018. Para o Ministério da Indústria, o saldo positivo ficará em cerca de US$ 50 bilhões neste ano.

O Banco Central, por sua vez, prevê um superávit da balança comercial de US$ 59 bilhões para este ano, com exportações em US$ 225 bilhões e compras do exterior no valor de US$ 166 bilhões.

Fontes: https://g1.globo.com

MDIC

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27 dez 2017

Oracle se junta à disputa Serverless com o Projeto Open Source Fn

Oracle se junta à disputa Serverless com o Projeto Open Source Fn

A Oracle lançou a Fn, uma plataforma serverless open source e com cloud-agnostic uma nova plataforma open-source, cloud-agnostic, sem servidor. Ao suportar “qualquer linguagem de programação”, o projeto Fn foi inicialmente lançado com muitas capacidades Java e com o framework de teste JUnit.

O projeto Fn é constituído por quatro principais componentes: Fn Server, Fn FDKs, Fn Flow e Fn Load Balancer. Escrito em Go, a Fn Server é a plataforma que executa o código.

Os desenvolvedores podem utilizar o FDK (Function Development Kit) para a sua linguagem favorita, que possibilita criar e testar as funções que implementam as funcionalidades de negócio. Uma vez que o código é empacotado, é realizado o deploy no Fn Server. O Fn Flow fornece uma ferramenta que possibilita sequenciar e orquestrar workflows para que as funções possam ser encadeadas para implementar processos de negócios de mais alto nível. Isso remove o problema de acoplamento que é comum nas arquiteturas de microservices devido à necessidade de um serviço chamar o outro. O Fn Load Balancer é uma ferramenta para equipes de operação que possibilita a implementação de clusters de Servidores Fn e fazer o roteamento do tráfego para eles.

Como o projeto recentemente anunciado da Spring Cloud Function, o Fn da Oracle fornece uma estrutura agnóstica da plataforma em nuvem. As funções são empacotadas como containers que podem ser executadas em qualquer plataforma que suporte Docker. Ser “container-nativo” foi um objetivo claro para a equipe que desenvolveu o projeto Fn, como também foi torna-lo open source. Em uma postagem no blog, Chad Arimura, vice-presidente de desenvolvimento de software da Oracle, afirmou que a equipe do Fn acredita que código aberto é a maneira como atualmente o software é entregue e adotado. Assim, o Projeto Fn está opensource com a licença Apache 2.0 e a estratégia parece estar trazendo resultados.

Arimura é o antigo fundador e CIO da Iron.io. Tanto ele quanto a equipe que desenvolveu IronFunctions (uma das pioneiras plataformas serverless), foram para a Oracle no ano passado e o resultado foi o projeto Fn. Possivelmente, um dos próximos passos no roteiro é lança-lo como um serviço no Oracle Cloud, embora Arimura considere a facilidade de análise da plataforma como um dos diferenciais comparado aos outros frameworks serverless. Por ser container-nativo, ter suporte mais completo ao desenvolvedor e ter um orquestrador agnóstico, Arimura acredita que essas características chaves ajudarão o projeto Fn a se destacar na área de plataformas serverless.

Embora o Oracle Fn tenha sido lançado com um abrangente Java FDK, Shaun Smith, diretor de gerenciamento de produtos da Oracle, disse ao InfoQ que já houveram pessoas que contribuíram com suporte à outras linguagens (incluindo Haskell), bem como aprimoramentos para o Fn Flow para executar AWS ASL .

Fonte: https://www.infoq.com/br/news/2017/12/OracleFn

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19 dez 2017

Resgates superam emissões do Tesouro Direto pelo quarto mês seguido.

Resgates superam emissões do Tesouro Direto pelo quarto mês seguido.

A Secretaria do Tesouro Nacional informou nesta terça-feira (19) que os resgates de títulos do Tesouro Direto superaram em novembro as emissões de novos títulos públicos. Este foi o quarto mês seguido que o movimento foi registrado.

Segundo o governo, no mês passado, os resgates somaram R$ 1,21 bilhão e as vendas de títulos, R$ 1,09 bilhão. Com isso, a retirada de títulos do mercado superou as emissões em R$ 125 milhões.

O Tesouro Direto é um programa criado em janeiro de 2002 e que permite a pessoas físicas a compra de títulos públicos pela internet.

De acordo com analistas do mercado, a venda de títulos públicos pelos investidores nos últimos meses pode estar relacionada com o fato de que os juros básicos da economia vêm caindo, o que faz com que os títulos comprados antes da queda, pelas pessoas físicas, valham mais.

Segundo a instituição, porém, também foi registrado em novembro um acréscimo de 6.618 no número de investidores que efetivamente possuem aplicações.

“Com isso, o número de investidores ativos atingiu 558.313, o maior patamar desde o início do Programa”, informou o Tesouro Nacional. O crescimento em relação a outubro do ano anterior foi de 50,9%.

Estoque de recusos tem pequena alta

Já o saldo total (estoque) de títulos em mercado alcançou o montante de R$ 48,1 bilhões em novembro, uma alta de 0,6% em relação a outubro (R$ 47,8 bilhões) e um aumento de 21,6% sobre novembro de 2016 (R$ 39,6 bilhões).

“Os títulos remunerados por índices de preços respondem pelo maior volume no estoque, alcançando 60,3%. Na sequência, aparecem os títulos indexados à taxa Selic, com participação de 23,0% e, por fim, os títulos prefixados, com 16,7%”, informou o Tesouro Nacional.

Nova ferramenta

Recentemente, o governo lançou uma nova ferramenta do Tesouro Direto para ajudar o investidor a decidir onde aplicar seu dinheiro.

Trata-se de um simulador que permitirá fazer comparações entre os títulos públicos à disposição, além de compará-los com outras aplicações como poupança, CDB, LCI/LCA e fundo DI.

De acordo com o governo, o objetivo é dar “autonomia e poder de escolha para o investidor”, que vai poder identificar rendimentos e vantagens de cada um deles.

A mesma ferramenta vai oferecer ao investidor sugestão de aplicação em títulos públicos, com base no perfil indicado pela própria pessoa.

No fim do ano passado, o governo já tinha anunciado o lançamento de um aplicativo oficial do Tesouro Direto, pelo qual os investidores podem realizar as principais transações, como investimentos, resgates, agendamentos e consultas de extratos, além da ampliação do horário de resgate (venda) dos papéis, entre outras facilidades.

Fonte: https://g1.globo.com/economia

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15 dez 2017

Compartilhe dados e diminua o risco de fraude e de inadimplência de seus clientes!

Compartilhe dados e diminua o risco de fraude e de inadimplência de seus clientes!
SupraSys Gestão Inteligente juntamente com a Boa Vista SCPC, fornecem aos seus clientes ferramentas para troca de arquivos e consultas de informações comerciais respectivamente.

Acessando essas informações, você pode aprimorar a sua avaliação e minimizar incertezas no processo de tomada de decisão com as soluções feitas a partir da inteligência de análise da Boa Vista SCPC.

Conheça os principais benefícios:

• Melhoria na definição de limites de crédito;
• Mais facilidade em determinar prazos de pagamento adequados ao perfil do solicitante;
• Analisar o momento financeiro da empresa consultada, percebendo possíveis distorções, como sazonalidades;
• Aplicar uma política de crédito mais aderente.

Vamos falar?

SupraSys e a Boa Vista SCPC se sentirão honradas em receber seu contato.

SupraSys:
e-mail Comercial:
 denis@suprasys.com.br 
Telefone: (17)3442-2787
site: www.suprasys.com.br

Boa Vista SCPC:
e-mail:
 marcio.cruz@boavistascpc.com.br
Telefone: (17) 99125-4421
site: www.boavistascpc.com.br

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13 dez 2017

Atacado e varejo pressionam e IGP-M tem alta de 0,73% na 1ª prévia de dezembro, diz FGV

Atacado e varejo pressionam e IGP-M tem alta de 0,73% na 1ª prévia de dezembro, diz FGV

SÃO PAULO (Reuters) – O avanço dos preços tanto no atacado quanto no varejo impulsionou o Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) na primeira prévia de dezembro para uma alta de 0,73 por cento, depois de recuar 0,02 por cento no mesmo período de novembro.

Os dados informados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) nesta sexta-feira mostraram que o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) apresentou no período avanço de 0,96 por cento, contra queda antes de 0,09 por cento. O IPA mede a variação dos preços no atacado e responde por 60 por cento do índice geral.

Dentro do IPA, as Matérias-Primas Brutas passaram a avançar 0,96 por cento, contra queda de 2,62 por cento antes, com destaque para o movimento do minério de ferro, do leite in natura e dos bovinos.

Os Bens Finais aceleraram a alta a 0,47 por cento, contra 0,19 por cento anteriormente, pressionados pelo comportamento do subgrupo alimentos processados.

Por sua vez, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que tem peso de 30 por cento no índice geral, acelerou a alta a 0,30 por cento, depois subir 0,03 por cento na primeira prévia de novembro.

A maior contribuição para o IPC foi dada pelo grupo Transportes, que avançou no período 0,78 por cento, contra alta antes de 0,11 por cento, com destaque para o comportamento do item gasolina.

Também contribuíram para o movimento de alta do IPC os grupos Educação, Leitura e Recreação, Vestuário, Alimentação, Habitação e Despesas Diversas.

Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu na primeira prévia de dezembro 0,30 por cento, contra 0,29 por cento no período anterior.

O IGP-M é utilizado como referência para a correção de valores de contratos, como os de aluguel de imóveis.

Fonte: https://extra.globo.com/noticias/economia/atacado-varejo-pressionam-igp-tem-alta-de-073-na-1-previa-de-dezembro-diz-fgv-22174862.html

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14 nov 2017

IGP-M cai 0,02% na 1ª prévia de novembro após queda no atacado e alta mais fraca do varejo, diz FGV

IGP-M cai 0,02% na 1ª prévia de novembro após queda no atacado e alta mais fraca do varejo, diz FGV

O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) passou a recuar 0,02 por cento na primeira prévia de novembro, depois de avançar 0,32 por cento no mesmo período de outubro, diante da queda dos preços no atacado e da desaceleração dos preços ao consumidor.

Os dados divulgados nesta sexta-feira pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) mostraram que o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) caiu 0,09 por cento no período depois de alta de 0,42 por cento na primeira prévia de outubro. O IPA mede a variação dos preços no atacado e responde por 60 por cento do índice geral.

Dentro do IPA, as Matérias-Primas aceleraram a queda a 2,62 por cento, ante recuo anterior de 0,17 por cento. A FGV destacou nesse movimento o comportamento do minério de ferro, dos bovinos e da cana-de-açúcar.

Já o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que tem peso de 30 por cento no índice geral, desacelerou a alta a 0,03 por cento na primeira prévia de novembro, contra 0,17 por cento no período anterior.

Segundo a FGV, a principal contribuição partiu do grupo Vestuário, cujos preços recuaram 0,35 por cento após avanço anterior de 1,18 por cento, com destaque para o comportamento do item roupas.

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) avançou 0,29 por cento, ante 0,06 por cento na primeira prévia de outubro.

O IGP-M é utilizado como referência para a correção de valores de contratos, como os de energia elétrica e aluguel de imóveis.

Fonte: https://extra.globo.com/noticias/economia

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07 nov 2017

Governo paulista simplifica obrigações dos estabelecimentos que utilizam SAT-CF-e

Governo paulista simplifica obrigações dos estabelecimentos que utilizam SAT-CF-e

Contribuintes usuários do SAT-CF-e poderão ficar livres da impressão do extrato. Confira nota veiculada pela Sefaz-SP:

Norma do governador Alckmin simplifica obrigações dos estabelecimentos que utilizam o SAT-CF-e

O governador Geraldo Alckmin assinou uma medida que simplifica o cumprimento de obrigação tributária acessória dos contribuintes paulistas em relação à emissão do Cupom Fiscal Eletrônico – SAT (SAT- CF-e). O Decreto nº 62.898/2017 foi publicado nesta terça-feira, 31/10, no Diário Oficial do Estado.

A norma estabelece que, de acordo com o desejo do consumidor, a impressão do extrato do SAT-CF-e poderá ser substituída pelo envio eletrônico do documento, seja por e-mail ou por outros canais eletrônicos de relacionamento entre o estabelecimento comercial e seus clientes.

A impressão ou o envio eletrônico é uma decisão do consumidor, que poderá escolher uma das duas formas de ter o acesso ao extrato do cupom fiscal. A novidade vale para os 158 mil estabelecimentos que utilizam o equipamento SAT-CFe (Sistema Autenticador e Transmissor de Cupom Fiscal eletrônico).

A simplificação não vale para quem usa o ECF 

Os contribuintes que ainda fazem uso do Emissor de Cupom Fiscal (ECF) continuam com a obrigação de imprimir e entregar ao consumidor o comprovante. Vale lembrar que até 31 de dezembro de 2017, os estabelecimentos que ainda utilizam o antigo ECF podem substituir pelo SAT, adquirindo o equipamento com o abatimento integral de uma só vez do crédito do ICMS com o imposto devido no mês, conforme o decreto nº 62.741, de 31/7/17.

Fonte: http://sigaofisco.com.br/

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01 nov 2017

Melhorias no PHP 7

Melhorias no PHP 7

Não é uma novidade, mas vale ressaltar as melhorias e novidades que o PHP 7 nos trouxeram. Irei deixar neste post alguns detalhes sobre algumas das novidades que esta incrível linguagem de programação implementou.

Desempenho:

Testes e benchmarks realizados mostram que o PHP 7 pode ser até duas vezes mais rápido que os releases da versão 5.x, ficando páreo com o projeto HHVM, do Facebook, um compliador JIT para código PHP. Alguns reviews mostram que o PHP 7 pode chegar a ser até mesmo nove vezes mais rápido que a 5.6.

Alguns dos testes executados por desenvolvedores mostram o grande ganho do desempenho da linguagem, como ilustra a imagem abaixo:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A Zend, empresa por trás de certificações PHP, também responsável por um dos melhores frameworks PHP o ZendFramework, disponibilizou algumas das melhorias de desempenho ganhas em empresas reconhecidas no ramo da tecnologia. Confira as imagens logo abaixo:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Não só o desempenho foi melhorado no PHP 7, também há alguns recursos novos como:

– MySql removido.

Desde o PHP 5.5, as funções mysql_* eram consideradas obsoletas. Ou seja, tudo indicava que elas seriam removidas em um futuro bem próximo.

No PHP 7, as funções mysql_* (como mysql_connect(), mysql_query() e outras) deixaram de existir. Agora é preciso utilizar MySQLi ou PDO.

Recomendo utilizar PDO, por ser mais robusta e ser independente de SGBD.

– Erros Fatais e Exceções.

 No PHP 7, erros fatais passaram a ser Exceções. Isso quer dizer que eles podem ser tratados em bloco try/catch, sem interromper a execução do script.

Exemplificando:

 

     

 

 

A execução do código acima terá a seguinte saída:

 

 

Construtores do PHP 4 obsoletos.

Antes do PHP 5, os construtores recebiam o mesmo nome da classe. Por exemplo:

 

 

 

 

 

Isso continuou funcionando no PHP 5, mas era recomendado usar o método __construct, ficando desta forma:

 

 

 

 

O PHP 7 recomenda que seja usado método __construct em vez do método com o mesmo nome da classe. Ou seja, o uso de construtores no padrão do PHP 4 continuará sendo possível, mas é um recurso obsoleto (Deprecated).

– Instrução de Tipos: Scalar Types

 PHP é uma linguagem NÃO tipada.

Aos poucos ela vem ganhando alguns recursos que a torna fracamente tipada.

Isso significa que podemos criar códigos mais consistentes e menos suscetíveis a erros e problemas.

O PHP 5 já possui o recurso de Indução de Tipos.

É possível definir alguns tipos para parâmetros de métodos e funções. Mas só é possível definir dois tipos: arrays (o tipo “array”) e objetos (com o nome da classe).

A partir do PHP 7, poderemos usar outros tipos também: int, float, string e bool.

Esses tipos podem ser definidos nos parâmetros de funções e métodos, como já era feito no PHP 5. Mas agora há uma novidade: também poderemos definir o tipo do retorno.

 

 

 

 

– Novo operador Spaceship (<=>)

Esse operador recebe o nome de “Spaceship” em algumas outras linguagens, e é usado para comparação numérica.

Se você já usou a função strcmp(), com certeza vai entender esse operador sem dificuldades.

Mesmo se não usou, é simples de entender.

 

 

 

– Null Coalesce Operator (??)

O nome parece complicado, mas ele faz algo bem simples.

Ele é útil para verificar a existência de variáveis, como fazemos com valores de $_GET ou $_POST, usando isset.

Ele faz com que esta linha:

 

 

Seja transformada nesta:

 

 

Conclusão

O PHP 7 traz diversas novidades. E, se você seguia as Boas Práticas e padrões que o PHP recomendava, a partir da versão 5.5, provavelmente terá pouquíssimos problemas (ou nenhum) para migrar para o PHP 7. Fique à vontade e desfrute dessas diversas novidades.

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27 out 2017

Novidades do C# 8

Novidades do C# 8

Nullable Reference Types

Já falamos sobre nullable references types no passado, mas resumindo: a idéia é que reference types (os tipos de referência) não seriam mais nulos por padrão. Em vez disso, você deve explicitamente marcá-los como nulos (anuláveis) usando a mesma sintaxe “Tipo?” Que você usa para nullable value types (tipos de valor anuláveis).

Atribuir um null a um tipo non-nullable resultará em um aviso de compilação. Da mesma forma, ao buscar um tipo null teremos um aviso de compilação, a menos que a variável em questão fosse explicitamente verificada por nulo previamente. Então, teoricamente, a única mudança que os desenvolvedores precisam fazer é não utilizar a sintaxe “Tipo?”, quando apropriado.

Desde o nosso report, a nova sintaxe foi adicionada a esse recurso. Porém, pode haver um cenário onde você sabe que a variável nullable x não é realmente nula, mas você não pode provar isso para o compilador.

Neste caso, você pode usar x!.Method () para suprimir o aviso do compilador sobre possíveis exceções de referência nula.

Async Streams (também conhecidos como foreach async)

Async stream é equivalente assíncronos ao IEnumerable. Como reportado antes, async streams é utilizado desde 2015. Depois de muito debate a sintaxe estabelecida é:

foreach await (string s in asyncStream)

Ao definir um objeto async, usamos a seguinte assinatura:

async IAsyncEnumerable<T> MethodName()

Assim como em métodos IEnumerable, pode ser usado “yield return” para construir stream de objetos em uma lazy fashion.

O benefício de usar Async em vez de IObservable <T> de Extensões Reativas, é que o consumidor controla a taxa de fluxo. Isso é referido como um “pull model”. Já o IObservable <T> é um “push mode”, o que significa que o “Producer” pode inundar o “Consumer” com uma taxa de fluxo maior do que ele pode manipular.

Implementação de Interface Padrão

As implementações de interface padrão são essencialmente uma forma limitada de herança múltipla. Isso permitirá que interfaces abstratas definam completamente métodos, como classes abstratas. No entanto, as interfaces abstratas ainda não poderão declarar construtores ou atributos.

Nota: Você pode simular campos em uma interface usando ConditionalWeakTable.

O principal benefício das implementações de interface padrão é que você pode adicionar novos métodos a uma interface existente sem quebrar a compatibilidade inversa. Porém, isso não é garantido, pois só funcionaria quando um método padrão adequado for planejado.

Esta é uma característica muito controversa. Não vamos repetir os argumentos prós e contra aqui, mas você pode ler o resumo deles em nosso artigo anterior sobre implementações de interface padrão.

Extension Everything

Um solicitação de longo tempo é ter a possibilidade de escrever métodos de extensão (extension methods) em C#, não somente propriedades de extensão. Na verdade, não há como sequer definir uma propriedade ou evento de extensão usando o padrão atual. Além disso, colocar métodos de extensão em classes estáticas parece “estranho” para muitas pessoas.

Sob o novo design, existe uma nova construção chamada “extension”. Por exemplo, se você quiser criar métodos de extensão e propriedades para uma classe de Cliente, você escreveria:

extension CustomerExt extends Customer {

    //methods and properties go here

}

Tal como acontece com as interfaces, não é possível definir campos de instância em extension, mas é possível simular usando ConditionalWeakTable. Também podem ser definidos campos estáticos.

Além de propriedades, eventos e sobrecargas de operadores, está sendo considerado permitir construtores de extensão (extension constructors). Os construtores de extensão seriam muito interessantes em factory e em cenários de pooling de objetos.

Extensions interfaces permitem adicionar novas interfaces em classes já existentes, também é uma tido como uma novidade. Esta, provavelmente, não será uma nova funcionalidade do C# 8, já que isso requer alterações no runtime.

Para maiores informações sobre o futuro do C#, acesse o C# Language Design Repo.

Fonte: https://www.infoq.com/br/news/2017/10/CSharp-8

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