21 fev 2014

Diferença de preço entre Androids e iPhones está aumentando

Diferença de preço entre Androids e iPhones está aumentando

Não é nenhuma novidade que os produtos da Apple são ligeiramente mais caros do que gadgets fabricados por outras empresas – e não estamos falando somente no Brasil, mas sim em nível internacional.

O que você provavelmente não sabia é que a diferença de preço entre iPhones e smartphones equipados com o sistema Android está aumentando a cada ano que passa e, atualmente, um celular com o SO da Google custa em média a metade de um celular projetado pela Maçã.

O gráfico que abre esta notícia foi produzido pelo Statista, site estadunidense especializado em pesquisas estatísticas. Como você pode observar, um iPhone custava cerca de US$ 702 em meados de 2010, época em que um smartphone Android podia ser adquirido por US$ 441. No ano seguinte, enquanto o iPhone tinha um aumento de US$ 8, os celulares com SO da Google tiveram sua média de custo reduzida a US$ 380.

A diferença se torna ainda mais visível em 2013, quando um Android já sai por módicos US$ 276 e um iPhone custa US$ 650. São US$ 374 de diferença (cerca de R$ 890, sem adição de impostos). De acordo com o Statista, tal diferença gritante de valores é o motivo pelo qual a Apple continua sendo uma das empresas que mais lucram no nicho de tecnologia, “mesmo com uma gradual queda em sua participação no mercado”.

Fonte: Statista

Pesquisado por:

Luis Gustavo de Miranda
Marcio Lima
Washington Felipe do Espírito Santo

 

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20 fev 2014

Facebook compra o aplicativo WhatsApp por US$ 16 bilhões | Orasystems

Facebook compra o aplicativo WhatsApp por US$ 16 bilhões | Orasystems

 

O Facebook anunciou nesta quarta-feira (19) a compra do aplicativo WhatsApp por US$ 16 bilhões. O valor é o mais alto já pago por um aplicativo para smartphones desde que a própria rede social comprou o Instagram. Também é a maior aquisição do site de Mark Zuckerberg.

O acordo também prevê um pagamento adicional de US$ 3 bilhões aos fundadores e funcionários do WhatsApp que poderão comprar ações restritas do Facebook dentro de quatro anos. Além disso, o presidente-executivo e cofundador do WhatsApp, Jan Koum, tomará lugar no conselho administrativo do Facebook.

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No comunicado que anunciou a compra do aplicativo, o Facebook não informou se iria descontinuá-lo. Mark Zuckerberg, presidente-executivo e cofundador do Facebook, no entanto, afirmou em sua página na rede social que o aplicativo permanecerá “independente”.

Em conferência após o anúncio, Zuckerberg informou que o objetivo agora é fazer o WhatsApp aumentar seu número de usuário. Por isso, não vai alterar a fonte de receita “pelos próximos anos”. O executivo chegou a elogiar o modelo de negócio do aplicativo, que cobra de novos usuários uma assinatura de R$ 2,37 anualmente após um primeiro ano de uso gratuito.

Essa é a maior aquisição já feita pelo Facebook, que pagou pouca mais de US$ 1 bilhão pelo Instagram em 2012. No fim de 2013, o aplicativo de fotos começou a exibir anúncios para levantar receitas.

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Usado por 450 milhões de pessoas por mês, o WhatsApp tem alto poder de engajamento: 70%  que têm o aplicativo instalado em seus celulares o manuseiam diariamente. Por dia, o app registra 1 milhão de novos usuários.

“WhatsApp está no caminho para conectar um bilhão de pessoas. Serviços que atingem a casa do milhar são incrivelmente valiosos”, escreveu em comunicado o presidente-executivo do Facebook, Mark Zuckerberg.

“O engajamento extremamente elevado do usuário do WhatsApp e rápido crescimento são impulsionados pelos recursos de mensagens simples, poderosos e instantâneos que prestamos. Nós estamos entusiasmados e honrados de nos tornarmos parceiros de Mark e do Facebook para continuarmos a trazer nossos produtos a mais pessoas ao redor do mundo”, afirmou Jan Koum, CEO do WhatsApp.

Fuga de jovens
O WhatsApp está no centro da discussão sobre a fuga de jovens do Facebook. O aplicativo de mensagens instantâneas, ao lado do Snapchat, Line e WeChat, é tratado como um dos escoadouros de adolescentes da rede social.

Para tentar conter a falta de interesse e levar para seus domínios um desses aplicativos sensação, a rede social tentou comprar o Snapchat por US$ 3 bilhões, mas teve sua proposta recusada.

Segundo o Facebook, o volume de mensagens trocadas pelo aplicativo se aproxima do total de mensagens de texto enviadas em todo o mundo. Do volume oferecido pelo aplicativo, US$ 4 bilhões serão pagos em dinheiro e US$ 12 bilhões, em ações do Facebook.

O valor de mercado do Facebook é de US$ 172,8 bilhões depois do fechamento do mercado nesta quarta-feira (19). Os papéis da rede social fecharam em alta de 1,13%, vencidas a US$ 68,06. Para se ter ideia do avanço das ações do site, na abertura de capital em 2012, quando foram vendidas a US$ 38. Com isso, a rede social já tem valor de mercado maior do que companhias de tecnologia mais consolidadas, como a Amazon (US$ 159 bilhões) e a Oracle (US$ 170 bilhões).

 

Fonte: http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2014/02/facebook-compra-o-aplicativo-whatsapp-por-us-16-bilhoes.html

 

Notícia pesquisada por: Ricardo Faustino

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18 fev 2014

Por que se importar com a cultura emocional de sua empresa?

Por que se importar com a cultura emocional de sua empresa?

Por que se importar com a cultura emocional de sua empresa?

Veja como espalhar o sentimento de valorização com essas cinco dicas

A importância de uma cultura corporativa é conhecida no mundo dos negócios. Grandes empresas como o Facebook e o Google, por exemplo, desenvolveram ambientes específicos para o tipo de funcionários que contratam, no sentido de mantê-los felizes e motivados em ir trabalhar. Brinquedos e mesas de pingue-pongue, porém, não são suficientes para manter funcionários felizes e fazê-los sentir valorizados. E este tipo de abordagem não é a única para alcançar tal objetivo.

O ambiente e a empresa não são tudo, pois se fossem, as pessoas não se sairiam do Google, por exemplo. É preciso que haja um relacionamento com os colegas e gerentes. Criar uma cultura de cuidado e valorização implica em personalizar um pouco da vida profissional e cultivar relações amistosas e até de afeto entre as pessoas que fazem uma empresa.

Para isto, veja as dicas de Tom Gimbel, CEO da LaSalle Network, citadas por Stephanie Vozza em artigo da Fast Company:

1. Tudo começa com o CEO

Muito da cultura emocional de um local tem a ver com aquela que é transmitida pelos gerentes, e cai sob sua responsabilidade. Se um gerente demonstra não se importar, isto contagia os funcionários; é preciso lembrar, porém, que a postura do gerente na maioria das vezes é um reflexo de quem está acima dele. Para criar uma atmosfera de valorização, portanto, a iniciativa deve partir do CEO.

2. Estabeleça expectativas claras

Funcionários querem ser cuidados, mas precisam lembrar que relações de trabalho, como todas as outras, funcionam na base da reciprocidade. Gerentes precisam expressar o que esperam dos funcionários, e vice e versa. Se os objetivos e expectativas ficam claramente estabelecidos, se torna mais fácil cumprí-los, contribuíndo para a satisfação dos dois lados.

3. Esteja disponível

Gerentes precisam estar disponíveis para seus funcionários em todo o tempo, segundo Gimbel. Se você espera dedicação das pessoas que trabalham para você, então deve demonstrar o mesmo comportamento. “Não é necessário atender ligações em todas as horas, mas é preciso ser responsivo”, diz ele. Recompensar esforços extras e valorizar um funcionário quando perceber que ele foi além, é uma maneira de cultivar o cuidado.

4. Construa relações fora do ambiente de trabalho

É tentador separar completamente vida profissional de vida pessoal, mas se não formos além das horas de trabalho, a confiança não evolui. Gimbel diz que é necessário passar tempo com funcionários ou colegas fora do ambiente corporativo porque através dos momentos de descontração e lazer é que o relacionamento se tornará mais profundo.

Ele também fala sobre escolher atividades que construam espírito de equipe, e que sejam divertidas e agradáveis para os funcionários, e não necessariamente para o empregador. Pesquisar e tentar perceber o que agrada quem trabalha pra você será fundamental neste quesito.

5. Seja atencioso com a vida pessoal dos funcionários

A lealdade dos funcionários a uma empresa será mais fortemente conquistada quando existe atenção com relação à sua vida pessoal. Colegas e gerentes que sabem dos momentos importantes uns dos outros vivem algo mais parecido com uma amizade do que com uma relação estritamente de trabalho. Pequenos gestos fazem a diferença: mandar flores quando houver uma morte na família, oferecer dias de folga extra se o funcionário estiver passando por um divórcio ou fazer algo para marcar o aniversário de alguém são práticas recomendadas por Gimbel para criar e cultivar uma cultura emocional saudável.

Com informações de Fast Company.

Redação: Administradores .com  14 de fevereiro de 2014 às 18:43hrs

Fonte: http://www.administradores.com.br/noticias/administracao-e-negocios/por-que-se-importar-com-a-cultura-emocional-de-sua-empresa/84834/

Pesquisa feito por:

Luis Fernando Costa

Rafael de Oliveira Fachini

Valter Peres Duran Junior

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14 fev 2014

Novo chip promete velocidade de internet de até 400 Gbps

Novo chip promete velocidade de internet de até 400 Gbps

A internet média do brasileiro tem uma velocidade média de 2,7 Mbps. É o suficiente para muitos invejarem o Google Fiber, serviço que oferece velocidades de 1 Gbps em algumas cidade dos EUA. No que depender da IBM, no entanto, até o Fiber ficará para trás com uma nova tecnologia que está desenvolvendo, capaz de alcançar velocidade de até 400 Gbps.

Pesquisadores suíços ligados à empresa criaram um conversor analógico-para-digital ultrarrápido e de baixo consumo, que deve permitir que datacenters compartilhem informações em uma velocidade quatro vezes maior do que é possível hoje em dia.

O ZDNet faz a comparação que, com esta velocidade, seria possível transmitir 160 GB, o equivalente a um filme de duas horas com resolução 4K, ou 40 mil músicas, em apenas alguns segundos.

Antes de se animar com o novo superchip da IBM, saiba que ele tem um propósito um pouco maior do que simplesmente aumentar a velocidade da conexão da sua casa. Ele será utilizado para suportar o Square Kilometre Array, o maior telescópio do mundo, que deve iniciar suas operações totais em 2024.

Este telescópio será capaz de dar uma ideia melhor das origens do universo, mas também consumirá quantidades gigantescas de dados, chegando a recolher 1 exabyte por dia quando for concluído, o que é cerca de 1 bilhão de gigabytes. Por dia. Por isso, será necessário uma tecnologia capaz de suportar tudo isso.

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14 fev 2014

Pendrive para smartphones e tablets é lançado no Brasil

Pendrive para smartphones e tablets é lançado no Brasil

A SanDisk lançou no Brasil um pendrive que pode ser usado em smartphones e tablets equipados com o sistema operacional Android. Para isso, o produto possui duas saídas, uma USB 2.0 e outra micro-USB.

É preciso que o aparelho tenha OTG² (USB On-The-Go) para usar o Ultra Dual USB Drive. As duas portas do produto possuem proteção retrátil e ele custa entre R$ 79 e R$ 249, com capacidades de armazenamento que vão de 16 GB a 64 GB.

Com ele é possível fazer transferências sem precisar de cabos ou de serviços de armazenamento dem nuvem, seja entre dispositivos móveis, seja entre eles e computadores. “O SanDisk Ultra Dual USB Drive proporciona uma maneira simples e conveniente de liberar espaço e fazer backup de arquivos de smartphones e tablets”, destaca Dinesh Bahal, vice-presidente de marketing de produtos da empresa.

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11 fev 2014

Reter talentos: o desafio

Reter talentos: o desafio

Em um mercado corporativo cada vez mais competitivo e com profissionais que buscam cada vez mais a realização profissional, e não apenas o salário, manter o quadro de colaboradores é um dos grandes desafios.

 

imagesO turnover de funcionários é um dos maiores problemas das empresas atualmente. Para quem desconhece o termo, turnover é um indicador que mede a saída de funcionários. Se o índice for muito alto, isso se torna caro, pois este giro cria um alto custo de mão de obra e desperdício de tempo da equipe de contratação. A perda de mão de obra sempre é prejudicial a uma organização, em especial quando se perde bons colaboradores, qualificados e treinados.


“Outro problema é que os empresários terão que arcar com gastos da rescisão do antigo profissional, despesas de seleção, de recrutamento e, além disso, também terão que treinar, dar um período de adaptação, o que é bastante arriscado, já que o período de desligamento de um pode deixar sequelas na chegada de outro, entre outras variáveis. Assim, o ideal é que o turnover de uma empresa esteja em um índice apenas necessário para que haja renovação saudável do corpo profissional”, explica Dr. Jô Furlan, primeiro treinador comportamental no Brasil.

Uma nova pesquisa do site norte-americano Carrer Builder mostra que 31% dos profissionais hoje empregados pretendem mudar de emprego neste ou no próximo ano. As empresas, no entanto, podem mudar esse quadro. Tudo depende do que elas têm para oferecer. Qualquer empresa para manter um bom desempenho depende da eficiência de seus funcionários-chave, pois são eles os responsáveis por fazer a estrutura funcionar perfeitamente e fariam muita falta caso saíssem para outra corporação, principalmente se for uma concorrente.

Para evitar a perda de bons funcionários é necessário estar atento a alguns fatores, como alerta Dr. Jô Furlan. “Primeiro é necessário definir quem são os colaboradores que fazem a engrenagem girar bem e no ritmo correto da empresa. Assim, pode definir quem deve ser o foco da valorização da empresa”.

Dicas para não perder bons funcionários:

Aumento de salário

Para manter um bom funcionário trabalhando e incentivado, um aumento de salário nunca é uma má proposta. A pesquisa do Career Builder aponta que 66% das pessoas que desejam abandonar suas empresas indicam um melhor salário como argumento principal.

Melhores benefícios

Qual é o profissional que não gosta de uma boa regalia? O estudo aponta que 49% das pessoas que não desejam abandonar seus trabalhos estão satisfeitas com os benefícios oferecidos.

Carga horária flexível

O funcionário que consegue adaptar sua carga horária aos seus compromissos pessoais é mais feliz em seu emprego e geralmente rende mais.

Reconhecimento profissional

Os profissionais gostam de ser reconhecidos por um bom trabalho. Cerca de 39% dos entrevistados que desejam sair afirmam que o principal motivo é se sentir sem reconhecimento.

Promover um feedback

Muitos profissionais desanimam ao trabalhar em empresas nas quais não são ouvidos. Funcionários também têm seus anseios, e um feedback com melhorias que muitas vezes nem são de uma grande exigência podem ajudar.

Mais treinamento e oportunidade de aprendizado

Apesar de estar demonstrando talento e importância para a empresa, um bom profissional não gosta de ficar estagnado. Ele quer aprender mais e treinar mais para subir na carreira.
Contratar mais funcionários

É importante chamar mais profissionais para a empresa quando algum bom funcionário está sobrecarregado de trabalho.

Dr. Jô – 10/02/2014

Fonte:

http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/reter-talentos-o-desafio/75530/

Pesquisa feito por:

Luis Fernando Costa

Rafael de Oliveira Fachini

Valter Peres Duran Junior

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07 fev 2014

385,2 mil domínios brasileiros serão liberados para compra amanhã

385,2 mil domínios brasileiros serão liberados para compra amanhã

Neste sábado, 8, o Registro.br disponibilizará 385,2 mil endereços de internet para compra. Esse tipo de ação ocorre três vezes por ano, quando a entidade libera domínios que ficaram disponíveis para compra por falta de renovação dos donos, cancelamento por solicitação ou devido à constatação de irregularidades cadastrais.

A lista com os endereços disponíveis ficará no ar por 15 dias, a partir de amanhã (ou seja, até 23 de fevereiro).

Para adquirir um domínio basta seguir os passos descritos no tutorial do Registro.br, que pode ser conferido neste link. O cadastramento envolve solicitações de documentos e o pagamento de taxas para cada domínio requerido – cada titular pode se candidatar a até 20 nomes.

Entidades com diferenciais conseguem vantagens no processo. Por exemplo, se houver registro de uma marca idêntica a um domínio disponível, isso pode ser informado ao Registro.br para facilitar a liberação.

As respostas sobre os pedidos saem a partir do dia 23. Caso haja apenas um pretendente, o domínio é liberado instantaneamente; se houver mais de um, o endereço não é liberado, voltando aos registros para a próxima chamada – a menos que um dos requerentes apresente um diferencial.

Para conferir a lista, clique aqui.

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06 fev 2014

Google muda buscador para evitar possível multa de US$ 5 bilhões

Google muda buscador para evitar possível multa de US$ 5 bilhões

O Google propôs modificar a página de resultados de seu buscador na Europa para encerrar um processo judicial que poderia gerar uma multa de US$ 5 bilhões. A Comissão Europeia abriu o caso sobre truste em 2010, mas aceitou um acordo provisório com a companhia, que se comprometeu a fazer alterações “significativas” em seu serviço.

O problema era a forma como o Google exibe resultados relacionados aos concorrentes em pesquisas de serviços – como restaurantes, hotéis, busca por voos etc. De acordo com oMashable, empresas como Microsoft e TripAdvisor reclamaram que o Google tirava vantagem de sua posição dominante no mercado para favorecer suas próprias ofertas.

Agora o Google dará um lugar cativo para os concorrentes na página de resultados, garantindo espaço a pelo menos três links de empresas diferentes junto aos destaques que forem exibidos pelo Google Shopping. Veja abaixo o que muda.

Antes:

Reprodução

Depois:

Reprodução

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04 fev 2014

Facebook completa 10 anos; veja a evolução da rede social

Facebook completa 10 anos; veja a evolução da rede social

Com mais de 1,19 bilhão de usuários em todo o mundo, o Facebook, a maior rede social do planeta, completa 10 anos nesta terça-feira (4). O que começou como um site voltado para alunos da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, se tornou um ponto de encontro para amigos conversarem, compartilharem fotos e vídeos, e até organizarem manifestações.

Veja como o Facebook evoluiu na última década:

2004

O Facebook vai ao ar em 4 de fevereiro com o nome “Thefacebook”. O site foi criado por Mark Zuckerberg, de apenas 20 anos, e seus colegas de quarto em Harvard – Dustin Moskovitz, Chris Hughes e o brasileiro Eduardo Saverin – para ser usado por estudantes da universidade.

O sucesso chegou porque o Facebook permitia saber quais dos alunos estavam solteiros ou comprometidos, aumentando a visibilidade do indivíduo na universidade.

Facebook em sua versão de 2004 (Foto: Divulgação/Facebook)
Facebook em sua versão de 2004 (Foto: Divulgação/Facebook)

 

2005
Com o sucesso em Harvard, o site se expandiu para outras universidades dos Estados Unidos e de outros países e mudou de nome para “Facebook”, como é conhecido até hoje. Em dezembro de 2005, a rede social alcançou 5,5 milhões de membros.

2006
Para aumentar o número de usuários conectados, o Facebook começou a aceitar o cadastro de qualquer pessoa com mais de 13 anos. Ou seja, não era mais necessário estar em uma faculdade.

A quantidade maior de usuários – 12 milhões em 2006 – fez o visual das páginas mudar, adotando uma aparência similar à atual. Foi aí que foi definida a barra azul no topo e as páginas com fundo branco. Também foi criado um “feed” pessoal na página de cada usuário que mostrava tudo o que estava sendo publicado. A mudança ajudou a aumentar ainda mais o número de usuários.

Visual do Facebook em 2006 (Foto: Reprodução/Wayback Machine)
Visual do Facebook em 2006 (Foto: Reprodução/Wayback Machine)

 

 

2007
O ano registrou mais de 50 milhões de pessoas conectadas ao Facebook, que recebia uma “ajuda” da Microsoft – a gigante de softwares comprou 1,6% de participação na rede social. Outra mudança, já de olho em dispositivos móveis, foi a inclusão do celular como forma de acessar o site e de publicar e visualizar imagens enviadas por amigos.

Também foi nessa época que os aplicativos começaram a ser integrados ao Facebook, o que permitiu outro tipo de interação com amigos. Foi a partir daí que posteriormente surgiram fenômenos como “Farmville”, um dos games de maior sucesso na rede social, e “Mafia Wars”, que permitiam compartilhar feitos ou pedir ajuda aos amigos da rede social. No aplicativo “Trip Advisor”, por exemplo, era possível mostrar para onde o usuário já tinha viajado.

2008
Foi em 2008 que o Facebook ultrapassou o MySpace e se tornou a rede social com maior quantidade de usuários do planeta. Em outubro daquele ano, eram 100 milhões de pessoas conectadas.

O site também mudou o design das páginas no que foi chamado de “Novo Facebook” (“The New Facebook”, em inglês). Uma novidade era o recurso de abas, que levava o visitante de um perfil a área de notícias, às fotos e vídeos de um usuário, etc.

Neste mesmo ano, o Facebook criou a ferramenta de bate-papo e lançou um aplicativo para iPhone. Até então, só era possível entrar na rede social pelo navegador do celular, mas o acesso era lento e com menos opções do que a versão para computadores.

O português falado no Brasil foi um dos novos idiomas adicionados em 2008.

Página do Facebook em 2008 (Foto: Reprodução/Wayback Machine)
Página do Facebook em 2008 (Foto: Reprodução/Wayback Machine)

2009
No ano em que teve lucro pela primeira vez desde o seu lançamento, o Facebook criou o botão Curtir, o famoso ícone do polegar para cima utilizado até hoje.

O site também teve seu primeiro game de sucesso, “Farmville”. As fazendinhas que exigiam atenção constante dos usuários viraram febre, e as páginas dos usuários acabavam lotadas de pedidos de ajuda para conseguir itens e animais.

Em 2009, também foi lançado o “Facebook Lite”, uma versão mais leve da rede social. As páginas eram simplificadas e tinham como foco usuários com conexões de internet mais lentas. No entanto, a novidade foi tão impopular que o site foi tirado do ar oito meses após sua estreia.

2010
O Facebook registrou 500 milhões de usuários em julho de 2010, sendo que mais de 100 milhões desses acessavam a rede social por smartphones. Houve uma limpeza no visual do site, melhorando alguns dos elementos que confundiam alguns usuários. Muito do estilo adotado na mudança de 2008 foi mantido.

A criação da ferramenta de detecção de rostos aumentou o compartilhamento de imagens e possibilitou a marcação de amigos em fotos, fazendo que elas aparecessem em seus murais.

Recursos como o “Places”, um serviço de check-in similar ao Foursquare, e as enquetes também foram lançados, mas sem muito sucesso.

2010 também marcou o lançamento do filme “A rede social”, que conta a história da criação do site e todas as desavenças entre Zuckerberg e os cofundadores da rede.

Página do Facebook em 2010 (Foto: Reprodução/Wayback Machine)
Página do Facebook em 2010 (Foto: Reprodução/Wayback Machine)

2011
No ano em que o Google tentou contra-atacar com a rede social Google+, que não conquistou os internautas, o Facebook implementou a Linha do Tempo (“Timeline”) nas páginas dos usuários.

A mudança trazia um visual diferenciado e organizava o conteúdo cronologicamente, como em um “feed” de notícias. As publicações e fotos também tinham maior destaque. Na época, o Facebook armazenava em seus servidores mais de 100 bilhões de imagens de usuários.

O Brasil foi alvo da rede em 2011 e viu a empresa abrindo um escritório local e contratando uma equipe de 16 pessoas.

Em novembro daquele ano, o Facebook alcançou 845 milhões de usuários.

Visual da Linha do Tempo, reforma gráfica implementada no Facebook em 2011 (Foto: Reprodução)
Visual da Linha do Tempo, reforma gráfica implementada no Facebook em 2011 (Foto: Reprodução)

2012

A compra bilionária do aplicativo de fotografias Instagram foi um dos destaques do Facebook em 2012. A Linha do Tempo se tornou obrigatória, inclusive para empresas, e a rede social começou a exibir anúncios entre as publicações de amigos e de páginas que o usuário seguia. 85% dos US$ 3,7 bilhões que o Facebook arrecadou em 2011 vieram da publicidade.

2012 foi o ano em que o Facebook se tornou empresa pública, abrindo capital em um esperado IPO que avaliou a rede social em mais de US$ 100 bilhões. No entanto, nos meses seguintes, o valor das ações caiu até 40%.

Em outubro de 2012, o site alcançou 1 bilhão de usuários ativos. Naquele ano, o game que virou febre foi “Candy Crush” e o aplicativo mais falado foi o “Tinder”, de encontros.

App de fotos Instagram foi comprado em 2012 pelo Facebook (Foto: Reprodução/Instagram)
App de fotos Instagram foi comprado em 2012 pelo
Facebook (Foto: Reprodução/Instagram)

 

2013

Neste ano, os acessos móveis ao Facebook superaram pela primeira vez as visitas feitas por computador. Isso fez com que Zuckerberg se preocupasse ainda mais com o investimento de aplicativos móveis para a rede social.

Como dono do aplicativo de imagens Instagram, o Facebook viu o serviço superar os 100 milhões de usuários mensais. A função de vídeos foi implementada no app.

O site também apresentou o sistema “Graph”, para pesquisas, que permite encontrar conteúdo relevante usando dados de amigos e de outros usuários da rede social. O “Graph” teve entrar em operação para todos os usuários em 2014.

2014
Ainda com foco em aplicativos, o Facebook lançou o “Pages”, aplicativo para a leitura e compartilhamento de notícias dentro da rede social. O site afirma ter 1,19 bilhão de usuários em todo o mundo.

 

 

Timeline atual do Facebook (Foto: Divulgação/Facebook)
Timeline atual do Facebook (Foto: Divulgação/Facebook)

 

Fonte: http://g1.globo.com/

Pesquisado por:

Luis Gustavo de Miranda
Marcio Lima
Washington Felipe do Espirito Santo

 

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04 fev 2014

A nova era para empresas Computação em Nuvens

A nova era para empresas Computação em Nuvens

A computação em nuvens chegou para revolucionar nossa era. Já percebemos que não vivemos sem a internet, pois, vendemos pela internet, fazemos amigos pela internet e a internet é capaz até de juntar um casal. Atualmente nosso mercado tem se redirecionado para a internet e isso só tende a aumentar

 Como a internet tem afetado sua vida? Atualmente você não precisa mais de um computador para redigir um texto, você o faz no tablet, celular ou então que tal o Google Docs? Ou mesmo, alcançar um cliente? Você consegue conquistar novos clientes pela internet, existem empresas e pessoas que ganham seu valioso dinheiro apenas pela internet. Um exemplo ótimo é a equipe da “Porta dos Fundos” é um canal de comédia que começou a ganhar público através do YouTube, publicando vídeos, seu inicio foi em 2012 e hoje já teve vídeos que alcançaram mais de 1 milhão de internautas.

Como a computação em nuvem influencia isso?
A computação em nuvens é uma forma do computador central (servidor) realizar todos processos que deveriam ser feitos no seu computador de casa, como resultado você obtém apenas o resultado deste processamento. Uma ferramenta como exemplo, é o google docs, você cria arquivos por ele e apenas digita o texto, o resto é um servidor da google que processa os dados e faz todo trabalho.

Ok, e como a computação em nuvem me afeta? 
Afeta e muito! Com a computação em nuvens crescendo a cada dia, os computadores para trabalhos do futuro serão mais baratos, exigindo apenas a memória-ram, processador e placa mãe. A google já deu alguns indícios que ela irá lançar um SO para a internet, você nem irá precisar de um HD, pois, seus dados irão ficar hospedados em nuvem, sendo necessário apenas a conexão com a internet. Se você está abrindo um negócio, recomendo você procurar uma boa empresa ou profissional que entenda sobre o conceito de computação em nuvem.

Softwares do passado
Antigamente se você queria automatizar seu negócio, você deveria ter um servidor principal e computadores agregados por rede nesse servidor, e assim o programa da empresa iria funcionar no servidor principal, isso gastava dinheiro com as peças, equipamentos e um técnico, pois, você precisava mensalmente que ele olha-se o servidor ou que arruma-se problemas eventuais.

Softwares do futuro: A nuvem
Hoje basta você contratar um profissional ou uma empresa que entenda sobre SEO, computação nas nuvens, e a mesma fará sua empresa ganhar mais e lhe poupar custos eventuais, pois, você não irá precisar de um técnico, outro exemplo é que com a computação em nuvem, atualizações no software (sistema) para sua empresa podem ser realizadas sem que seja necessário a presença de um técnico.

Finalizando
Como vimos, a computação em nuvem é o futuro e só tende a crescer, vemos todos os dias as pessoas usando cada vez mais a internet, para acessar informações e até ter reuniões. Atualize sua empresa com um sistema na nuvem e desfrute de seus benefícios, softwares que são instalados em seu computadores já estão ficando no passado e isso tende a aumentar cada vez mais.

Matéria escrita por: Pedro Henrique.

Fonte:

http://www.administradores.com.br/artigos/tecnologia/a-nova-era-para-empresas-computacao-em-nuvens/75280/

Pesquisa feita por:

Luis Fernando Costa

Rafael de Oliveira Fachini

Valter Peres Duran Junior

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