24 abr 2014

Senado aprova Marco Civil da Internet

O plenário do Senado Federal aprovou nesta terça-feira (22) o projeto de lei que institui o Marco Civil da Internet, considerado uma espécie de Constituição para uso da rede no país. O texto, que foi aprovado no mês passado pela Câmara dos Deputados, não sofreu alteração de conteúdo pelos senadores e seguirá agora para sanção da presidente da República.

O projeto, que estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para internautas e provedores, tramitou por menos de um mês no Senado. A pedido do Palácio do Planalto, os senadores aliados barraram as propostas de alteração sugeridas. Se isso ocorresse, o texto teria que retornar para análise dos deputados, o que adiaria a aprovação.

O governo tinha pressa em aprovar a matéria devido à conferência internacional sobre governança na internet, que será realizada em São Paulo nesta semana. A presidente Dilma Rousseff vai participar do evento nesta quarta e quer levar o Marco Civil como uma das respostas do seu governo às denúncias de que autoridades e empresas brasileiras teriam sido espionadas pela NSA, agência de inteligência dos Estados Unidos.

O projeto, porém, não é recente. Foi enviado em 2011 pelo Executivo à Câmara dos Deputados e só aprovado em 25 de março deste ano após intensa negociação entre parlamentares e Planalto. A chamada neutralidade de rede, princípio considerado um dos pilares do projeto, foi aprovada e passará a vigorar com a sanção da nova lei.

O armazenamento de dados no Brasil, que era considerado uma prioridade para o governo com objetivo de coibir atos de espionagem, não foi aprovado. Essa obrigação já havia sido derrubada pelos deputados para viabilizar a aprovação na Câmara (veja regras abaixo).

No plenário do Senado, a aprovação só foi possível porque os senadores aprovaram um requerimento de inversão de pauta, o que levou o projeto ao primeiro item a ser votado nesta noite. Governistas tentaram acordo com a oposição para dar urgência ao projeto, mas não conseguiram consenso com PSDB e DEM.

A oposição não foi contrária ao Marco Civil da forma como está, mas alegou que o Senado poderia “aperfeiçoar” o texto, segundo afirmou o líder do DEM, José Agripino (RN). “Eu quero só um mês para desatar alguns nós desse Marco Civil da Internet”, apelou.

O líder do PSDB, Aloysio Nunes (SP), disse que os senadores têm “um papel a cumprir” na elaboração do projeto e criticou a pressa do governo. “Existe uma disposição do governo de não aceitar nenhuma emenda, estamos proibidos de fazer emenda e, se fizermos, será apenas para constar. Essa é uma atitude autoritária da presidente da República”, criticou.

Por outro lado, a ex-ministra da Casa Civil senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) negou “encaminhamento autoritário”. “Há tão somente uma matéria importantíssima em pauta”, rebateu. “Temos um grande evento acontecendo no Brasil, e é importante que tenhamos uma resposta concreta para regular a internet”, afirmou a petista.

Plenário do Senado durante votação do Marco Civil da Internet (Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado)
Plenário do Senado durante votação do Marco Civil da Internet (Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado)

Neutralidade
Aprovada junto no projeto, a neutralidade de rede pressupõe que os provedores não podem ofertar conexões diferenciadas, por exemplo, para acesso somente a emails, vídeos ou redes sociais. O texto estabelece que esse princípio será ainda regulamentado pelo Poder Executivo, para detalhar como será aplicado e quais serão as exceções.

Isso será feito após consulta à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e o Comitê Gestor da Internet (CGI). As exceções servirão para garantir prioridade a “serviços de emergência”.

Críticos da neutralidade dizem que o princípio restringe a liberdade dos provedores para oferecer conexões diferenciadas conforme demandas específicas de clientes e que sua aplicação obrigatória pode encarecer o serviço para todos indistintamente. A proposta não impede a oferta de pacotes com velocidade diferenciada.

Retirada de conteúdo
De acordo com o projeto, provedores de conexão à web e aplicações na internet não serão responsabilizados pelo uso que os internautas fizerem da rede e por publicações feitas por terceiros.

Atualmente não há regras específicas sobre o caso e as decisões judiciais variam – alguns juízes punem sites como o Facebook e Google por páginas ofensivas criadas por usuários, enquanto outros magistrados optam por penalizar apenas o responsável pelo conteúdo.

De acordo com a nova legislação, as entidades que oferecem conteúdo e aplicações só serão responsabilizadas por danos gerados por terceiros se não acatarem ordem judicial exigindo a retirada dessas publicações. O objetivo da norma, segundo o deputado Alessandro Molon, relator do projeto, é fortalecer a liberdade de expressão na web e acabar com o que chama de “censura privada”.

Fim do marketing dirigido
Pelo texto aprovado, as empresas de acesso não poderão “espiar” o conteúdo das informações trocadas pelos usuários na rede. Há interesse em fazer isso com fins comerciais, como para publicidade, nos moldes do que Facebook e Google fazem para enviar anúncios aos seus usuários de acordo com as mensagens que trocam.

Essas normas não permitirão, por exemplo, a formação de bases de clientes para marketing dirigido, segundo Molon. Será proibido monitorar, filtrar, analisar ou fiscalizar o conteúdo dos pacotes, salvo em hipóteses previstas por lei.

Sigilo e privacidade
O sigilo das comunicações dos usuários da internet não pode ser violado. Provedores de acesso à internet serão obrigados a guardar os registros das horas de acesso e do fim da conexão dos usuários pelo prazo de seis meses, mas isso deve ser feito em ambiente controlado.

A responsabilidade por esse controle não deverá ser delegada a outras empresas.

Não fica autorizado o registro das páginas e do conteúdo acessado pelo internauta. A coleta, o uso e o armazenamento de dados pessoais pelas empresas só poderão ocorrer desde que especificados nos contratos e caso não sejam vedados pela legislação.

Fonte: http://g1.globo.com/politica/noticia/2014/04/senado-aprova-marco-civil-da-internet.html

Noticia publicada por:

* Dênis Canato
* Marcio Peruchi
* Péricles Reguera

 

 

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24 abr 2014

OnePlus One: smartphone baseado no CyanogenMod pode acabar com o Nexus 5

OnePlus One: smartphone baseado no CyanogenMod pode acabar com o Nexus 5

Assunto de muitos rumores recentes, o smartphone One da fabricante OnePlus finalmente ganhou detalhes oficiais nesta quarta-feira (23). Acompanhado pelo sistema operacional CyanogenMod baseado no Android 4.4, o dispositivo conta com o processador Qualcomm Snapdragon 801, 3 GB de memória RAM e um preço sugerido de somente US$ 299 — fator que deve ajudá-lo a competir pelo público interessado no Nexus 5, vendido por US$ 50 a mais.

Um dos pontos que chama atenção no produto é o fato de sua parte frontal ser totalmente “limpa”, sem que qualquer logotipo da fabricante esteja presente. Outro ponto que se destaca, fora a espessura de 8,9 milímetros, é a possibilidade de trocar a proteção traseira do gadget por substitutos fabricados em bambu, madeira, kevlar e brim.

 (Fonte da imagem: Tecmundo/Baixaki)

Smartphone poderoso

 (Fonte da imagem: Divulgação/OnePlus)

Em termos de especificações, o produto se assemelha bastante ao Galaxy S5, se diferenciando essencialmente ao apresentar uma maior quantidade de memória RAM e um sensor fotográfico com uma quantidade de megapixels menor. Vale ressaltar, contudo, que a lente do aparelho é capaz de gravar vídeos em 4K sem problemas, confira:

É importante notar que o preço reduzido do One se mostra um fator que o torna mais atraente do que o produto da Samsung, mesmo que ele não apresente o Android “convencional”. Em um primeiro momento, o OnePlus deve chegar aos Estados Unidos, ao Canadá, ao Reino Unido, a Hong Kong, a Taiwan e a vários países europeus pelo preço sugerido de US$ 299 (modelo de 16 GB).

 (Fonte da imagem: Divulgação/OnePlus)

A única limitação fica pelo fato de que, para poder comprar uma unidade, o consumidor interessado terá que receber um convite por email, que, ao menos em um momento inicial, será distribuído exclusivamente por promoções em redes sociais e por quem já conseguiu adquirir o dispositivo.

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16 abr 2014

Android: como ver se o seu aparelho pode ser hackeado com o Heartbleed

Android: como ver se o seu aparelho pode ser hackeado com o Heartbleed

Recentemente, usuários de internet de todo o mundo ficaram assustados com a notícia de que uma vulnerabilidade chamada Heartbleed poderia expor senhas e dados dos consumidores com muita facilidade. Uma gigantesca quantidade de sites está na lista dos locais atingidos pela falha, e isso pode incluir alguns dos seus serviços favoritos — como o Facebook e o Twitter.

Também há chances de o seu aparelho com Android ter sido afetado pela falha, e descobrir se isso aconteceu é muito simples. A empresa Lookout Mobile Security criou uma ferramenta especialmente para detectar a vulnerabilidade. Trata-se do Heartbleed Detector, que pode ser baixado gratuitamente por este link. Confira agora como utilizá-lo.

Estou infectado?

Assim que o aplicativo estiver instalado, você pode ordenar a execução dele e aguardar alguns segundos para que ele seja carregado. Assim que isso acontecer, você não precisará pressionar botão algum, pois a varredura é feita automaticamente. Em instantes, o software vai mostrar o diagnóstico da varredura para dizer se o seu smartphone Android está infectado ou não. Há três resultados possíveis.

451968331510139-t640(Fonte da imagem: Reprodução/Google Play Store)

  • O primeiro deles mostra dois sinais verdes e avisa que seu aparelho não foi afetado.
  • O segundo mostra um sinal amarelo e dois verdes, dizendo que o OpenSSL do aparelho foi afetado, mas que a vulnerabilidade não está habilitada.
  • Por fim, há um resultado que exibe um sinal amarelo e um vermelho, revelando que o smartphone foi afetado e que a vulnerabilidade está habilitada.

Vale dizer que o aplicativo apenas varre os smartphones em busca do problema, mas não consegue resolver as falhas. A correção total do Heartbleed só vai ocorrer quando todos os sites e sistemas operacionais tiverem as vulnerabilidades ajustadas. Se você recebeu emails dos seus serviços pedindo para trocar de senha, faça isso o mais rápido possível.

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31 mar 2014

TV Receita trazem dicas de como preencher a declaração de IRPF 2014

imagesBrasília, 21 de março de 2014

Vídeos da TV Receita trazem dicas de como preencher a declaração de IRPF 2014

Uma série de vídeos produzidos pela TV Receita trazem as novidades do IRPF 2014 e dicas importantes para ajudar o contribuinte a preencher a declaração do Imposto de Renda. São informações sobre como se organizar para preparar a declaração, evitar erros comuns, além de dicas específicas sobre declaração de bens, sobre rendimentos tributáveis e deduções. Essa iniciativa faz parte de um conjunto de ações que a instituição vem desenvolvendo no sentido de ampliar e qualificar os processos de disseminação das informações de interesse público. Para o secretário Carlos Alberto Barreto, o aperfeiçoamento dos canais de comunicação com o contribuinte é um dos mais importantes dos desafios do Fisco: “a TV Receita representa um caminho a mais para estreitar o contato com os cidadãos”.

Acesse a TV Receita no Youtube pelo link https://www.youtube.com/watch?v=0Pn0aBtzQ84.

Nessa página podem ainda ser encontradas imagens das coletivas da Receita Federal à imprensa, vídeos informativos sobre regras de bagagens, Declaração Eletrônica de Bens de Viajantes (e-DBV), além de vídeos históricos.

A declaração deve ser apresentada pela Internet, mediante a utilização do Programa Gerador de Declaração, disponível no sítio da Receita na Internet, ou pelo m-IRPF (através dos dispositivos móveis smartphones e tablets). A declaração pode ser transmitida até o dia 30 de abril de 2014.

Consulte todas informações sobre a declaração do IRPF 2014 na página: http://www.receita.fazenda.gov.br/PessoaFisica/IRPF/2014/default.htm

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31 mar 2014

Apps são mais estáveis no Android do que no iOS, diz pesquisa

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O iOS tem a fama de ser mais seguro e estável que o Android, mas uma pesquisa de uma empresa chamada Crittercism indica que, pelo menos no segundo critério, o sistema do Google se sai melhor.

O estudo, chamado Mobile Experience Benchmark, indica que os aplicativos no ecossistema da Apple têm o dobro de chances de travar do que no Android, contrariando todas as expectativas.

A pesquisa também aponta, sem grandes surpresas, que as novas versões do iOS e do Android têm menos chances de apresentar problemas de estabilidade do que as anteriores.

No caso do sistema do Google, as versões KitKat, Jelly Bean e Ice Cream Sandwich têm taxa de “quebra” de apenas 0,7%, contra 1,7% no Gingerbread. Já no iOS 7.1, a taxa de bugs é de 1,6%, enquanto no 7 é de 2,1%. Já no ultrapassado iOS 6, o valor é de 2,5%.

Além dos dados específicos de sistemas, o relatório também aponta quais tipos de apps dão mais problema. Esse título fica para os jogos, que travam em uma taxa de 4,4%, enquanto os que menos “dão pau” são os de e-commerce, com 0,4%.

A Crittercism também detalha que o Galaxy S4 dá menos problemas que o Galaxy S3 e o HTC One. Já do lado da Apple, o iPhone 5 foi apontado como o dispositivo mais estável, seguido pelo iPhone 5s.

Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/noticia/41114/41114

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31 mar 2014

Facebook desenvolve satélite e drone que fornecem internet via raio laser

Facebook desenvolve satélite e drone que fornecem internet via raio laser

O Facebook está desenvolvendo uma tecnologia para que, no futuro, drones e satélites forneçam conexão de internet com raio laser. A inovação faz parte do projeto Internet.org, conduzido pela rede social para ampliar a conexão à internet para as pessoas ao redor do mundo que ainda estão fora do mundo digital.

O veículo aéreo não tripulado está sendo criado no Laboratório de Conectividade, cujo trabalho foi detalhado nesta quinta-feira (27) por Mark Zuckerberg, presidente-executivo do Facebook, em sua página na rede.

Trabalhando nesse projeto estão o Laboratório do Jato Propulsor e o Centro de Pesquisa Ames, ambos da Nasa. O executivo também anunciou que foram incluídos na equipe de desenvolvimento os engenheiros da Ascenta, empresa cujos fundadores foram os responsáveis pelo Zephyr, a aeronave movida a energia solar que voou por mais tempo.

Além disso, Zuckerberg afirmou que o laboratório trabalha em novas formas de fornecer internet via satélite e via laser. O grupo trabalha para desenvolver diferentes soluções para prover conexão a comunidades com diferentes densidades populacionais.

Drones alimentados por energia solar que possam sobrevoar locais por meses são a aposta para fornecer internet a áreas suburbanas em regiões limitadas geograficamente. Para regiões com densidade populacional menor, satélites. Tanto um sistema quanto o outro colocarão em prática a tecnologia de comunicação óptica espacial (FSO, na sigla em inglês), que usa raios de luz infravermelho para transmitir dados do espaço.

“Nós continuamos a fazer essas parcerias, mas conectar o mundo todo requer inventar novas tecnologias também”, disse Zuckerberg.

O projeto Internet.org foi lançado pelo Facebook em agosto de 2013, ao lado das fabricantesSamsung e Nokia (eletroeletrônicos), Ericsson (equipamentos de telecomunicação), Qualcomm e Media Tek (semicondutores) e do navegador Opera. O objetivo é desenvolver soluções para levar internet aos 5,4 bilhões de pessoas sem internet no mundo. Desde então o grupo já aumentou.

“Em nossos esforços para conectar todo o mundo com o Internet.org, nós temos trabalhado em formas de emitir internet do céu para as pessoas”, afirmou Mark Zuckerberg, presidente-executivo do Facebook, em sua página na rede. Segundo o Facebook, os esforços da companhia renderam frutos. Atuando junto a provedores de conexão nas Filipinas e no Paraguai, ajudaram 3 milhões de pessoas a acessarem a internet, o que dobrou a população de internautas nesses países.

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26 mar 2014

Apps de restaurantes mudam hábito de comer fora

Atire a primeira pedra quem nunca compartilhou foto de pratos nas redes sociais. Tem quem que não resiste e antes da primeira garfada, clica e publica. Deixando de lado a polêmica se isso é ou não legal, muita gente come com o smartphone sempre à mão, como se fosse mais um talher à mesa. De olho nesse comportamento febril, algumas empresas desenvolveram aplicativos mais úteis para serem usados nos restaurantes – e até mesmo antes de você sair de casa para almoçar ou jantar fora.

Alguns apps se esforçam para tirar você de casa mais vezes. Além de indicações de novos e bons restaurantes ao seu redor, traz fotos e comentários de quem já esteve por lá. O melhor é o belo desconto na conta para o usuário que faz a reserva através da ferramenta. Disponível em mais de 800 restaurantes em 11 cidades, já são mais de 400 mil usuários.

“Assim que chegar no restaurante, você se apresenta com o nome e todo o processo acontece com total discrição: você vai poder escolher qualquer prato do cardápio, bebidas e sobremesa, tudo com desconto de 30% que chega aplicado automaticamente na conta”, explica Pedro De Conti, CEO / Grubster .

Os estabelecimentos cadastrados decidem os dias e a quantidade de lugares na hora de publicar a promoção na plataforma; se para o cliente as indicações e o desconto valem muito a pena, para o restaurante a novidade é quase sempre sinônimo de casa cheia.

“Se o dono do restaurante perceber que terá mais ociosidade do que o esperado, ele pode entrar no sistema, criar a disponibilidade e em menos de meia hora o cliente já pode fazer a reserva”, diz
Pedro De Conti.

“No meio das reservas, a gente tem tido alguns clientes da casa, mas a maioria são novos clientes que passam a frequentar a casa depois da primeira vez”, conta Alcides Araújo, gerente da rede Zucco.

À mesa, a novidade são os apps que permitem pagar a conta com o celular. Existe mais de uma opção para as diferentes plataformas. Os apps são gratuitos, mas por enquanto aceito em apesar alguns restaurantes. Este serviço, por exemplo, permite que você faça o check-in no local e acompanhe tudo em tempo real, desde seu tempo de permanência até seus pedidos para, no final, pagar a conta diretamente pelo aplicativo. Nesta doceria, experimentamos um modelo dessas carteiras digitais.

“Eles já imprimem uma conta que vem com código QR Code, e o aplicativo mostra a conta no seu celular e você pode dividir com as pessoas ou selecionar apenas os itens que você consumiu. Depois é só efetuar o pagamento por meio dos dados que já estão cadastrados”, explica Fernando Blay, sócio / Incube.

Também gratuito, o app traz uma lista e mostra também no mapa onde o pagamento móvel já é aceito. Para pagar a conta é bem fácil; depois de cadastrar seu cartão de crédito, basta apontar a câmera do smartphone para o QR Code que vem impresso na conta e digitar o código de segurança do cartão.

Para quem ainda tem um pé atrás com meios de pagamentos digitais como este, os desenvolvedores defendem que atualmente é mais seguro usar um aplicativo como este do que deixar seu cartão de crédito na mão de um desconhecido qualquer. Além das certificações internacionais de segurança, a ferramenta trabalha com criptografia de 256 bits…e tem mais tecnologia envolvida na proteção do usuário.

“Além disso, todas as informações que a gente tem nunca são armazenadas num mesmo lugar e os dados são divididos ao menos em três servidores diferentes. A maneira como os dados são gravados é aleatória, mesma tecnologia utilizada na hora do pagamento. Os dados nunca são guardados de maneira sincronizada” e não existe um padrão no envio dos dados. É uma tecnologia avançada e pensada para ser segura”, afirma Fernando Blay, sócio / Incube.

“Hoje em dia, mesmo os cartões com chip não são totalmente seguros. Com este sistema, a gente dá segurança total para o consumidor. Pra nós, isso não muda muito porque recebemos da mesma forma como se fosse um cartão”, diz Mariana Gorski, proprietária / Confeitaria Dama.

É fácil entender que os principais pilares desses aplicativos são a segurança e a comodidade. O cliente já não precisa mais da carteira para frequentar esses estabelecimentos, usa um método seguro de pagamento e ainda ganha tempo, evitando filas e disponibilidade de garçons. Aliás, mais um app prestes a ser lançado promete ir ainda mais longe. Através deste aplicativo, o cliente pode não só pagar a conta, mas inclusive fazer seus pedidos no restaurante. Sem precisar chamar o garçom, é possível escolher comida, bebida, sobremesa e até fechar a conta. O cardápio está inteiro ali, na palma da sua mão, com preços e descrição dos pratos.

Se você quiser conhecer mais e até baixar para experimentar todos esses aplicativos para fazer reservas e também pagar contas em restaurantes, acesse agora olhardigital.com.br; logo abaixo do vídeo desta matéria no nosso site, separamos todos os links para você também fazer parte dessa nova tendência, aproveitar descontos e tudo mais…Bom apetite!…

 

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25 mar 2014

Rádio-peão estraga o clima na empresa…acabe com ela!

Rádio-peão estraga o clima na empresa…acabe com ela!

Mais poderosa que a intranet, mais influente que os e-mails do CEO e mais devastadora do que a lista de corte, a rádio-peão continua a ser, ainda no século XXI, a mais eficiente forma de se propagar uma notícia na empresa, seja ela verdadeira ou não.

Essas notícias nascem nos mais diversos cantos da companhia: da responsável pela faxina, que acha que escutou alguém falando alguma coisa; no café, quando o pessoal se junta e solta o destrutível “vocês não sabem…..”;  e até no almoço dos executivos onde um quer mostrar que sabe mais que os outros e acaba demonstrando os seus ‘achismos’. Quem nunca viu um gestor mal informado tomando decisões absurdas baseadas apenas em conversas de corredor?

Em um mundo onde a ansiedade é o grande veneno do cotidiano, uma notícia da rádio-peão pode causar estragos enormes. Um profissional no limite da ansiedade acaba tomando atitudes explosivas sem o menor fundamento e com consequências irreversíveis apenas porque alguém disse algo que, na maioria das vezes, não tem nenhum fundamento.

Sua origem e época são desconhecidas, mas creditam-se a ela golpes de estado e até derrubadas de reinos desde antes do Egito antigo. Imagine o que não se falava nos corredores de Roma antes de Nero colocar fogo em tudo!

Atualmente ela é utilizada por gestores adeptos da centralização e da administração por conflito, convictos de que espalhar informações confusas – provocando medo em seus comandados – aumenta seu poder e veneração. Exterminá-la sempre foi o anseio de muitos; técnicas, metodologias e seminários foram desenvolvidos, todos com sucesso relativo.

As empresas que conseguiram sucesso absoluto tiveram como maior benefício um excelente ambiente para se trabalhar, aumento da produtividade e retenção de profissionais. E, para isso, utilizaram uma prática muito falada (e pouco) exercitada pelas corporações: transparência.

O resultado alcançado não é fruto de cartazes bem escritos, páginas dos manuais de “boas- vindas”, nem de uma palavra perdida na descrição de valores da empresa. Muito menos dos discursos anuais de confraternização. Ter transparência é algo que se consegue praticando em todos os níveis da corporação. E diariamente.

Seu principal guardião tem de ser, necessariamente, o presidente, afinal toda empresa é reflexo do seu principal executivo. Se ele transmitir e praticar transparência, seus liderados o seguirão; se ele for fofoqueiro e truculento, igualmente a empresa se portará.

Quando se sentir afetado pela rádio-peão e pensar em mudar de empresa, antes de saber quem será seu chefe, procure saber como se porta o presidente da empresa que pensa em trabalhar.

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18 mar 2014

Conheça 10 carregadores portáteis para smartphones à venda no Brasil

Conheça 10 carregadores portáteis para smartphones à venda no Brasil

 

 

Os smartphones trouxeram inúmeros recursos ao dia a dia dos usuários, mas também criaram uma dor de cabeça: a duração da bateria. Se antes os telefones chegavam a durar de 3 dias a uma semana longe da tomada, hoje poucos deles duram mais que 24 horas. Entretanto, uma nova leva de acessórios têm chegado ao mercado: o de carregadores portáteis; pequenas baterias para carregar seu smartphone em absolutamente qualquer lugar que você esteja. 

 

Nokia DC-18 

 

Nokia DC-18 tem formato bastante compacto e bateria interna de 1.740 mAh (Foto: Divulgação/Nokia)
Nokia DC-18 tem formato bastante compacto e bateria interna de 1.740 mAh (Foto: Divulgação/Nokia) 

 

O DC-18 é um carregador portátil da Nokia com design colorido e bateria interna de 1.740 mAh. O acessório possui um cabo microUSB acoplado em seu corpo, que pode ser usado para carregar os dispositivos da empresa e também os de outras fabricantes compatíveis. O DC-18 traz ainda um cabo com saída USB para recarga em computadores ou tomadas. Além disso, o carregador portátil da Nokia tem LED indicador de nível de carga, e pesa somente 65 gramas. Com formato quadrado, de 5,7 cm nas laterais e 1,49 cm de espessura, ele tem preço sugerido de R$ 69.

 

Sony CP-VLP

Sony CP-VL pode ser usado nos Xperias ou em qualquer smartphone com entrada microUSB (Foto: Divulgação/Sony)
Sony CP-VL pode ser usado nos Xperias ou em qualquer smartphone com entrada microUSB (Foto: Divulgação/Sony)

 

O CP-VLP é um carregador portátil da Sony bastante compacto e com bateria interna de 1.400 mAh. O dispositivo vem acompanhado de um cabo com saídas USB e microUSB, que serve tanto para o carregamento do produto como o de outros smartphones. Além disso, ele é compatível não só com os modelos da linha Xperia, da Sony, como também com outros dispositivos com entrada microUSB (e nada o impede de plugar outros cabos na entrada USB, como o cabo do iPhone). Suas dimensões são de 12,1 x 3,69 x 1,59 cm e seu peso é de 62 gramas. O preço sugerido é de R$ 89.

Nokia DC-16

 

Nokia DC-16 tem corpo colorido, formato cilíndrico e bateria de 2.200 mAh (Foto: Divulgação/Nokia)
Nokia DC-16 tem corpo colorido, formato cilíndrico e bateria de 2.200 mAh (Foto: Divulgação/Nokia) 

 

O DC-16 é um carregador portátil com formato cilíndrico e colorido da Nokia, com bateria interna de 2.200 mAh. O dispositivo vem acompanhado de um mini cabo com extremidades USB e microUSB e é compatível com todos os smartphones. Tem um LED indicador de energia e pode ser recarregado na porta USB do computador ou na tomada com o uso de um plugue (não incluso). Ele tem 12 cm de comprimento e 2,3 cm de largura, e pesa 75 gramas. O preço sugerido é de R$ 109

 

MiPow SP4000A

 

MiPow SP4000A tem bateria de 4.000 mAh e pode carregar até dois smartphones simultaneamente (Foto: Divulgação/MiPow)
MiPow SP4000A tem bateria de 4.000 mAh e pode carregar até dois smartphones simultaneamente (Foto: Divulgação/MiPow)

 

O carregador SP4000A, da MiPow, tem uma bateria interna de 4.000 mAh e um formato que se assemelha bastante a de um pendrive. Diferentemente de outros dispositivos semelhantes, ele já vem com conectores USB e microUSB acoplados em seu próprio corpo: basta abrir a tampa na parte superior do gadget para carregá-lo conectado a um computador ou transferir energia para o seu smartphone com entrada microUSB. Ele pode ser usado para carregar até dois dispositivos simultaneamente através da saída USB extra. Suas medidas são 11,1 x 3,04 x 2,14 cm e o peso é de 120 g, e pode ser encontrado por cerca de R$ 179.

 

Incase Portable Power 2500

 

Incase Portable Power 2500 é um carregador externo capaz de recarregar um iPhone totalmente (Foto: Divulgação/Incase)
Incase Portable Power 2500 é um carregador externo capaz de recarregar um iPhone totalmente (Foto: Divulgação/Incase)

 

O Portable Power 2500 é um carregador externo da Incase disponível na loja oficial online da Apple. O acessório tem capacidade de 2.500 mAh e, segundo a fabricante, seria capaz de dar uma carga completa no iPhone. Com um cabo USB para carregamento integrado, ele possui saída USB que pode ser conectado a um cabo dock, para Iphones e iPads antigos; lightning, para os mais novos; ou micro USB, tornando-o compatível com a maior parte dos smartphones do mercado. O Portable Power 2500 tem LED indicador de carga, e mede 9,8 cm de altura por 6 cm de comprimento e 1,6 cm de largura. Pesa somente 102 gramas e pode ser comprado por R$ 239 na Apple Store.

 

– Sony CP-F55

 

Sony CP-F55 tem bateria de 5.000 mAh e design compacto e colorido (Foto: Divulgação/Sony)
Sony CP-F55 tem bateria de 5.000 mAh e design compacto e colorido (Foto: Divulgação/Sony)

 

O CP-F55 é um carregador portátil da Sony com bateria interna de 5.000 mAh. O dispositivo é vendido com um cabo com extremidades USB e microUSB, usado para carregar o dispositivo e outros smartphones. Segundo a fabricante, o acessório oferece até duas cargas completas em smartphones e tem tecnologia de transferência mais rápida de energia. Suas medidas são de 12,8 x 7 x 9 cm e seu peso é de 156 gramas. O CP-F55 tem preço sugerido de R$ 259.

 

– MiPow SPM04

MiPow tem cabo embutido com saídas USB e MicroUSB para carregar smartphones (Foto: Divulgação/MiPow)
MiPow tem cabo embutido com saídas USB e MicroUSB para carregar smartphones (Foto: Divulgação/MiPow)

 

A SPM04, da MiPow, tem um design bastante discreto e uma bateria interna de 5.200 mAh. O dispositivo vem equipado com um cabo embutido com conector duplo: uma extremidade USB para carregamento no computador e uma microUSB para ser ligada ao smartphone. O SPM04 é compatível com a maior parte dos smartphones do mercado e tem LED indicador de carga. Suas medidas são 4,2 x 2,3 x 9,7 cm e tem peso total de 160 gramas. Pode ser encontrado por cerca de R$ 260.

 

– MiPow Relais Zippo

 

Mipow Relais Zippo tem bateria total de 4.000 mAh e pode ser dividido em dois carregadores menores (Foto: Divulgação/MiPow)
Mipow Relais Zippo tem bateria total de 4.000 mAh e pode ser dividido em dois carregadores menores (Foto: Divulgação/MiPow)

 

A Relais Zippo é um carregador portátil da MiPow que pode ser dividido em duas partes: uma com bateria de 1.000 mAh com conexão dock para iPhone e iPads e outra com 3.000 mAh, com saída USB para qualquer dispositivo. Com capacidade total de 4.000 mAh, o acessório pode ser carregado em uma porta USB de computador e vem com cabo incluso. Suas medidas são de 5,8 x 3,8 x 1,1 cm e seu peso é de 68 gramas. Pode ser encontrado por cerca de R$ 290.

 

– Mophie Juice Pack Powerstation

 

Juice Pack Powerstation tem bateria de 4.000 e design com lateral metálica (Foto: Divulgação/Mophie)
Juice Pack Powerstation tem bateria de 4.000 e design com lateral metálica (Foto: Divulgação/Mophie)

 

A Mophie Juice Pack Powerstation é uma das baterias externas mais famosas do mercado, com capacidade de 4.000 mAh. Com potência suficiente para carregar até um iPad, ele tem entrada de alimentação USB e pode ser carregado em qualquer computador ou tomada, desde que o usuário tenha o plugue microUSB (que já vem acompanhado ao produto e garante compatibilidade com smartphones de diversas fabricantes). O Juice Pack Powestation conta, ainda, com quatro LEDs indicadores de energia e tem 1,65 cm de altura por 10,9 cm de comprimento e 7,3 cm de largura. Está disponível por R$ 329 na loja online da Apple.

 

– iSound Portable Power Max 4590

 

iSound Portable Power Max 4590 tem bateria de 16.000 mAh e cinco saídas USB (Foto: Divulgação/iSound)
iSound Portable Power Max 4590 tem bateria de 16.000 mAh e cinco saídas USB (Foto: Divulgação/iSound)

 

O Portable Power Max 4590 é um carregador portátil com uma bateria de 16.000 mAh e capacidade para recarregar até cinco dispositivos simultaneamente. Ele chega acompanhado de um carregador próprio e possui cinco portas USB em sua lateral, onde podem ser conectados iPhones, iPads e qualquer outro smartphone ou tablet. O Portable Power Max possui também LED indicadores de carga, lâmpada embutida e um adaptador para telefones BlackBerry. Seu peso é de 635 gramas e pode ser encontrado por cerca de R$ 420.

 

Fonte: http://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2014/03/conheca-10-carregadores-portateis-para-smartphones-a-venda-no-brasil.html

 

 

Pesquisado por:

 

Luis Gustavo de Miranda
Marcio Lima
Washington Felipe do Espírito Santo

 

 

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17 mar 2014

Entrega dos certificados do projeto Superação

Entrega dos certificados do curso Superação. Confira aqui a matéria http://orasystems.com.br/home/orasystems-participa-de-curso-superacao-do-nucleo-de-desenvolvimento-empresarial-oferecido-de-acif-e-aes-coaching/

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